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Paraíba

Assembleia instala Frente Parlamentar do Desenvolvimento da Aviação Regional

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A Assembleia Legislativa da Paraíba (ALPB) instalou, durante sessão especial realizada nesta quinta-feira (29), a Frente Parlamentar do Desenvolvimento da Aviação Regional, que tem como objetivo desenvolver a aviação civil no Sertão paraibano, fortalecendo o setor comercial e a economia da região.

Membro da Frente Parlamentar, o deputado Cabo Gilberto disse que é dever da Casa estar atenta a todos os problemas que a Paraíba enfrenta. Segundo ele, o desenvolvimento da aviação regional trará melhorias na economia do Sertão paraibano. “Essa Frente Parlamentar, da qual faço parte, irá contribuir para trazer desenvolvimento com a geração de emprego e renda. Somos a favor da expansão da aviação civil para todo estado e estamos aqui para defender essa bandeira”, afirmou o Cabo Gilberto.

Na avaliação do presidente da Agência Brasileira da Aviação Civil (ABAC), Givanildo Nascimento, a Paraíba tem se destacado em relação a outros estados, após as reformas e as requalificações pelas quais passaram os aeródromos do estado. Ele acrescenta ainda que os equipamentos paraibanos estão aptos a operar com voos executivos, mas com a possibilidade de uma requalificação para voos comerciais.

“Aeródromos como os de Cajazeiras e de Patos estão qualificados a receberem voos regionais. Temos que trabalhar com a aviação regional de médio porte, ou seja, esses aeródromos estão aptos a receberem aviões monomotores, bimotores e os de médio porte, que são aeronaves que têm a capacidade de até 12 passageiros”, explicou o presidente da Agência Brasileira da Aviação Civil.

O presidente da Fecomércio da Paraíba, Marcone Medeiros, entende que haverá um grande desenvolvimento comercial para o Sertão Paraibano a partir de iniciativas que possam proporcionar uma evolução na aviação daquela região. Medeiros destaca que a Paraíba precisa, através da união de empreendedores com a classe política, conquistar uma aviação regional que possa ligar a Capital ao Sertão. “Hoje, o empresário, se precisar sair de João Pessoa para o Sertão, ele perde três dias de seu tempo, ou seja, é uma verdadeira perda de tempo e de força de decisão em bons negócios”, declarou.

Marcone Medeiros disse também acreditar que o serviço de aviação aérea regional, atendendo João Pessoa, Campina Grande e a região do Sertão, trará novos investimentos para o estado. “Levará desenvolvimento e crescimento para aquela região”, pontuou.

O presidente da Câmara de Dirigentes Logistas (CDL) de Cajazeiras, Alexandre Costa Cartaxo, afirmou que a Frente Parlamentar do Desenvolvimento da Aviação Regional, criada pela Assembleia e presidida pelo deputado Júnior Araújo, é um marco para a Paraíba, principalmente, pelo fato de que o Governo do Estado realizou investimentos nos sete aeródromos da Paraíba.

Costa entende que é preciso agora definir uma política estadual para operar esses equipamentos. “Acredito que com essa iniciativa, nós iremos debater com as autoridades do setor aeroviário do estado a respeito da destinação que será dada a estes aeródromos, se o Governo do Estado fará novos investimentos e vai operacionalizá-los ou irá concedê-los à iniciativa privada”, observou o presidente Alexandre Costa.

Gerente Executivo Aeroviário da Paraíba, o Capitão Batista, do Corpo de Bombeiros, ressaltou que os aeródromos da Paraíba, após reforma feita pelo Governo do Estado, estão homologados e prontos para operar recebendo aviões executivos, que envolvem aviões de médio e grande porte. No entanto, o capitão revelou que estudos vêm sendo realizados para que alguns desses equipamentos possam receber voos maiores e um maior volume de passageiros.

“Nossa Gerência está dando prioridade total ao projeto de Patos. É uma obra de R$ 38 milhões, com recursos da Secretaria de Aviação Civil e a contrapartida do Governo do Estado, em torno de R$ 10 milhões. Com o cronograma estabelecido junto com a Secretaria, a previsão é que até o final de 2020 estaremos iniciando as obras”, revelou.

Também participaram da instalação da Frente Parlamentar do Desenvolvimento regional da Aviação os deputados Doutor Érico, Doutora Paula e Lindolfo Pires; o presidente da CDL de Patos, Oton Ferreira da Silva; o presidente da CDL de João Pessoa, Nivaldo Vilar; a diretora de Educação Profissional do Senac, Vera Lúcia; e o representante da Sindempresas de Sousa, Francisco Medeiros.

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Paraíba

Presidente da Fundac cumpre agenda em Brasília e presta contas de convênios junto ao MDHC

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O presidente da Fundação Desenvolvimento da Criança e do Adolescente “Alice de Almeida” (Fundac), Flávio Moreira, cumpriu agenda em Brasília na última semana. Na ocasião, Flavio Moreira, realizou prestação de contas de convênios junto ao Ministério do Desenvolvimento Humano e da Cidadania (MDHC).

De acordo com Flávio, a prestação de contas trata-se de convênios que datam o ano 2009. “Isso mostra a importância dos gestores públicos serem responsáveis quanto a prestação de contas na época de suas gestões. Estamos em 2024 e mesmo assim, precisamos apresentar documentos para complementar a instrução da prestação de contas desses convênios”, disse.

Junto aos representantes técnicos e administrativos da Fundac, aproveitaram ainda a oportunidade para encaminhar novos acordos que estão sendo celebrados entre o governo do estado da Paraíba, por meio da Fundac, com o governo federal. “Nosso intuito é entregar em 2026 uma nova Socioeducação, fruto do trabalho incessante que o governador João Azevedo vem construindo junto com a nossa gestão à frente da Fundac”, acrescentou.

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Paraíba

Caged: saldo de empregos formais na PB nos últimos seis anos é 17 vezes maior que no período anterior

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Dados oficiais do Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (Caged) do Ministério do Trabalho mostram que o Estado da Paraíba está vivendo nos últimos seis anos a maior expansão do emprego com carteira assinada. No período de 2019 até setembro de 2024, o saldo é 17 vezes maior que no período anterior (2013-2018), quando se refere à geração de emprego formal.

Com base nos dados do Caged, a Paraíba gerou no período de cinco anos e nove meses (2019 até setembro de 2024) um saldo de 109.546 postos de trabalho com carteira assinada contra apenas um saldo de 6.265 postos, no período anterior de seis anos (2013 a 2018), o que representa uma diferença de 17 vezes no saldo no emprego formal. Em termos percentuais, a diferença nos dois períodos de seis anos chegou a 1.648%. (Veja os dados do infográfico)

SEIS ANOS DE SALDO POSITIVO – No período de 2019 até setembro de 2024, todos os anos foram de saldos positivos na geração de emprego no Estado, inclusive no ano mais crítico da pandemia, que foi o de 2020 (+ 2.333 postos). Entretanto, o destaque deste período ficou para o ano 2021, quando o Estado teve o maior saldo de emprego (35.211), marcado pela retomada da economia com o avanço da vacinação contra a Covid-19. Com saldo de 109.545, a média anual dos seis anos, ainda incompletos, ficou em 18.257 postos/ano.

Já no período de 2013 a 2018, três dos seis anos foram de saldos negativos de empregos, como foram os casos de 2015, 2016, 2017, que somados acumularam uma queda de 30.496 postos. Apenas 2013, 2014 e 2018 foram positivos, que somados geraram 36.761, o que resultou no saldo de apenas 6.265 postos, o que representa uma média de pouco mais de mil postos por ano (1.044 postos/ano).

CENÁRIO OTIMISTA PARA PARAÍBA – Para o secretário de Estado da Fazenda (Sefaz-PB), Marialvo Laureano, as projeções positivas do PIB, feitas pelo Banco do Brasil para a Paraíba em 2024, de 6,8%, a maior do País, bem como os desempenhos e resultados até setembro da Paraíba nos indicadores como crescimento das vendas do varejo, com taxas expressivas e em destaque no cenário nacional mês a mês, além do aumento do potencial de consumo das famílias paraibanas, que ultrapassará mais de R$ 102 bilhões este ano, manutenção de investimentos do Estado com recursos próprios em áreas estruturantes, gestão fiscal equilibrada e a geração de empregos em alta reforçam para esse cenário de otimismo que estamos vivenciando na economia nos últimos seis anos, tendo como grande parceiro na criação de postos de trabalho a iniciativa privada”, resumiu.

PROJEÇÃO POSITIVA DE 2024 – Como os dados disponíveis do Caged deste ano são até o mês de setembro, ou seja, faltam ainda três meses (outubro, novembro e dezembro), a tendência é de que a diferença do saldo de empregos neste último período aumente ainda mais em relação ao anterior (2013-2018). As projeções apontam que o ano de 2024 pode ser o melhor saldo de emprego formal dos últimos seis anos ou da história do Caged da Paraíba.

EXPANSÃO DO SALDO EM 2024 – Para se ter uma ideia, de janeiro a setembro deste ano, a Paraíba acumula um saldo de 23.961 mil postos com carteira assinada, o que representou uma expansão de 79,63% sobre o saldo dos nove meses acumulados do ano passado (13.339). Como faltam ainda os saldos de três meses, a tendência é o saldo superar o do ano de 2022 (35.211).

MAIS DE UM MILHÃO DE EMPREGOS CRIADOS – Desde o mês de agosto deste ano, a Paraíba havia ultrapassado a marca de mais 1 milhão de vagas criadas com carteira assinada entre 2019 e 2024. Essa marca subiu no mês de setembro para 1,021 milhão de empregos criados, gerando saldo de 109,546 mil postos, que é a diferença entre admissões (1.021.624) e desligamentos (912.078) entre 2019 até setembro de 2024.

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Campina está entre as três cidades mais bem colocadas no índice de desafios das gestões municipais

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Em um estudo realizado pela Macroplan Analytics, Campina Grande apareceu como terceira melhor colocada, no Nordeste, considerando os desafios das gestões municipais. O levantamento considera as 100 maiores cidades do Brasil, que representam 38,6% da população do país.

Em 53° lugar, a cidade é superada, na região, apenas, por Fortaleza-CE, em 51°; e Petrolina-PE, em 49°. As estatísticas comparam dados dos últimos 10 anos. Nesse período, a Rainha da Borborema avançou 36 posições nos critérios relacionados à Segurança, 14 em Saúde, duas posições em Educação e regrediu oito em Saneamento e Sustentabilidade, embora seja o índice onde a cidade ocupa a melhor posição, sendo a trigésima colocada.

São 15 itens avaliados, divididos entre os quatro temas principais. De maneira geral, Campina Grande saltou seis posições na última década, tendo como principal destaque, a cobertura da Atenção Básica em Saúde. Neste quesito, a cidade está em 1° lugar, com 100% da população assistida.

O Índice dos Desafios da Gestão Municipal (IDGM), é uma ferramenta desenvolvida pela Macroplan Analytics, que usa dados e inteligência estratégica para auxiliar nas ações e decisões das gestões municipais.

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