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Paraíba

Ricardo pede voto na chapa fechada e diz que João é o nome certo no momento certo

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O governador Ricardo Coutinho, presidente de honra do PSB da Paraíba, comandou a Caravana do Trabalho nos bairros Severino Cabral, Ramadinha e Bodocongó, em Campina Grande. No encerramento do percurso discursou para moradores e militantes, defendendo o voto fechado em toda chapa da coligação “A Força do Trabalho”, ou seja, em João Azevêdo (PSB) para governador e Veneziano Vital do Rêgo (PSB) e Luiz Couto (PT) para senadores. Ricardo disse ainda que João é o nome, no momento certo, para manter os avanços conquistados pela Paraíba durante sua gestão.

Para Ricardo, a Paraíba precisa de uma representação progressista em Brasília, seja na Câmara Federal, seja no Senado. Por isso, além de pedir o voto fechado em toda chapa da situação, ele defendeu ainda que os campinenses escolhessem o deputado federal e estadual, entre aqueles que estão nos partidos aliados.

Sobre João, o governador destacou que o candidato do PSB é o mais preparado entre as opções dos eleitores paraibanos no próximo domingo. Ele lembrou que João teve uma atuação importantíssima para que Campina Grande saísse do racionamento de água, em que passou mais de 3 anos.

“Podem ter certeza que João Azevêdo é o nome certo, no momento certo para a Paraíba. Com João vamos manter a Paraíba no rumo do desenvolvimento, no rumo do trabalho”, destacou Ricardo.

O candidato ao Senado, Veneziano Vital do Rêgo, ressaltou que João representa a segurança que o povo da Paraíba precisa para que o projeto do PSB, comandado por Ricardo Coutinho desde 2011, não seja interrompido.

A vice-governadora, candidata a reeleição, Lígia Feliciano (PDT), o deputado federal Damião Feliciano (PDT), o deputado estadual Inácio Falcão (PC do B), a candidata a deputada federal, Ana Cláudia (Avante), o vereador de Campina e candidato a deputado estadual, Anderson Maia (PSB) e o candidato a deputado estadual, Napoleão Maracajá (Rede), além de lideranças da região, participaram da caminhadas.

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Paraíba

Secretário do Procon alerta consumidores sobre possíveis fraudes na Black Friday

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O secretário do Procon-JP, Rougger Guerra, fez um alerta nesta segunda-feira (18/11) aos consumidores para possíveis fraudes nas vendas de Black Friday, em especial às ofertas divulgadas na internet.

A Black Friday é um evento que acontece no final de novembro em muitos países do mundo inteiro. Nesse dia, as lojas apostam em ofertas e promoções para aquecer o comércio no período de fim de ano, época em que os consumidores tendem a gastar mais. No entanto, algumas lojas têm sido flagradas oferecendo descontos para produtos com mesmo valor de venda antes do período da Black, além de criminosos utilizarem de domínios falsos na internet para vender produtos inexistentes com grandes descontos.

Durante entrevista ao programa Arapuan Verdade, da Rádio Arapuan FM, Rougger apontou os riscos que ambientes não controlados, como as redes sociais, podem ser utilizados para ludibriar os compradores.

“Os consumidores basicamente devem ter os cuidados inerentes à desconfiança quando você está fazendo uma compra em ambientes não controlados. Ou seja, se numa loja física, quando nós vemos aquela placa promocional, nós já ficamos nos dias atuais ressabiados para saber se aquela promoção é realmente uma promoção efetiva ou se é apenas uma forma de ludibriar o consumidor. Nos ambientes menos controlados, como o ambiente da internet, principalmente das redes sociais”, pontuou.

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Repasses do FPM são bloqueados para oito municípios paraibanos por irregularidades; veja

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Redação do Portal da Capital

O Sistema Integrado de Administração Financeira (Siafi) detectou irregularidades e bloqueou o repasse de valores do Fundo de Participação dos Municípios (FPM) para a fase de repasse da segunda parcela referente ao mês de novembro de 2024.

De acordo com dados oficiais, pelo menos, 08 (oito) cidades paraibanas estão com os respectivos repasses bloqueados por irregularidades. A listagem vem com bloqueios realizados até o dia 13 de novembro.

Os motivos podem ser diversos, inclusive os listados logo abaixo:

  • Ausência de pagamento da contribuição ao Programa de Formação do Patrimônio do Servidor Público (Pasep);
  • Dívidas com o Instituto Nacional do Seguro Social (INSS);
  • Débitos com a inscrição da dívida ativa pela Procuradoria-Geral da Fazenda Nacional (PGFN);
  • Falta de prestação de contas no Sistema de Informações sobre Orçamento Público em Saúde (Siops).

Para desbloquear o repasse, o gestor público deve identificar o órgão que determinou o congelamento. Em seguida, deve conhecer o motivo e regularizar a situação. Vale lembrar que a prefeitura não perde os recursos bloqueados de forma definitiva. Eles ficam apenas congelados enquanto as pendências não são regularizadas.

Recursos do FPM

Os recursos do FPM fazem parte do dinheiro arrecadado pela União — através de impostos —, e são repassados a cada dez dias a todas as prefeituras do país. É importante ressaltar que, de acordo com a Confederação Nacional de Municípios (CNM), a distribuição dos recursos é feita de acordo com o número de habitantes, conforme a Lei 5172/66 (Código Tributário Nacional) e o Decreto-Lei 1881/81.

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Paraíba

FPM repassará cerca de R$ 1,4 bi na quarta; veja quanto as principais cidades da Paraíba receberão

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Redação do Portal da Capital

O Fundo de Participação dos Municípios (FPM) distribuirá um total de R$ 1.435.776.519,41 (hum bilhão, quatrocentos e trinta e cinco milhões, setecentos e setenta e seis mil, quinhentos e dezenove reais e quarenta e um centavos) na fase de repasse da segunda parcela referente ao mês de novembro de 2024, na quarta-feira (20/11). Dessa vez, o valor é quase 10% menor que o repassado no mesmo período do ano 2023.

A Capital do Estado da Paraíba receberá R$ 6.275.246,49; Bayeux, R$ 608.039,58; Cabedelo, R$ 490.521,93; Campina Grande, R$ 817.539,73; Cajazeiras, R$ 490.521,93; Conde, R$ 286.137,70; Guarabira, R$ 449.645,01; Itaporanga, R$ 286.137,70; Lucena R$ 163.507,31; Mamanguape, R$ 408.768,48; Monteiro R$ 327.014,62; Patos, R$ 654.032,02; Piancó, R$ 204.384,24; Rio Tinto, R$ 286.137,70; Santa Rita, R$ 776.663,20; São Bento, R$ 327.014,62; Sousa, R$ 490.521,93.

Especialistas no setor apontam que, apesar de ser um valor menor quando em comparação ao ano anterior, as gestões contam com um salto positivo que deve perdurar até o final deste ano.

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