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Paraíba

Com quatro anos de atraso, Avenida Perimetral Sul deve ser entregue em agosto

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Com quatro anos de atraso, a Avenida Perimetral Sul deve ser entregue em agosto. Pelo menos, esta é a promessa do Departamento de Estradas de Rodagem na Paraíba (DER-PB), responsável pela execução das obras. Os serviços estão em fase de conclusão, faltando detalhes como iluminação, finalização das rotatórias e sinalização.

Para quem mora na Zona Sul de João Pessoa, a via oferece novos acessos, interligando o Bairro das Indústrias ao Muçumago, através do bairro Valentina Figueiredo e dos conjuntos Gervásio Maia e Colinas do Sul, informa reportagem do Correio da Paraíba.

Para quem acompanha o andamento da obra, que começou em 2013 com prazo de um ano para ficar pronta, a expectativa é grande. “Essa obra se arrasta há anos. É muito tempo. Moro no bairro João Paulo II e trabalho aqui. Ainda não temos iluminação e isso é um risco para a segurança”, observou o mecânico Severino Bezerra.

O aposentado Marcelino André da Costa, de 83 anos, viu o crescimento do bairro Colinas do Sul, onde mora há 11 anos. “Eu acho que a obra é muito boa para quem vive aqui, mas está demorando demais para terminar”, observou.

Armando Marinho, diretor de Operações do DER, explicou que agora estão sendo feitos os últimos serviços. No trecho próximo ao Parque Cowboy, uma faixa foi concluída e a outra está sendo executada, com a rotatória e finalização do asfalto. “A previsão é que seja entregue em agosto, toda finalizada, com sinalização horizontal e vertical”, afirmou.

A sinalização horizontal só pode ser feita uma semana após todo o asfalto ser concluído, mas ele garantiu que são apenas três dias para ficar pronta.

Iniciada em agosto de 2013, o prazo inicial de conclusão era de 12 meses, mas os trabalhos foram suspensos mais de uma vez por problemas ambientais e contratos rescindidos com as construtoras. A Perimetral Sul começa na BR-101, onde era o antigo posto da Operação Manzuá e se estende até a PB-008, oferecendo mais uma opção de ligação entre as rodovias.

Todo o fluxo de veículos da BR-101 para alcançar a PB-008, no sentido praias do Litoral Sul, pode seguir pela perimetral, que também melhora o tráfego do Valentina, Mussumagro, Gervásio Maia. A avenida foi toda duplicada, ganhou canteiro central e iluminação, tirando o fluxo de carros na entrada de João Pessoa.

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Paraíba

Justiça obriga Bruno Cunha Lima a retirar difamação contra Dr. Jhony

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Redação do Portal da Capital

A juíza da propaganda eleitoral, da 17ª zona eleitoral de Campina Grande, Daniela Falcão, concedeu tutela provisória de urgência em à Coligação Por uma Campina Campeã e determinou a retirada de publicação do candidato Bruno Cunha Lima, com falsas acusações em desfavor do candidato a prefeito de Campina Grande, Dr Jhony (PSB-40).

O candidato Bruno postou em sua rede social do Instagram, no último dia 18 de setembro de 2024, uma publicação no feed com falsas acusações em desfavor de Dr Jhony, contra o qual fez acusações levianas, caluniosas e difamatórias.

De acordo com a decisão da Justiça Eleitoral, “pela análise dos documentos e provas anexados aos autos, de fato, o vídeo divulgado, na rede social do candidato representado, apresenta imagens e insinuações de que o representante, diretamente, estaria envolvido em operações policiais…”.

Ainda segundo a sentença que determina a remoção imediata da postagem: “Assim, vislumbro a presença da probabilidade do direito alegada na inicial, eis que tais insinuações têm reflexo direto na honra do candidato representante. Percebe-se que o conteúdo impugnado traz insinuações acerca do envolvimento do representante em operações policiais, ferindo sua honra, conduta com adequação ao comando normativo (proibitivo) que rege o direito de resposta (Lei nº 9.507/1997, art. 58, caput), a ensejar a concessão da tutela perseguida. Nessa seara, em face das provas carreadas aos autos, por meio de uma análise sumária, presente a probabilidade do direito invocado e o perigo da demora, eis que, caso não sejam adotadas medidas urgentes, a propagação dos fatos será rápida e pode gerar danos à corrida eleitoral”.

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Alyne Moreira defende políticas públicas de inclusão às pessoas com deficiência

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Redação do Portal da Capital

No Dia Nacional da Pessoa com Deficiência, celebrado neste sábado (21/09), a candidata a vereadora em João Pessoa, Alyne Moreira (Agir 36), destacou a importância de políticas públicas de inclusão social voltadas ao grupo.

A data foi instituída pela Lei nº 11.133/2005 e é uma oportunidade para a sociedade refletir sobre os desafios enfrentados por essas pessoas, bem como para celebrar as conquistas e avanços.

Sendo uma das principais pautas do Plano de Governo apresentado pela candidata, ela reforçou a necessidade de seguir na luta pela garantia de direitos às pessoas com deficiência e assumiu o compromisso de ser voz ativa na Câmara Municipal de João Pessoa (CMJP).

“Neste dia, é essencial reforçar o papel de cada um de nós na construção de um mundo mais justo e inclusivo, onde as diferenças sejam respeitadas e celebradas. A luta pela dignidade, respeito e direitos das pessoas com deficiência é uma responsabilidade coletiva que deve ser exercida diariamente, e não apenas em datas específicas. Na Câmara Municipal seremos o mandato da inclusão, a voz verdadeira daqueles que sabem a importância de incluir a todos verdadeiramente!”, destacou.

Confira:

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Candidatos às eleições 2024 não podem ser presos a partir deste sábado; entenda regra

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Redação do Portal da Capital

A partir deste sábado (21/09), candidatos que irão disputar aos cargos de prefeito e vereador nas eleições não podem mais ser presos, a não ser no caso de flagrante de crimes. A restrição vale até o dia 8 de outubro, dois dias após o primeiro turno, marcado para o dia 6.

Cinco dias antes do pleito, a mesma regra da prisão passa a ser aplicada aos eleitores. A partir do dia 1º de outubro, nenhum eleitor pode ser preso, salvo em flagrante delito ou por setenção criminal condenatória por crime inafiançável, ou por desrespeito a salvo-conduto.

O que diz a legislação

A regra consta do Código Eleitoral. A lei também define que, havendo detenção, a pessoa será levada à presença do juiz que, se verificar que o procedimento foi ilegal, vai revogar a medida e pode responsabilizar quem prendeu.

O objetivo da medida é garantir o equilíbrio da disputa eleitoral e o pleno exercício das atividades de campanha por parte das candidatas e dos candidatos. Também busca prevenir que prisões sejam utilizadas como estratégia para prejudicar quem disputa o cargo eletivo por meio de constrangimento político ou o pelo afastamento da campanha.

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