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Paraíba

Centro de Operações de Emergência monitora arboviroses na Paraíba

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Para ampliar o monitoramento das arboviroses, orientando a execução de ações voltadas à vigilância epidemiológica, laboratorial, assistencial e ao controle de vetores, o Ministério da Saúde anunciou, nesta quinta-feira (9), a instalação do Centro de Operações de Emergência em Saúde (COE) para Dengue e outras Arboviroses. O planejamento e a resposta coordenada serão realizados em constante diálogo com estados, municípios, pesquisadores, instituições científicas e outros ministérios. A Paraíba registrou 61 casos prováveis de dengue na primeira semana epidemiológica de 2025. No mesmo período de 2024, foram registrados 54 casos.

Outra resposta do Brasil para o controle das arboviroses é o lançamento do Plano de Contingência Nacional para Dengue, Chikungunya e Zika. A finalidade é garantir uma preparação adequada para conter o avanço da doença. O novo plano revisa e amplia a versão anterior, publicada em 2022, e busca reforçar as estratégias de prevenção, preparação e resposta às epidemias de arboviroses. O documento apresenta orientações para elaboração de planos regionalizados, estaduais e municipais, que levem em consideração os cenários específicos do contexto epidemiológico e dos arranjos socioambientais, incorporando experiências e iniciativas locais e regionais.

Ação constante para controle das arboviroses

Desde 2023, o Ministério da Saúde está em constante monitoramento e alerta quanto ao cenário epidemiológico no país, coordenando uma série de ações para o controle das arboviroses em todo o território nacional.

A ampliação do uso de tecnologias de controle do vetor tem sido uma das principais apostas do Ministério da Saúde. Entre as ações destacam-se:

  • Expansão do método Wolbachia, de 3 para 40 cidades até 2025;
  • Implantação de insetos estéreis em aldeias indígenas;
  • Borrifação residual intradomiciliar (BRI-Aedes) em áreas de grande circulação de pessoas, como creches, escolas e asilos;
  • Estações disseminadoras de larvicidas, com previsão de implantação de 150 mil unidades na primeira fase do projeto;
  • Uso de Bacillus Thuringiensis Israelensis (BTI) para monitorar e controlar a disseminação do mosquito;
  • No Distrito Federal, estão sendo instaladas cerca de 3 mil Estações Disseminadoras de Larvicidas (EDLs) na região do Sol Nascente, com expansão prevista para outras áreas periféricas do país.

Ano passado, para conter o aumento dos casos durante o período sazonal 2024/2025, o Ministério da Saúde reservou investimento de R$ 1,5 bilhão em uma estratégia que inclui uso dessas novas tecnologias, intensificação de campanhas educativas e outras medidas estratégicas. A pasta também reforçou a colaboração tripartite com governos estaduais e municipais.

Ainda como parte das ações para conter os impactos das arboviroses, o Ministério da Saúde realizou, em dezembro, o Dia D de Mobilização contra a Dengue, uma iniciativa nacional que uniu Governo Federal, estados, municípios e a população no controle da doença. A ação buscou conscientizar a sociedade sobre a importância de medidas simples para evitar a proliferação do mosquito Aedes aegypti, principal transmissor da doença.

O presidente Luiz Inácio Lula da Silva e a ministra Nísia Trindade lançaram o Plano de Ação 2024/2025 para reduzir os impactos das arboviroses no Brasil. Desde setembro de 2024, estão em implementação seis eixos de ação definidos pelo documento, elaborado em parceria com instituições públicas, privadas e organizações sociais.

As iniciativas incluem:

  • Prevenção e vigilância;
  • Organização da rede assistencial com qualificação de profissionais para diagnóstico e tratamento;
  • Mobilização e comunicação comunitária, considerando que 75% dos focos do mosquito transmissor estão dentro das residências;
  • Recomposição dos estoques de inseticidas no início da gestão, em 2023. Atualmente, 100% dos estados estão abastecidos;
  • Distribuição de mais de 3 milhões de testes para detecção de dengue e outras arboviroses.

A aquisição de 9,5 milhões de doses da vacina contra a dengue para 2025 também foi firmada, como estratégia complementar. Ainda não há doses disponíveis em larga escala, pela limitação de produção do laboratório fabricante, sendo a eliminação dos focos do mosquito a estratégia principal. Até o momento, 5,5 milhões de doses já foram enviadas aos estados e ao Distrito Federal.

O Ministério da Saúde reforça que a principal medida é a eliminação dos criadouros do mosquito. Daí a importância de receber os Agentes de Combate a Endemias e Agentes Comunitários de Saúde, que vão ajudar a encontrar e eliminar possíveis criadouros.

Cenário epidemiológico nacional

Em 2024, o Brasil registrou 6,6 milhões de casos prováveis de dengue e 6 mil óbitos, segundo o painel de atualização de casos de arboviroses do Ministério da Saúde.

Até a quarta-feira (8), foram notificados 10,1 mil casos prováveis e 10 óbitos estão em investigação em 2025. Do total de casos, 50% estão concentrados nos estados de São Paulo e Minas Gerais, enquanto a região Sudeste responde por 61,8% das ocorrências.

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Prefeito de Campina Grande nomeia os novos secretários executivos da Secretaria de Finanças

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O prefeito de Campina Grande, Bruno Cunha Lima, nomeou os dois novos secretários executivos das Finanças de Campina Grande. Os dois cargos já estavam criados na estrutura da pasta através da aprovação da Reforma do Código Tributário pela Câmara de Vereadores, em 2024.

As nomeações foram formalizadas, na noite desta terça-feira (14), por meio de portarias publicadas no Semanário Oficial do Município. O contador Emmanuel Sousa, que atuava como adjunto na Secretaria de Saúde é o novo secretário executivo de Orçamento. Já a advogada Ana Cristina Dantas assume a Secretaria Executiva de Receitas.

Com essas nomeações e outras que foram publicadas no mesmo Semanário desta terça, a equipe técnica do segundo escalão dos secretários Gustavo Braga e Felipe Gadelha, titular e adjunto de Finanças, fica totalmente estrutura

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“Ele tem vontade”, diz Hervázio acerca da pretensão de Cícero em disputar para governador em 2026

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O deputado estadual, Hervázio Bezerra (PSB), afirmou nesta quarta-feira (15/01), em entrevista ao programa Ô Paraíba Boa, as pretensões do prefeito de João Pessoa, Cícero Lucena (PP), sobre as disputar o cargo de governador nas eleições de 2026.

“Vontade eu sinto que ele tem”, revelou Hervázio.

Apesar de colocar o nome do gestor da Capital na disputa, o deputado destacou a importância de pesquisas eleitorais para determinar quem seria o melhor nome da base do governador João Azevêdo (PSB) a concorrer pela majoritária.

““Você tem um instrumento da pesquisa. Chama Deusdete, Lucas, Adriano, Cícero e fala: vamos aqui pactuar e de forma pactuada, escolhe o instituto, faz a pesquisa e faz o compromisso perante todos”, continuou.

 

 

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Caribe: imagens do fundo do mar na Paraíba impressionam pela beleza e riqueza natural; assista

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Redação do Portal da Capital

Imagens do fundo do mar impressionam e confirmam que o Caribe brasileiro fica mesmo na Paraíba. O vídeo, publicado pelo governador João Azevêdo (PSB) nas redes sociais nesta terça-feira (14/01), foi captado por um banhista que aproveitava as belezas naturais da orla.

“Para quem quer curtir um mergulho em águas claras e quentes, só tem um lugar, litoral de João Pessoa. Valeu cadrelr . Esses são do Naufrágio da Alvarenga, localizado a 6 milhas da ponta do Bessa, repousando a 19m. As Alvarengas eram barcaças que transportavam cargas até navios que não podiam, devido ao calado ou a disposição de vagas, atracar nos cais dos portos (o Brasil era muito pobre em portos até o meio do século 20)”, postou o gestor.

Confira:

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