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Paraíba

TSE intima Ricardo para defesa sobre usar a máquina em favor da campanha de Haddad

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O corregedor geral do do Tribunal Superior Eleitoral, ministro Jorge Mussi, já determinou a intimação do governador da Paraíba, Ricardo Coutinho, para que apresente sua defesa na Ação de Investigação Judicial Eleitoral ( Aije) ajuizada pela Coligação do candidato Jair Bolsonaro (PSL).  A acusação é de uso da máquina do estado em favor da campanha do candidato do PT, Fernando Haddad. Na Aije a Coligação Brasil Acima de Tudo, Deus Acima de Todos, acusa o governador de abuso de poder político e conduta vedada, em que bens públicos estariam sendo utilizados em favor da campanha do PT, além da pressão e constrangimento em servidores para irem às ruas para reverter votos que seriam para o candidato Jair Bolsonaro, do PSL. Com a intimação o governador tem o prazo de 5 dias para apresentar sua defesa, informa reportagem do Blog do Marcelo José.

A Ação de Investigação Judicial Eleitoral – Aije – tramita no Tribunal Superior Eleitoral sob o número 0601823-24.2018.6.00.0000 , e tem como relator, o corregedor geral da Justiça Eleitoral,  ministro Jorge Mussi. Na petição inicial a Coligação do presidenciável Jair Bolsonaro, pede a cassação de registro de candidatura dos candidatos, e inelegibilidade por 8 anos de todos os representados, entre os quais Fernando Haddad, Manuela D´Avila, Ricardo Coutinho, e a superintendente do jornal A União, Albiege Fernandes.

Os deputados eleitos na Paraíba, e aliados de Jair Bolsonaro, a exemplo de Julian Lemos ( deputado federal), e Walber Virgulino e Cabo Gilberto, tem publicado nas redes sociais e na imprensa, denúncias de reuniões com servidores em que o governador e diretores estariam pressionando servidores a trabalharem para a campanha do petista Fernando Haddad. O uso do jornal oficial do estado da Paraíba, jornal A União, também consta como uso de meio de comunicação para beneficiar uma candidatura em detrimento da outra.

O Blog disponibiliza o espaço necessário para os representados, bem como estará divulgando a defesa apresentada junto ao Tribunal Superior Eleitoral.

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Paraíba

Pediatra completa duas semanas foragido após decreto de prisão preventiva imediata por pedofilia

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Redação do Portal da Capital

O médico pediatra Fernando Cunha Lima, de 81 anos, continua foragido após duas semanas da decretação da prisão preventiva imediata após ser apontado como responsável por diversos abusos sexuais contra crianças que eram suas próprias pacientes.

O nome de Fernando já foi incluído na lista dos mais procurados da Paraíba e a Polícia pede que, quem tenha quaisquer informações sobre o paradeiro do pediatra, ligue para o número 197 que terá sigilo absoluto.

A defesa do médico alega que a prisão do réu seria dispensável por motivos como idade avançada e debilidade. Porém, apesar dos argumentos, um pedido de habeas corpus apresentado ao Superior Tribunal de Justiça (STJ), e julgado ainda na primeira quinzena do mês de novembro, foi negado.

Clique aqui e leia mais sobre o assunto.

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Paraíba

TRE-PB libera Lauremília Lucena da tornozeleira eletrônica e proíbe contato com assessora

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Redação do Portal da Capital

O Tribunal Regional Eleitoral da Paraíba (TRE-PB) decidiu, na segunda-feira (18), revogar parte das medidas cautelares impostas à primeira-dama de João Pessoa Lauremília Lucena, no âmbito da Operação Território Livre, da Polícia Federal.

Assim como concedido ao vereador Dinho Dowsley e à ex-vereadora Raíssa Lacerda (PSB), o Pleno decidiu a retirada imediata da tornozeleira eletrônica da primeira-dama, bem como a derrubada de outras medidas cautelares, como a proibição de se ausentar da comarca e recolhimento domiciliar noturno.

De acordo com esta matéria publicada pelo Jornal da Paraíba, até segunda ordem, no entanto, Lauremília, Dinho e Raíssa terão de cumprir algumas outras cautelares, como de não manter contato com os demais investigados e também não poderão visitar os bairros São José e Alto do Mateus.

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Paraíba

Justiça nega pedido e agenda Audiência de Instrução sobre desvios milionários do Hospital Padre Zé

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Redação do Portal da Capital

A juíza Shiley Abrantes Moreira Régis, da 4ª Vara Criminal da Capital, negou pedido da defesa do ex-padre Egídio de Carvalho Neto, que queria adiar a Audiência de Instrução e julgamento agendada para o próximo dia 2 de dezembro às 08h30.

A ação criminal trata de desvios de recursos do Hospital Padre Zé , tendo o ex-padre Egídio, se utilizado da condição de diretor do Hospital e do Instituto São José, para desviar recursos destinados a compra de imóveis de luxo e outros bens para o réu.

Ante o exposto, com amparo no diploma processual penal e no entendimento jurisprudencial, INDEFIRO o pedido de adiamento da audiência designada feito pela defesa do acusado Egídio de Carvalho Neto. Por conseguinte, MANTENHO a realização da audiência de instrução designada para o dia 02/12/2024, às 8h30min, visto que desde a designação, foi consignado que a participação seria facultada ao comparecimento presencial ou pelo aplicativo Zoom”, determinou a magistrada.

De acordo com esta matéria publicada pelo blog do Marcelo José, nesta ação criminal são réus: Egídio de Carvalho Neto, Amanda Duarte Silva Dantas, Kildenn Tadeu Morais de Lucena, Sebastião Nunes de Lucena, Sebastião Nunes de Lucena Júnior , Mariana Inês de Lucena Mamede e Maria Cassilva da Silva.

EGIDIO DE CARVALHO NETO atuou como Presidente do Instituto São José e Secretário-Executivo da ASA, no período de 2011 a 2023. Durante esse lapso foi responsável pelo gerenciamento e processo de tomada de decisões – de todas as espécies – nas referidas entidades, centralizando o mando e direcionamento, bem como a ordenação das despesas. Ele montou uma equipe que cumpria os papeis importantíssimos e de relevância ímpar no desiderato criminoso orquestrado e levado às últimas consequências por EGIDIO DE CARVALHO NETO, concorrendo para o desvio de uma enorme quantidade de recursos públicos e privados, em detrimento do aumento do sofrimento de uma parcela da população miserável e desvalida de nosso Estado, com o espeque de favorecer o aumento patrimonial de cada um, mas, principalmente, de EGIDIO NETO”,afirma o Gaeco na denúncia contra os acusados.

 

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