Nos acompanhe

Negócios

João Pessoa Cidade Criativa: políticas e ações que projetaram a Capital no mundo

Publicado

em

Criatividade significa capacidade de criar, produzir ou inventar algo novo. Esse conceito também se aplica no mundo corporativo, onde empresas e gestões públicas mais eficientes – antenadas com uma sociedade mais colaborativa e sustentável – desenvolvem suas ações. João Pessoa é uma delas. Há um mês, a Capital paraibana tomou posse na Rede Mundial de Cidades Criativas da Unesco (UCCN), grupo seleto de 180 cidades do mundo, em 72 países, notabilizados pelo incentivo à economia criativa.

Outras cinco cidades brasileiras já faziam parte da rede, mas João Pessoa é a única que se destaca no artesanato e cultura popular – uma série de ações colocadas em prática pela Prefeitura Municipal de João Pessoa (PMJP), com foco na valorização do talento humano, impulsionou esse reconhecimento. Entre elas, o projeto Sereias da Penha, criado em parceria com o IFPB e o Sebrae, atuando em três frentes: linha de crédito, capacitação e orientação profissional.

“É um exemplo de gestão compartilhada”, explica Maísa Cartaxo, primeira-dama de João Pessoa, coordenadora do Programa João Pessoa Artesã (JPA) e madrinha do projeto Sereias da Penha. “A entrada na Rede Mundial de Cidades Criativas da Unesco representa um ponto de convergência para melhorar ainda mais o projeto”, completa Maísa, que acompanhou todas as etapas das Sereias da Penha, desde as primeiras capacitações com as artesãs até a participação em eventos e feiras de moda e artesanato do Brasil.

Acreditar no potencial de mulheres donas de casa da Praia da Penha, de transformar escamas de peixe em artesanato, criatividade em geração de renda – esse foi o grande mote do projeto Sereias da Penha. Joseane Izidro é uma das beneficiadas. “Eu já trabalhei com muita coisa – fui professora, doméstica, atendente, mas eu nunca imaginei que me tornaria artesã. É uma atividade muito mais prazerosa, que envolve a criatividade e que só me proporcionou coisas maravilhosas”, disse Joseane.

O projeto teve início em 2013 e desde então não para de crescer. As peças produzidas se transformaram em coleções importantes, com a assinatura do renomado estilista Ronaldo Fraga, que participou de duas capacitações com as artesãs em João Pessoa. “Ele se apaixonou pelo projeto, inclusive foi ele que nos batizou de sereias”, lembra Joseane Izidro. “Depois, a gente teve a oportunidade de participar de eventos importantes como o São Paulo Fashion Week e receber o reconhecimento pelo nosso trabalho”, completa.

Reconhecimento em forma de premiações, bem vultosas por sinal, como em 2015 – um dos 15 projetos selecionados entre 1.000 concorrentes inscritos no Red Bull Amaphiko, que é realizado no Brasil e na África, que premia propostas inovadoras e positivas voltadas para a transformação da sociedade e do mundo. Já em 2016, a artesã Rosineide de Oliveira recebeu o prêmio Sebrae Top 100 de Artesanato, pela peça – um colar feito com escamas de peixe, que ficou entre as 100 melhores produções artesanais brasileiras, numa lista onde figuravam 1.200 peças.

Mas a conquista mais importante é, sem dúvidas, a autonomia financeira. As Sereias da Penha possuem loja própria, que é mantida através do capital que gira em torno da venda das peças. São colares, brincos, anéis e peças para decoração, que são procuradas tanto por pessoas da Capital, como por turistas. As peças também são exportadas para várias partes do Brasil, ressalta com orgulho a artesã Patrícia Soares. “A gente já enviou peças para Minas Gerais, Rio de Janeiro, São Paulo – tudo pelos Correios. Nosso trabalho é muito requisitado”, se orgulha.

O projeto Sereias da Penha é um modelo bem-sucedido de economia criativa – uma alternativa de desenvolvimento sustentável social. Mas o artesanato de João Pessoa, com sua riqueza e diversidade, precisava de mais incentivo, que acabou vindo em forma de espaço. Assim nascia o Celeiro Espaço Criativo, inaugurado em janeiro deste ano pela Prefeitura Municipal de João Pessoa (PMJP), com a perspectiva de ser um local que, de forma pioneira servisse como vitrine permanente da produção de artesanato, cultura popular, artes visuais e design, além de ponto de comercialização.

A estrutura localizada no bairro do Altiplano vem cumprindo bem com esse papel, pois comporta trabalhos de artistas e artesãos não só de João Pessoa, mas de diversas cidades da Paraíba. Selma Sanches, que trabalha com escultura e pintura, pós-graduada em história da arte, foi uma das primeiras artistas a expor no Celeiro. “O Celeiro foi um prêmio para os artistas populares e para os artistas em geral, porque a gente não tinha um espaço para expor o ano inteiro, eram só feiras e a entrada nesses eventos não é tão fácil”, explica a artista.

“Pela primeira vez eu me senti privilegiada, porque as nossas obras ficam expostas o ano inteiro, coisa que a gente percebe que não existe em muitos lugares do Nordeste”, completa. No momento, Selma Sanches possui diversas obras no Celeiro Espaço Criativo, entre elas esculturas de elementos da cultura paraibana. “Já consegui comercializar muitas peças através do Celeiro, é um lugar que impulsiona o nosso trabalho”, garante.

As exposições projetam o trabalho dos artistas e difundem a arte e o artesanato paraibano para o Brasil e vários lugares do mundo. O Celeiro Espaço Criativo está na rota do turismo. O lugar já é um dos pontos mais procurados por turistas que vêm à Capital paraibana, como destaca a curadora do Celeiro, Lúcia França. “Diariamente, recebemos muitos turistas, que ficam encantados com a diversidade do nosso artesanato. Aqui eles encontram trabalhos em cerâmica, madeira, crochê, bordado, além das pinturas e outras categorias, porque estamos sempre renovando as coleções”, explica.

A expectativa é que o Celeiro Espaço Criativo siga acolhendo os trabalhos dos artistas e artesãos paraibanos, ajudando a escoar a rica produção artesanal local. Outra característica é o de sediar eventos culturais, como lançamentos de livros e sarais poéticos. “O título de Cidade Criativa deu um impulso muito bom, porque as pessoas passaram a reparar João Pessoa como um lugar de arte, de artesanato, cultura, ou seja, a criatividade está pulsante na cidade”, arrematou Selma Sanches.

Continue Lendo

Negócios

Paraíba pode entrar em pesquisa para gerar agronegócio medicinal e industrial de cannabis no Brasil

Publicado

em

Por

Redação do Portal da Capital

A Embrapa (Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária) solicitou, no final do mês de julho deste ano de 2024, uma autorização à Anvisa (Agência Nacional de Vigilância Sanitária) para iniciar o plantio de cannabis ou maconha, planta cientificamente conhecida como cânabis. Já no início de outubro, apresentou à agência um plano de pesquisa, que envolve quatro etapas em um período de até 12 anos.

De acordo com a pesquisadora da Embrapa Clima Temperado, Beatriz Emygdio, que coordena um comitê formado para pesquisar o tema, a ideia da empresa é que o programa de pesquisa seja feito em parcerias entre as diversas unidades da Embrapa pelo país. Assim, a Embrapa Algodão, na Paraíba, ficaria com foco nas fibras, enquanto a Embrapa Clima Temperado, no Rio Grande do Sul, vê o melhoramento da capacidade medicinal.

O programa mira não só o uso medicinal, mas também aplicações industriais da planta, que tem grande potencial para a produção de fibras e óleos vegetais, com uso em diferentes segmentos, como têxteis cosméticos e até combustíveis.

Reconhecida pelo desenvolvimento de culturas importantes para a agroindústria brasileira, como o eucalipto e a cana-de-açúcar, a Embrapa quer usar essa expertise para fomentar um agronegócio da cânabis, hoje já plantada em larga escala na China, nos Estados Unidos e em países europeus.

A Embrapa elaborou um plano com quatro grandes grupos de pesquisa. O primeiro lidará com os cultivares, com o desenvolvimento de variedades adaptadas às características do país, já que a planta é altamente influenciada pela temperatura, diz Emygdio.

O terceiro trata de técnicas de colheita, secagem, extração de fitocanabinóides, potencial de uso de coprodutos e de resíduos como bioinsumos. “Não só de extração medicinal, mas das folhas para controle de plantas indesejadas, insetos, até do mosquito da dengue já tem estudos demonstrando eficácia”, diz ela.

Por fim, a pesquisa envolverá o estudo de políticas públicas, com foco na identificação das pegadas da cultura e das melhores regiões para plantio no Brasil. “Com base nesses resultados a gente pretende auxiliar no avanço dos marcos legais e regulatórios que estão sendo discutidos no país”, diz a pesquisadora.

A proposta tem maior foco no uso medicinal, mas visa também estudar subespécies de cânabis com menores teores de THC ou CBD, mais usados para aplicações em outras indústrias, que o setor prefere chamar de cânhamo industrial.

Elas têm elevado potencial para a produção de fibras têxteis e óleos vegetais, além de propriedades regenerativas do solo e elevada captura de dióxido de carbono —e praticamente sem o THC, que causa os efeitos alucinógenos, que levaram à proibição da planta em grande parte do mundo.

Neste último ano, o fluxo comercial de fibras e fios da planta somou US$ 213 milhões (R$ 1,2 bilhão), valor considerado subestimado pela própria organização. Apenas as sementes de óleo de cânhamo, diz, movimentaram US$ 112 milhões (R$ 600 milhões).

A Kaya Mind estima que a liberação o cultivo para fins industriais pode gerar mais de R$ 300 milhões em impostos no quarto ano após as primeiras colheitas.

Principais usos por parte da planta

Flor: óleos para compostos medicinais, perfumes, cremes, alimentos e bebidas alcoólicas, entre outros

Sementes: óleos para lubrificantes, tinta, azeite, cosméticos e biocombustível; farelo para alimentação animal; e grão para pão, granola, leite vegetal e outros

Folha: adubos

Clique aqui e confira a íntegra da matéria na Folha,

Continue Lendo

Negócios

Dire Straits Legacy se apresenta em João Pessoa; confira

Publicado

em

Por

Redação do Portal da Capital

Formada por integrantes de diferentes fases da carreira da banda britânica, a DIRE STRAITS LEGACY está em permanente evolução.

Após bem sucedida turnê pelo Brasil, a banda DIRE STRAITS LEGACY volta ao país com a For You South America Tour 2024. Formada por músicos que fizeram parte de diferentes fases da carreira do Dire Straits, a banda apresenta um show único e emocional que revive a inesquecível e mágica atmosfera da icônica banda britânica.

“Money for Nothing”, “So Far Away”, “Sultans of Swing”, “Walk of Life”, “Romeo and Juliet” e muitas outras canções memoráveis interpretadas ao vivo por Alan Clark (teclados), Phil Palmer (guitarra), Mel Collins (sax), Marco Caviglia (voz e guitarra), Danny Cummings (percussão e voz) e Steve Walters (baixo).

SERVIÇO:

QUANDO: 8 de dezembro

AONDE: CELEBRATION R. Orlando Falcone de Oliveira – Portal do Sol, João Pessoa – PB, 58046-528

VENDAS: blueticket.com.br/evento/36413?c=dire-stratits-joao-pessoa

Sobre Dire Straits Legacy

Formada por integrantes de diferentes fases da carreira da banda britânica, a DIRE STRAITS LEGACY está em permanente evolução e, além de manter viva a memória de canções atemporais, como “Romeo and Juliet”, “Sultans of Swing”, “Money for Nothing”, “Tunnel of Love”, “Walk of Life”, “When It Comes to You”, “You and Your Friend”, “On Every Street” e muitos outros hits, apresenta novas composições.

Alan Clark integrou o Dire Straits de 1980 a 1985 e participou de discos e turnês. Ao lado de Alan Clark estão Phil Palmer (direção musical/guitarra/voz), que trabalhou com Dire Straits de 1990 a 1992, o renomado saxofonista Mel Collins, membro do Dire Straits de 1983 a 1985, que tocou no famoso Alchemy Live Album e no EP Twisting By The Pool e o percussionista Danny Cummings que integrou o Dire Straits em 1990 e participou do álbum e turnê On Every Street.

O italiano Marco Caviglia (voz e guitarra), um apaixonado pela música de Dire Straits e de seu mentor musical Mark Knopfler, e o baixista britânico Steve Walters completam o time.Sobre os integrantes

Alan Clark (teclados)

Alan ingressou no Dire Straits em 1980, tornando-se seu primeiro e principal tecladista, e é conhecido como seu diretor musical não oficial. Além de trabalhar com a banda até sua dissolução, em 1995, ao lado de Mark Knopfler, co-produziu o último álbum da banda, On Every Street.

O músico tocou e gravou com uma longa lista de outros artistas, foi membro da banda de Eric Clapton e diretor musical de Tina Turner por vários anos. Mais recentemente, produziu com Phil Palmer o álbum de 3 Chord Trick do LEGACY.

Danny Cummings (percussão e voz)

Danny juntou-se ao Dire Straits como seu percussionista em 1990 e tocou no álbum On Every Street, assim como na turnê. Fora de Dire Straits, ele trabalhou com grandes artistas, incluindo Tina Turner, George Michael, Bryan Adams, Pino Daniele, e foi o baterista em Mark Knopfler durante vários anos.

Marco Caviglia (voz e guitarra)

Apaixonado pela música de Dire Straits e seu mentor musical Mark Knopfler, Marco, nascido em Roma, formou a banda Solid Rock em 1988 e em 1990 fez uma turnê com o lendário bluesman do Notting Hillbillies, Steve Phillips. Mas seu sonho era tocar com seus “heróis” do Dire Straits, e esse sonho se tornou realidade em 2010 a DS Legends, e agora novamente com a Dire Straits Legacy.

Mel Collins (sax)

Mel se juntou ao Dire Straits em 1982 e tocou no álbum e turnê Love Over Gold e no álbum Twisting by the Pool. Ele também tocou com uma diversos artistas e bandas, incluindo Stones, Camel, Eric Clapton, Joe Cocker, Tears for Fears. Mel é um dos membros da formação original do King Crimson.Phil Palmer (guitarra)

Phil ingressou no Dire Straits em 1990 e tocou no álbum On Every Street e na turnê mundial do mesmo álbum. Ele é um dos principais guitarristas do mundo, tendo tocado em mais de 450 álbuns e realizado turnês com alguns dos maiores artistas do mundo; pense em um nome e Phil provavelmente já tocou com esse artista. Ele também foi membro da banda de Eric Clapton, onde ele conheceu seu colega da Dire Straits Legacy, Alan Clark, e é um membro fundador da Dire Straits Legacy.

Steve Walters (baixo)

O baixista Steve Walters estudou com Jaco Pastorius e tem em seu currículo trabalhos com grandes nomes, como Jimmy Cliff, Mariah Carey, Pet Shop Boys, Rod Stewart, Chaka Khan, Amy Winehouse, entre outros.

Continue Lendo

Negócios

Maneva, Paralamas do Sucesso e Seu Jorge se apresentam no Campus Festival, em dezembro

Publicado

em

Por

Redação do Portal da Capital

O Campus Festival 2024, realizado este ano na Estação Ciência, é um dos maiores eventos multiculturais da região, reunindo uma programação diversificada que inclui shows musicais, palestras, oficinas, exposições, espetáculos, gastronomia e artesanato. Com foco em educação, tecnologia, meio ambiente e empreendedorismo, o festival busca promover o crescimento pessoal e profissional dos participantes, oferecendo uma experiência enriquecedora e inovadora para todos os públicos.

A programação musical desta edição será marcada por uma verdadeira mistura de ritmos e sonoridades, com mais de 10 horas de música ao vivo. No dia 7 de dezembro, o Campus Music contará com grandes nomes da música brasileira, como Seu Jorge, Os Paralamas do Sucesso, Maneva, KVSH e Rooftime no Palco Claro, garantindo momentos inesquecíveis para os amantes da música.

Além disso, os outros palcos do festival também trarão muita diversidade musical. No Parahyba Stage, o público poderá curtir apresentações de MeioFree, Gatunas, Macumbia e Recwave, que representam a música regional com muita força. Para quem gosta de música eletrônica, o Palco ElectricTower trará nomes como Maca, Kevin Luke, Kalina, Gaabio, Leko e Benévolo, garantindo a festa com os melhores beats.
De acordo com Will Fonseca, fundador do Campus Festival, o evento vai muito além da música. “Todos os anos montamos um lineup com bandas de peso que se apresentam no sábado, dia de encerramento do festival. Esse dia dedicado todo a música, demos o nome de Campus Music.”

O festival também se destaca por suas iniciativas voltadas para o aprendizado e a inovação, como o Campus Academy, que esse ano terá um Hackathon sobre mudanças climáticas. De 4 a 6 de dezembro, jovens terão a oportunidade de se conectar com o universo empreendedor e desenvolver habilidades para resolver problemas reais, tudo com acesso gratuito. Paralelamente, o Campus Talks trará debates sobre inovação e oportunidades no mundo dos negócios, com palestrantes renomados como Adriana Barbosa, Val Donato e Fany Miranda, no dia 4 de dezembro.

Os criadores de conteúdo também encontrarão seu espaço no Campus Creators, que ocorre no dia 5 de dezembro, reunindo influenciadores e especialistas do mundo digital para discutir novas abordagens e tendências na produção de conteúdo. Entre os palestrantes confirmados estão Alê Oliveira, Geyson Palitot, Isis Oliveira e Alan Smith que compartilharão suas experiências e insights sobre o universo das redes sociais. Por outro lado, o Campus Comedy, programado para o dia 6 de dezembro, trará risadas com comediantes locais como Swami Marques e Linnyke Alves, proporcionando momentos de leveza e descontração.

O Campus Festival 2024 é uma realização da Pomar em parceria com a Luz Criações e se apresenta como um espaço dedicado à cena cultural da Paraíba, convidando todos a vivenciarem uma jornada de aprendizado, inovação e entretenimento. Sobre o festival, Claudia Araujo, Diretora da Pomar, ressalta: “Temos muito orgulho do Campus Festival. É um evento que vai além do entretenimento; ele celebra e preserva a rica cultura paraibana e transformadora para o público, conectando pessoas e ideias e valorizando as raízes culturais da nossa terra.”

Além das atrações culturais, o Campus Festival contará com um espaço gastronômico que celebra a culinária local, com a participação de renomados restaurantes. O evento também estará comprometido com ações de responsabilidade social, como a promoção da sustentabilidade, inclusão e acessibilidade.

Confira uma prévia da programação geral:

04/12 à 06/12
Campus Arts:

18h00 às 22h00: Campus Break Battle – B-Boy Perninha (Lucas Machado) Breaking Athlete. Competição de breakdance com premiação.
20h00 às 22h00: Música Regional – Seletiva de bandas regionais

05/12 Workshop Literário
15h00 às 18h00: Oficina de Leitura em voz alta.
18h00 às 19h00: Sarau poético

04/12 (quarta-feira)
Campus Talks:

16h00 – Mesa redonda – “O novo cenário da produção de conteúdo: a construção de vínculos com criadores e marcas” Debatedores: Val Donato, Fernanda Gonçalves e José Maria Mendes.
17h00 – Mesa redonda – “Empreendedorismo Afrocentrado” Debatedores: Adriana Barbosa e Fany Miranda.

05/12 (quinta-feira)
Campus Creators:

15h00 – Mesa redonda – “Parcerias: como conquistar e manter parcerias de sucesso” Debatedores: Geyson Palitot.
16h00 – Mesa redonda – “Pós-viral: Estratégias para manter a relevância pós conteúdo viralizado” Debatedor: Isis Oliveira.
17h00 – Mesa redonda – “O começo: Desafios para construção de uma comunidade” Debatedor: Alê Oliveira e Alan Smith.

06/12 (sexta-feira)
Campus Comedy:

20h00 às 22h00: Standup Comedy com Swami Marques e Linnyke Alves.

07/12 (sábado)
Campus Music:

Palco Claro: das 17h00 às 04h00
Maneva, Paralamas do Sucesso, Seu Jorge, Rooftime e KVSH.

Palco Parahyba Stage:
Macumbia, Recwave, Gatunas e Pedro Faissal & O Meiofree.

Palco EletricTower:
Maca, Kevin Luke, Kalina, Gaabio, Leko e Benévolo.

Para garantir sua participação no Campus Music 2024, adquira seus ingressos online pelo site www.campusfestival.com.br ou em pontos físicos nas unidades das Lojas Furtacor. Não deixe para depois: os ingressos estão voando! Venha vivenciar uma experiência imperdível repleta de música, aprendizado e cultura vibrante. Garanta seu lugar nessa festa incrível, esperamos você lá!

SERVIÇO
Campus Festival 2024
Data: 4 a 7 de dezembro de 2024
Local: Estação Ciência – Avenida João Cirillo da Silva, Altiplano Cabo Branco, João Pessoa – PB

Continue Lendo