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Especialista aponta meios de garantir governança sustentável para as instituições

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Um dos objetivos da governança corporativa é estabelecer liderança e gestão eficientes para promover a longevidade das empresas. Ligada à organização das instituições, a prática conta ainda com princípios éticos de transparência, equidade, prestação de contas e responsabilidade corporativa. Este é um dos temas do II Encontro de Compliance & Governança da Paraíba.

O evento, que acontece no dia 19 de setembro, às 18h, no Auditório do Sebrae, em João Pessoa, tem o objetivo de discutir por meio de palestras e cases, as boas práticas corporativas, abordando também conceitos éticos na condução dos negócios. É organizado pela Contal Assessoria Contábil, Cruz Assessoria em Negócios e Gestão Empresarial, Fernanda Brambilia Advocacia & Consultoria e Roseli Florêncio Assessoria Jurídica.

Em entrevista, uma das palestrantes do evento, Lindevany Hoffimann, sócia-diretora da LHM Consultoria e Desenvolvimento Humano e mestre em gestão empresarial, falou sobre os métodos para atingir uma governança sustentável, o panorama empresarial brasileiro, as vantagens de uma boa liderança e gestão nas instituições e sua abordagem no encontro. Confira:

Qual a importância da governança e do compliance para as empresas?

As organizações que desejam longevidade, deverão investir em ações e métricas gerenciais que possam assegurar saúde financeira e a sustentabilidade do negócio. Contudo, as práticas adotadas deverão privilegiar um modelo ético na condução dos negócios. E é exatamente nesse contexto que o Compliance deverá fazer parte da agenda corporativa e do comportamento de todos os seus dirigentes e gestores. Sem essa postura as empresas correrão o grande risco de cair nas inúmeras armadilhas que o mercado oferece, a exemplo das várias empresas brasileiras envolvidas na operação Lava Jato.

Como a governança é vista e aplicada atualmente?

Para muitos empresários “Governança” corresponde apenas a condição de administrar as rotinas cotidianas demandadas pelo negócio e fazer com que ele continue existindo. Porém essa visão está muito longe do que de fato é “Governança”. A visão adequada de “Governança” deve integrar Tecnologia, Processos, Financeiro e Pessoas, através de sistemas (ERP) que traduzam fidedignamente o desempenho empresarial.

Qual seria o modo efetivo de implementação de uma governança corporativa?

Para a efetividade de um modelo de governança corporativa é imperativo que os seus dirigentes e gestores absorvam novos padrões de comportamento e reformulem alguns modelos que ao longo dos anos foram tidos como o padrão a ser seguido. Outro aspecto extremamente relevante é a necessidade de se implantar sistemas de controles internos e externos que possam assegurar o absoluto cumprimento das regras e normas estabelecidas. Uma Governança corporativa pressupõe total transparência na condução das informações e resultados com os seus diversos stakeholders.

Neste contexto, o que seria de fato uma governança sustentável?

Uma governança só é sustentável quando a empresa assegura a sua longevidade, adotando transparência nas suas regras internas e externas, preservando a relação ética com os seus diversos stakeholders, mantendo-se econômica, social e financeiramente forte, com resultados efetivos e valorização de pessoas.  Diante dos inúmeros desafios empresariais, passa a ser crucial a busca por resultados, porém sem se descuidar das pessoas. Quando as pessoas se sentem participantes dos processos, elas se engajam e se comprometem com o alcance dos resultados.

Como é o cenário da governança no Brasil? E na Paraíba?

Tenho acompanhado nesses últimos 20 anos que os conceitos e fundamentos de Governança e Compliance têm sido amplamente difundidos no Brasil. Porém, somente no contexto de grandes empresas é que esses conceitos estão sendo aplicados. Observo que já existe um movimento das médias empresas no tocante à adoção de algumas ações nessa direção, embora ainda muito incipientes. No caso específico do Estado da Paraíba, o cenário também não é diferente. Pela relevância do tema, já existe uma certa inquietação por parte dos grupos familiares (perfil predominante das empresas brasileiras) na busca por informações mais detalhadas sobre o assunto. Concluo que esse é ainda um território muito fértil a ser explorado.

Quais os grandes problemas enfrentados pelas empresas atualmente?

Muitas empresas ainda apresentam uma visão muito conservadora no seu jeito de fazer negócio e, sequer, despertaram para a necessidade de mudança. Outro aspecto que representa um grande dificultador é a cultura da desconfiança em dividir informações estratégicas da empresa com os diversos stakeholders. Essa visão fica mais evidenciada em empresas familiares, cuja dificuldade de compartilhar informações é muito grande.

No que uma boa liderança e gestão podem auxiliar essas empresas?

Agindo como implementadores das mudanças, compartilhando visões, mobilizando pessoas em torno de uma causa e focando energia para gerar resultados com e através de pessoas.

Quais seriam os princípios fundamentais para que isso ocorra?

O ambiente empresarial dos novos tempos tem sido constantemente desafiado na sua capacidade de produzir valor. Para fazer isso acontecer alguns princípios são fundamentais para que a organização possa experimentar novos patamares de resultados. Dentre esses princípios, podem ser destacados: a) Promover grandes processos de mudanças e rupturas como forma de adequação às novas demandas e exigências do mercado alvo; b) Construir uma cultura de inovação para atender às necessidades dos clientes; c) Preparar sucessores; d) Explorar o potencial e as capacidades das equipes de trabalho; d) Agir com visão de resultados e foco na solução e, e) Acompanhar e avaliar os processos críticos para o sucesso do negócio.

Levando em conta que sua palestra tem como tema: “Liderança e gestão: pilares essenciais para uma governança sustentável”. Quais as ferramentas para alcançar esse objetivo?

Prefiro focalizar práticas e não ferramentas. Considerando a perspectiva da “Gestão”, a empresa deverá definir claramente quais os resultados que deseja alcançar, aprovar os recursos necessários, estabelecer as metas e os prazos e, principalmente, monitorar os resultados. Na perspectiva da “Liderança”, os líderes deverão preparar as pessoas, envolvê-las nas ações, dar feedback sobre desempenho, desafiá-las nas suas capacidades e celebrar as vitórias com as suas equipes.

O que você pretende abordar no evento dentro dessa temática?

Essencialmente a minha abordagem dará ênfase no Líder como o protagonista no contexto da governança corporativa e na gestão do fator humano como o principal vetor para assegurar resultados.

Por fim, qual sua expectativa para o evento?

Despertar uma nova consciência nos empresários e dirigentes do Estado da Paraíba, fomentando em cada um o desejo de maior aprofundamento sobre o tema e revisão das práticas de gestão e liderança, em uso.

*Lindevany Hoffimann é sócia-diretora da LHM Consultoria e Desenvolvimento Humano, Mestre em gestão empresarial, com experiência como coordenadora e docente de cursos de pós-graduação. Também é pesquisadora e participante do Núcleo de Estudos da Mackenzie/SP sobre Espiritualidade e Dignidade nas Organizações, e possui formação e certificação internacional nível sênior em Coaching Integrado.

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‘Eu Posso’: prazo para inscrição de empreendedores em linha de crédito termina nesta 4ª em JP; veja

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Redação do Portal da Capital

Dezenas de pessoas com sonhos de empreender ou ampliar seus negócios compareceram nesta terça-feira (26) na sede da Secretaria de Desenvolvimento Econômico e Trabalho (Sedest) em busca de efetivar a inscrição nas linhas de crédito disponibilizadas pelo programa ‘Eu Posso’. Nesta edição estão sendo disponibilizadas 80 vagas, sendo 40 nesta terça e 40 na quarta-feira (27). As inscrições são presenciais na sede da Sedest, localizada na rua Diogo Velho, nº 150, no Centro, das 9h às 17h. O crédito disponibilizado pode chegar a R$ 15 mil.

“É com alegria que nós chegamos nesse último edital de adesão ao programa ‘Eu Posso’, do calendário de 2024 para pessoas que estão procurando realizar um planejamento para um empreendimento do próximo ano ou até para realizar aquela compra, capital de giro, nessa reta final de 2024. Então é uma boa oportunidade. Lembrando que as inscrições acontecem de forma presencial na Secretaria e são disponibilizadas para pessoas físicas e jurídicas. Todas as informações estão no edital e é importante que o empreendedor leia com antecedência e defina se vai se inscrever como pessoa física ou jurídica e tenha atenção na documentação exigida no edital”, ressaltou Vaulene Rodrigues, secretária de Desenvolvimento Econômico e Trabalho.

Jaquelice Tavares, moradora do bairro Valentina Figueiredo, é empreendedora na área da confeitaria há três anos e foi a Sedest em busca de ampliar seu negócio. “Há muito tempo acompanho o programa Eu Posso com planos de me inscrever e desta vez deu certo. Pretendo utilizar o crédito na compra de equipamentos e maquinários, como máquina de salgados para poder pegar encomendas maiores e aumentar a minha produção na participação de feiras e eventos”, explicou.

Atualmente Jaquelice Tavares trabalha na Feira Móvel do Produtor, promovida pela Prefeitura de João Pessoa, por meio da Secretaria de Desenvolvimento Social (Sedurb) e também no projeto ‘Natal dos Sentimentos’, também promovido pela Prefeitura voltado para fomentar o turismo na cidade. “Serão 30 dias a partir de 1° de dezembro o que vai mudar toda a minha rotina. Vou ampliar meu trabalho, minha produção e minha renda também. Ano novo, vida nova e se der quero trabalhar, também, no Salão do Artesanato Paraibano em janeiro”.

Já Adjane Medeiros, moradora do Valentina Figueiredo, também está buscando aproveitar a estação alta do comércio para aumentar suas vendas. Ela está buscando o crédito para ampliar o trabalho com venda de confecção feminina em geral. “Fiquei sabendo do programa Eu Posso na internet no site da Prefeitura. Sou funcionária pública e pretendo ampliar minha fonte de renda investindo no ramo do vestuário e com o crédito pretende ampliar a estrutura física”, explicou.

Segundo Adjane, sua atividade sempre foi informal e uma das características do programa ‘Eu Posso’ que a atraiu foi a possibilidade de também fazer cursos de capacitação e ter o acompanhamento, assistência especializada para a melhor aplicação do crédito no seu empreendimento.

A secretária Vaulene Rodrigues destacou que o programa ‘Eu Posso’ é contínuo. “Todos os meses a Prefeitura de João Pessoa, através da Sedest lança um novo edital abrindo novas vagas, novas oportunidades para pessoas que queiram empreender ou ampliar seu negócio”.

Crédito – Para pessoa física o crédito pode chegar a R$ 8 mil. Já para pessoa jurídica (crédito empresarial), o valor concedido pode chegar até R$ 15 mil. O pagamento pode ser dividido em até 24 parcelas mensais fixas, com carência de até três meses, quando houver investimento em capital fixo ou misto. Para investimento apenas em capital de giro, o pagamento passa a ser de até 12 parcelas e sem carência. As taxas de juros são de 0,9% ao mês.

Após aprovada a linha de crédito, o candidato passa pelas etapas de capacitação, plano de negócio, visita e análise de crédito. Cerca de 30 dias após a inscrição, o candidato é chamado a comparecer na Sedest para assinar o contrato.

Inscrição – As inscrições podem ser feitas por empreendedores formais e informais, maiores de 18 anos ou legalmente emancipados, residentes e domiciliados em João Pessoa, e pessoa jurídica (MEI e ME) também sediada na Capital e com cadastro ativo junto à Receita Federal. As informações sobre os editais estão disponíveis no site: euposso.joaopessoa.pb.gov.br.

Eu Posso – Programa municipal de apoio aos pequenos negócios, com base na Lei nº 14.223 de 26 de julho de 2021. Os interessados devem ficar atentos aos editais que são publicados mensalmente. As inscrições são feitas na sede da Sedest.

Documentação

Pessoa física:

• Documento de identidade com foto (RG, CNH ou carteira profissional);

• Comprovante de Situação Cadastral no CPF;

• Comprovante de residência em nome do empreendedor, dos pais ou do cônjuge (fatura de água, energia, telefone, internet ou de cartão de crédito) de até 90 dias (com nome completo, endereço, CEP e data de vencimento), contrato de aluguel (com firma reconhecida do locador e locatário) ou declaração de residência (disponibilizada no site do Eu Posso para download) datada e assinada;

• Certidão negativa municipal;

• Comprovante de conta bancária cuja titularidade seja do empreendedor com informações sobre banco, agência, número da conta e nome do titular;

• Certidão Negativa de cadastro nos órgãos de proteção ao crédito.

Pessoa jurídica:

• Documentos pessoais dos sócios pessoa física (no caso de ME) ou do titular (no caso de MEI);

• Certidão negativa municipal pessoa jurídica;

• Cartão CNPJ ou Certificado de MEI;

• Comprovante de endereço comercial pessoa jurídica;

• Certidão negativa estadual pessoa jurídica;

• Certidão negativa federal pessoa jurídica;

• Certificado de regularidade do FGTS pessoa jurídica;

• Comprovante de conta bancária pessoa jurídica com informações sobre banco, agência, número da conta e nome do titular;

• Certidão Negativa de cadastro nos órgãos de proteção ao crédito.

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Paraíba pode entrar em pesquisa para gerar agronegócio medicinal e industrial de cannabis no Brasil

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Redação do Portal da Capital

A Embrapa (Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária) solicitou, no final do mês de julho deste ano de 2024, uma autorização à Anvisa (Agência Nacional de Vigilância Sanitária) para iniciar o plantio de cannabis ou maconha, planta cientificamente conhecida como cânabis. Já no início de outubro, apresentou à agência um plano de pesquisa, que envolve quatro etapas em um período de até 12 anos.

De acordo com a pesquisadora da Embrapa Clima Temperado, Beatriz Emygdio, que coordena um comitê formado para pesquisar o tema, a ideia da empresa é que o programa de pesquisa seja feito em parcerias entre as diversas unidades da Embrapa pelo país. Assim, a Embrapa Algodão, na Paraíba, ficaria com foco nas fibras, enquanto a Embrapa Clima Temperado, no Rio Grande do Sul, vê o melhoramento da capacidade medicinal.

O programa mira não só o uso medicinal, mas também aplicações industriais da planta, que tem grande potencial para a produção de fibras e óleos vegetais, com uso em diferentes segmentos, como têxteis cosméticos e até combustíveis.

Reconhecida pelo desenvolvimento de culturas importantes para a agroindústria brasileira, como o eucalipto e a cana-de-açúcar, a Embrapa quer usar essa expertise para fomentar um agronegócio da cânabis, hoje já plantada em larga escala na China, nos Estados Unidos e em países europeus.

A Embrapa elaborou um plano com quatro grandes grupos de pesquisa. O primeiro lidará com os cultivares, com o desenvolvimento de variedades adaptadas às características do país, já que a planta é altamente influenciada pela temperatura, diz Emygdio.

O terceiro trata de técnicas de colheita, secagem, extração de fitocanabinóides, potencial de uso de coprodutos e de resíduos como bioinsumos. “Não só de extração medicinal, mas das folhas para controle de plantas indesejadas, insetos, até do mosquito da dengue já tem estudos demonstrando eficácia”, diz ela.

Por fim, a pesquisa envolverá o estudo de políticas públicas, com foco na identificação das pegadas da cultura e das melhores regiões para plantio no Brasil. “Com base nesses resultados a gente pretende auxiliar no avanço dos marcos legais e regulatórios que estão sendo discutidos no país”, diz a pesquisadora.

A proposta tem maior foco no uso medicinal, mas visa também estudar subespécies de cânabis com menores teores de THC ou CBD, mais usados para aplicações em outras indústrias, que o setor prefere chamar de cânhamo industrial.

Elas têm elevado potencial para a produção de fibras têxteis e óleos vegetais, além de propriedades regenerativas do solo e elevada captura de dióxido de carbono —e praticamente sem o THC, que causa os efeitos alucinógenos, que levaram à proibição da planta em grande parte do mundo.

Neste último ano, o fluxo comercial de fibras e fios da planta somou US$ 213 milhões (R$ 1,2 bilhão), valor considerado subestimado pela própria organização. Apenas as sementes de óleo de cânhamo, diz, movimentaram US$ 112 milhões (R$ 600 milhões).

A Kaya Mind estima que a liberação o cultivo para fins industriais pode gerar mais de R$ 300 milhões em impostos no quarto ano após as primeiras colheitas.

Principais usos por parte da planta

Flor: óleos para compostos medicinais, perfumes, cremes, alimentos e bebidas alcoólicas, entre outros

Sementes: óleos para lubrificantes, tinta, azeite, cosméticos e biocombustível; farelo para alimentação animal; e grão para pão, granola, leite vegetal e outros

Folha: adubos

Clique aqui e confira a íntegra da matéria na Folha,

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Dire Straits Legacy se apresenta em João Pessoa; confira

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Redação do Portal da Capital

Formada por integrantes de diferentes fases da carreira da banda britânica, a DIRE STRAITS LEGACY está em permanente evolução.

Após bem sucedida turnê pelo Brasil, a banda DIRE STRAITS LEGACY volta ao país com a For You South America Tour 2024. Formada por músicos que fizeram parte de diferentes fases da carreira do Dire Straits, a banda apresenta um show único e emocional que revive a inesquecível e mágica atmosfera da icônica banda britânica.

“Money for Nothing”, “So Far Away”, “Sultans of Swing”, “Walk of Life”, “Romeo and Juliet” e muitas outras canções memoráveis interpretadas ao vivo por Alan Clark (teclados), Phil Palmer (guitarra), Mel Collins (sax), Marco Caviglia (voz e guitarra), Danny Cummings (percussão e voz) e Steve Walters (baixo).

SERVIÇO:

QUANDO: 8 de dezembro

AONDE: CELEBRATION R. Orlando Falcone de Oliveira – Portal do Sol, João Pessoa – PB, 58046-528

VENDAS: blueticket.com.br/evento/36413?c=dire-stratits-joao-pessoa

Sobre Dire Straits Legacy

Formada por integrantes de diferentes fases da carreira da banda britânica, a DIRE STRAITS LEGACY está em permanente evolução e, além de manter viva a memória de canções atemporais, como “Romeo and Juliet”, “Sultans of Swing”, “Money for Nothing”, “Tunnel of Love”, “Walk of Life”, “When It Comes to You”, “You and Your Friend”, “On Every Street” e muitos outros hits, apresenta novas composições.

Alan Clark integrou o Dire Straits de 1980 a 1985 e participou de discos e turnês. Ao lado de Alan Clark estão Phil Palmer (direção musical/guitarra/voz), que trabalhou com Dire Straits de 1990 a 1992, o renomado saxofonista Mel Collins, membro do Dire Straits de 1983 a 1985, que tocou no famoso Alchemy Live Album e no EP Twisting By The Pool e o percussionista Danny Cummings que integrou o Dire Straits em 1990 e participou do álbum e turnê On Every Street.

O italiano Marco Caviglia (voz e guitarra), um apaixonado pela música de Dire Straits e de seu mentor musical Mark Knopfler, e o baixista britânico Steve Walters completam o time.Sobre os integrantes

Alan Clark (teclados)

Alan ingressou no Dire Straits em 1980, tornando-se seu primeiro e principal tecladista, e é conhecido como seu diretor musical não oficial. Além de trabalhar com a banda até sua dissolução, em 1995, ao lado de Mark Knopfler, co-produziu o último álbum da banda, On Every Street.

O músico tocou e gravou com uma longa lista de outros artistas, foi membro da banda de Eric Clapton e diretor musical de Tina Turner por vários anos. Mais recentemente, produziu com Phil Palmer o álbum de 3 Chord Trick do LEGACY.

Danny Cummings (percussão e voz)

Danny juntou-se ao Dire Straits como seu percussionista em 1990 e tocou no álbum On Every Street, assim como na turnê. Fora de Dire Straits, ele trabalhou com grandes artistas, incluindo Tina Turner, George Michael, Bryan Adams, Pino Daniele, e foi o baterista em Mark Knopfler durante vários anos.

Marco Caviglia (voz e guitarra)

Apaixonado pela música de Dire Straits e seu mentor musical Mark Knopfler, Marco, nascido em Roma, formou a banda Solid Rock em 1988 e em 1990 fez uma turnê com o lendário bluesman do Notting Hillbillies, Steve Phillips. Mas seu sonho era tocar com seus “heróis” do Dire Straits, e esse sonho se tornou realidade em 2010 a DS Legends, e agora novamente com a Dire Straits Legacy.

Mel Collins (sax)

Mel se juntou ao Dire Straits em 1982 e tocou no álbum e turnê Love Over Gold e no álbum Twisting by the Pool. Ele também tocou com uma diversos artistas e bandas, incluindo Stones, Camel, Eric Clapton, Joe Cocker, Tears for Fears. Mel é um dos membros da formação original do King Crimson.Phil Palmer (guitarra)

Phil ingressou no Dire Straits em 1990 e tocou no álbum On Every Street e na turnê mundial do mesmo álbum. Ele é um dos principais guitarristas do mundo, tendo tocado em mais de 450 álbuns e realizado turnês com alguns dos maiores artistas do mundo; pense em um nome e Phil provavelmente já tocou com esse artista. Ele também foi membro da banda de Eric Clapton, onde ele conheceu seu colega da Dire Straits Legacy, Alan Clark, e é um membro fundador da Dire Straits Legacy.

Steve Walters (baixo)

O baixista Steve Walters estudou com Jaco Pastorius e tem em seu currículo trabalhos com grandes nomes, como Jimmy Cliff, Mariah Carey, Pet Shop Boys, Rod Stewart, Chaka Khan, Amy Winehouse, entre outros.

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