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Paraíba

Veja o desempenho de cada deputado federal paraibano nos últimos 3 meses, segundo a imprensa da PB

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O desempenho parlamentar dos deputados federais paraibanos tem passado por diversas avaliações ao final de mais um ano. Imprensas nacional e local, além do tradicional medidor ‘Ranking dos Políticos’, têm se dedicado a desenvolver comparativos das iniciativas dos chamados representantes ‘do povo’ no trato com verbas públicas e legislações.

Na Paraíba, o portal Polêmica Paraíba, se dispôs a elaborar um ranking relativo às atividades dos deputados federais paraibanos realizadas no últimos três meses (outubro, novembro e dezembro) de 2024.

Para elaboração do material foram verificados os seguintes dados: produtividade (matérias apresentadas); assiduidade (presenças e faltas em sessões e votações); quantidade de discursos em plenário; e, percentual gasto da Cota Parlamentar que cada um tem direito ao longo do último trimestre do ano.

Todos os dados foram obtidos no site oficial da Câmara dos Deputados.

Para o cálculo das notas finais foram adotados os seguintes métodos:

Discursos – número de discursos proferidos por semana (meta = 10. Exemplo: se o parlamentar discursou sete vezes em dez semanas a nota será 7,0, valor equivalente a 70% do total possível que é de 100%);

Matérias apresentadas – número de matérias autorais apresentadas pelos deputados e sem co-autoria (meta = 10. Exemplo: se o parlamentar apresentou 30 matérias ao longo do trimestre e cinco delas foram autorais, terá nota 10, já que 10% de 30 é 3 e o político apresentou cinco matérias autorais. No entanto, caso ele tenha apresentado apenas duas autorais dentre as 30, sua nota seria 6,66, uma vez que, 2 equivale a 66,6% de 3);

Obs.: em caso de empate na nota final, o número total de matérias apresentadas será o primeiro critério de desempate.

Presença em sessões e votações – o resultado final corresponde à proporção entre o total de sessões do trimestre e a frequência de cada parlamentar. Para tanto, utilizou-se a aplicação de uma divisão igual do número de sessões para saber quantos pontos o político obteve com a presença em cada uma. Ausência não soma ponto. Mas, em caso de ausência justificada a nota corresponde a metade do que receberia caso estivesse presente. Exemplo: se durante o período avaliativo  15 sessões tivessem sido realizadas e o político tivesse participado de todas, teria nota 10. Caso um deputado tivesse participado de apenas sete sessões, teria nota 4,66. E, se um terceiro deputado tivesse ido também para sete sessões, mas justificado três de suas ausências, teria nota 5,66.

Gastos – para dar uma nota para avaliação do uso consciente e responsável da respectiva Cota para o Exercício da Atividade Parlamentar (CEAP) foi observada a variação que cabe ao Estado da Paraíba cujo valor está atualmente fixado em R$ 47.826,36 para parlamentares paraibanos. A avaliação leva em conta o fato de que a cota é acumulativa, ou seja, em caso de ao final de um mês existir saldo remanescente, o deputado pode utilizar esse montante restante em outro mês subsequente.  Portanto, pode acontecer de em um mês o político ter ultrapassado o valor mensal.

Como três é o número de meses para avaliação, neste critério, o limite mensal fixo é multiplicado por três, totalizando R$ 143.479,08. Caso a soma do que o parlamentar gastou nos dito período supere a conta anterior, a nota será zero. o político obtém pontos proporcionais ao quanto economizou no referido período.

Exemplo: se um deputado tivesse gastado R$ 150 mil no somatório dos três meses, como teria ultrapassado o limite de R$ 143.479,08, a nota a ele atribuída seria zero. Porém, caso ele tivesse utilizado R$ 80 mil teria, consequentemente, economizado R$ 63.479,08, e sua nota seria 4,42, uma vez que o valor economizado representaria 44,2% do montante de R$ 143.479,08.

Obs.: a CEAP é o valor destinado pela própria Câmara dos Deputados para ressarcimento de despesas dos deputados efetuadas no exercício da atividade parlamentar mediante comprovação e até o valor limite mensal estabelecido.

Confira os dados dos deputados, já na ordem por sua nota, referentes ao último trimestre de 2024:

1º – Cabo Gilberto (PL)

9 semanas com discursos (“meta” é 10): nota 9,0

171 matérias apresentadas, sendo 128 autorais: nota 10

Presença em 27 sessões de um total de 27: nota 10

Participou de 89 votações, de um total de 96: nota 9,27

Gastou R$ 57.758,29 ao longo do trimestre, abaixo de R$ 143.479,08 (economizou R$ 85720,79): nota 5,97

Nota final: 8,84

2º – Luiz Couto (PT)

8 semanas com discursos (“meta” é 10): nota 8,0

77 matérias apresentadas, sendo 33 autorais: nota 10

Presença em 26 sessões de um total de 27 (1 ausência justificada): nota 9,81

Participou de 96 votações, de um total de 96: nota 10

Gastou R$ 110.295,58 ao longo do trimestre, abaixo de R$ 143.479,08 (economizou R$ 33.183,50): nota 2,31

Nota final: 8,02

3º – Mersinho Lucena (PP)

1 semana com discursos (“meta” é 7): nota 1,0

12 matérias apresentadas, sendo 7 autorais: nota 10

Presença em 21 sessões de um total de 21: nota 10

Participou de 66 votações, de um total de 85: nota 7,76

Gastou R$ 33.097,99 ao longo do trimestre, abaixo de R$ 95.652,72 (economizou R$ 62.554,73): nota 6,53

Nota final: 7,05

OBS: Mersinho Lucena estava de licença parlamentar e retornou ao mandato em 4/11. Por isso, suas metas de discursos, presenças, votações e gastos são diferentes se comparados aos demais deputados.

4º – Gervásio Maia (PSB)

4 semanas com discursos (“meta” é 10): nota 4,0

47 matérias apresentadas, sendo 3 autorais: nota 6,38

Presença em 25 sessões de um total de 27 (2 ausências justificadas): nota 9,62

Participou de 80 votações, de um total de 96 (11 ausências justificadas): nota 8,9

Gastou R$ 55.865,07 ao longo do trimestre, abaixo de R$ 143.479,08 (economizou R$ 87.614,01): nota 6,1

Nota final: 7,0

5º – Romero Rodrigues (Podemos)

2 semanas com discursos (“meta” é 10): nota 2,0

42 matérias apresentadas, sendo 8 autorais: nota 10

Ranking do Polêmica

DESEMPENHO BAIXO: Apenas 7 vereadores de JP ficam acima da média em avaliação de produtividade no último trimestre – COMPARE

Em articulação pela presidência da Câmara, Hugo Motta já se reuniu com 7 governadores

Bastidores

Em articulação pela presidência da Câmara, Hugo Motta já se reuniu com 7 governadores

Presença em 27 sessões de um total de 27: nota 10

Participou de 94 votações, de um total de 96: nota 9,79

Gastou R$ 110.498,67 ao longo do trimestre, abaixo de R$ 143.479,08 (economizou R$ 32.980,41): nota 2,29

Nota final: 6,81

6º – Wilson Santiago (Republicanos)

1 semana com discursos (“meta” é 10): nota 1,0

16 matérias apresentadas, sendo 2 autorais: nota 10

Presença em 27 sessões de um total de 27: nota 10

Participou de 63 votações, de um total de 96: nota 6,56

Gastou R$ 77.102,25 ao longo do trimestre, abaixo de R$ 143.479,08 (economizou R$ 66.376,83): nota 4,62

Nota final: 6,43

7º – Ruy Carneiro (Podemos)

Nenhuma semana com discursos (“meta” é 9): nota 0

12 matérias apresentadas, sendo 5 autorais: nota 10

Presença em 20 sessões de um total de 25 (5 ausências justificadas): nota 9,0

Participou de 62 votações, de um total de 95 (21 ausências justificadas): nota 7,63

Gastou R$ 63.590,47 ao longo do trimestre, abaixo de R$ 143.479,08 (economizou R$ 79.888,61): nota 5,56

Nota final: 6,43

OBS: Ruy Carneiro estava de licença parlamentar e retornou ao mandato em 16/10. Por isso, suas metas de discursos, presenças, votações e gastos são diferentes se comparados aos demais deputados.

8º – Hugo Motta (Republicanos)

1 semana com discursos (“meta” é 10): nota 1,0

42 matérias apresentadas, sendo 14 autorais: nota 10

Presença em 21 sessões de um total de 27 (6 ausências justificadas): nota 8,88

Participou de 53 votações, de um total de 96 (25 ausências justificadas): nota 6,82

Gastou R$ 74.300,92 ao longo do trimestre, abaixo de R$ 143.479,08 (economizou R$ 69.178,16): nota 4,82

Nota final: 6,3

9º – Murilo Galdino (Republicanos)

2 semanas com discursos (“meta” é 10): nota 2,0

15 matérias apresentadas, sendo 8 autorais: nota 10

Presença em 27 sessões de um total de 27: nota 10

Participou de 86 votações, de um total de 96: nota 8,95

Gastou R$ 179.386,49 ao longo do trimestre, acima de R$ 143.479,08 (não economizou): nota 0

Nota final: 6,19

10º – Wellington Roberto (PL)

Nenhuma semana com discursos (“meta” é 10): nota 0

10 matérias apresentadas, sendo 1 autoral: nota 10

Presença em 21 sessões de um total de 27 (3 ausências justificadas): nota 8,33

Participou de 56 votações, de um total de 96 (15 ausências justificadas): nota 6,61

Gastou R$ 63.312,53 ao longo do trimestre, abaixo de R$ 143.479,08 (economizou R$ 80.166,55): nota 5,58

Nota final: 6,1

11º – Aguinaldo Ribeiro (PP)

3 semanas com discursos (“meta” é 10): nota 3,0

4 matérias apresentadas, sendo nenhuma autoral: nota 0

Presença em 26 sessões de um total de 27 (1 ausência justificada): nota 9,81

Participou de 61 votações, de um total de 96: nota 6,35

Gastou R$ 76.824,52 ao longo do trimestre, abaixo de R$ 143.479,08 (economizou R$ 66.654,56): nota 4,64

Nota final: 4,76

12º – Damião Feliciano (União)

1 semana com discursos (“meta” é 10): nota 1,0

12 matérias apresentadas, sendo 1 autoral: nota 8,33

Presença em 26 sessões de um total de 27 (1 ausência justificada): nota 9,81

Participou de 65 votações, de um total de 96 (3 ausências justificadas): nota 6,92

Gastou R$ 67.798,97 ao longo do trimestre, abaixo de R$ 143.479,08 (economizou R$ 75.680,11): nota 5,27

Nota final: 4,6

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Paraíba

Programa do Governo Federal objetiva desenvolvimento integrado entre cidades a partir de Cajazeiras

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O Programa Cidades Intermediadoras, iniciativa que busca descentralizar o crescimento econômico e social no país, teve suas diretrizes confirmadas em resolução publicada no Diário Oficial da União. A ação apresentada pelo Ministério da Integração e do Desenvolvimento Regional (MIDR) pretende somar forças para o cumprimento das metas da Política Nacional de Desenvolvimento Regional (PNDR). As informações estão disponíveis na edição o Diário Oficial da União do último dia 04.

“O Programa surge como uma estratégia do MIDR, no âmbito da Política Nacional de Desenvolvimento Regional (PNDR) de buscar descentralizar o crescimento. Então a ideia é que a gente consiga, a partir de núcleos – no caso conjuntos de municípios -encontrar potenciais e potencializar aquele núcleo como um todo, fazendo com que ele cresça de maneira ordenada”, explica Danilo Campelo, coordenador-geral de Cooperação e Articulação de Políticas da Sudene. A ideia também é diminuir a pressão nas metrópoles e capitais brasileiras, buscando interiorizar o desenvolvimento do país, que atualmente é concentrado em sua maior parte no litoral.

O MIDR estabeleceu critérios de tipologia da PNDR com base nos graus de dinamismo e riqueza dos municípios. A estratégia de territorialização do programa toma como ponto de partida as chamadas regiões geográficas imediatas propostas pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), porém com parâmetros diferentes. A partir desta identificação, somada ao conhecimento do território e às condições econômicas dos municípios, a Sudene apresentou contribuições técnicas que balizaram a escolha cidades-polo de regiões imediatas para se tornar cidades intermediadoras. “A estratégia é que agora você leve um conjunto de ações para esse pólos de cidades intermediadoras e com isso você desenvolva aquele território”, completou Danilo Campelo.

As agendas de desenvolvimento propostas pelo Ministério envolvem ações que englobam temas como infraestrutura e desenvolvimento produtivo, pensando as cidades como núcleos estratégicos para o adensamento do tecido produtivo. As intervenções no território buscam ampliar oferta de trabalho e aumento de renda, além de trazer serviços de maior qualidade e o aprimorar as estruturas econômicas e urbanas.

“Dentro desse Comitê Executivo da PNDR participam vários outros ministérios, assim como as superintendências Sudene, Sudam e Sudeco. Estamos todos tomando conhecimento dessa estratégia e todo mundo vai trabalhar conjuntamente para o desenvolvimento desse território. Na prática, é o Governo Federal atuando em conjunto, voltando a atenção para essas cidades para fazer com que elas possam atingir seu potencial como cidades intermediadoras de bens e serviços”, finalizou o coordenador da Sudene.

Lista de Regiões Imediatas (RI) por Unidade Federativa

  1. Acre (RI Cruzeiro do Sul)
    5 municípios: Cruzeiro do Sul, Mâncio Lima, Marechal Thaumaturgo, Porto Walter e Rodrigues Alves
  2. Alagoas (RI Porto Calvo – São Luís do Quitunde)
    13 municípios: Campestre, Colônia Leopoldina, Jacuípe, Japaratinga, Jundiá, Maragogi, Matriz de Camaragibe, Novo Lino, Passo de Camaragibe, Porto Calvo, Porto de Pedras, São Luís do Quitunde e São Miguel dos Milagres
  3. Amapá (RI Oiapoque)
    6 municípios: Amapá, Calçoene, Cutias, Oiapoque, Pracuúba, Tartarugalzinho
  4. Amazonas (RI Tefé)
    9 municípios: Alvarães, Carauari, Fonte Boa, Japurá, Juruá, Jutaí, Maraã, Tefé e Uarini
  5. Bahia (RI Xique-Xique / Barra)
    10 municípios: Barra, Brotas de Macaúbas, Buritirama, Gentio do Ouro, Ibotirama, Ipupiara, Morpará, Muquém de São Francisco, Oliveira dos Brejinhos e Xique-Xique
  6. Ceará (RI Itapipoca)
    7 municípios: Amontada, Itapipoca, Miraíma, Trairi, Tururu, Umirim e Uruburetama
  7. Espírito Santo (RI São Mateus)
    9 municípios: Boa Esperança, Conceição da Barra, Jaguaré, Montanha, Mucurici, Pedro Canário, Pinheiros, Ponto Belo e São Mateus
  8. Goiás (RI Posse / Campos Belos)
    14 municípios: Alvorada do Norte, Buritinópolis, Campos Belos, Damianópolis, Divinópolis de Goiás, Guarani de Goiás, Iaciara, Mambaí, Monte Alegre de Goiás, Nova Roma, Posse, São Domingos, Simolândia e Sítio d’Abadia
  9. Maranhão (RI Santa Inês)
    15 municípios: Alto Alegre do Pindaré, Araguanã, Bela Vista do Maranhão, Bom Jardim, Governador Newton Bello, Igarapé do Meio, Monção, Nova Olinda do Maranhão, Pindaré-Mirim, Pio XII, Santa Inês, Santa Luzia, São João do Carú, Tufilândia e Zé Doca
  10. Mato Grosso (RI Cáceres)
    5 municípios: Cáceres, Curvelândia, Lambari D’Oeste, Rio Branco e Salto do Céu.
  11. Mato Grosso do Sul (RI Corumbá)
    2 municípios: Corumbá e Ladário
  12. Minas Gerais (RI Araçuaí)
    8 municípios: Araçuaí, Berilo, Coronel Murta, Francisco Badaró, Itinga, Jenipapo de Minas, José Gonçalves de Minas e Virgem da Lapa
  13. Pará (RI Breves)
    10 municípios: Afuá, Anajás, Bagre, Breves, Chaves, Curralinho, Gurupá, Melgaço, Portel e São Sebastião da Boa Vista
  14. Paraíba (RI Cajazeiras)
    12 municípios: Bom Jesus, Bonito de Santa Fé, Cachoeira dos Índios, Cajazeiras, Carrapateira, Monte Horebe, Poço de José de Moura, São João do Rio do Peixe, Santa Helena, São José de Piranhas, Serra Grande e Triunfo
  15. Paraná (RI Laranjeiras do Sul / Quedas do Iguaçu)
    8 municípios: Espigão Alto do Iguaçu, Laranjeiras do Sul, Marquinho, Nova Laranjeiras, Porto Barreiro, Quedas do Iguaçu, Rio Bonito do Iguaçu e Virmond
  16. Pernambuco (RI Serra Talhada)
    13 municípios: Betânia, Calumbi, Carnaubeira da Penha, Flores, Floresta, Jatobá, Mirandiba, Petrolândia, Santa Cruz da Baixa Verde, São José do Belmonte, Serra Talhada, Tacaratu e Triunfo
  17. Piauí (RI Parnaíba)
    11 municípios: Bom Princípio do Piauí, Buriti dos Lopes, Cajueiro da Praia, Caraúbas do Piauí, Caxingó, Cocal, Cocal dos Alves, Ilha Grande, Luís Correia, Murici dos Portelas e Parnaíba
  18. Rio de Janeiro (RI Rio Bonito)
    3 municípios: Cachoeiras de Macacu, Rio Bonito e Silva Jardim
  19. Rio Grande do Norte (RI Mossoró)
    17 municípios: Apodi, Areia Branca, Augusto Severo, Baraúna, Caraúbas, Felipe Guerra, Governador Dix-Sept Rosado, Grossos, Itaú, Janduís, Messias Targino, Mossoró, Rodolfo Fernandes, Tibau, Serra do Mel, Severiano Melo e Upanema
  20. Rio Grande do Sul (RI Uruguaiana)
    4 municípios: Alegrete, Barra do Quaraí, Manoel Viana e Uruguaiana
  21. Rondônia (RI Ji-Paraná)
    13 municípios: Alvorada D’Oeste, Costa Marques, Ji-Paraná, Ouro Preto do Oeste, Presidente Médici, São Miguel do Guaporé, Mirante da Serra, Nova União, São Francisco do Guaporé, Seringueiras, Teixeirópolis, Urupá e Vale do Paraíso
  22. Roraima (RI Rorainópolis)
    4 municípios: Caroebe, Rorainópolis, São João da Baliza e São Luiz
  23. Santa Catarina (RI Curitibanos)
    6 municípios: Brunópolis, Curitibanos, Frei Rogério, Ponte Alta do Norte, Santa Cecília e São Cristóvão do Sul
  24. São Paulo (RI Itapeva)
    19 municípios: Apiaí, Barão de Antonina, Barra do Chapéu, Bom Sucesso de Itararé, Buri, Capão Bonito, Guapiara, Itaberá, Itaóca, Itapeva, Itapirapuã Paulista, Itaporanga, Itararé, Nova Campina, Ribeira, Ribeirão Branco, Ribeirão Grande, Riversul, Taquarivaí
  25. Sergipe (RI Itabaiana)
    14 municípios: Areia Branca, Campo do Brito, Carira, Frei Paulo, Itabaiana, Macambira, Malhador, Moita Bonita, Nossa Senhora Aparecida, Pedra Mole, Pinhão, Ribeirópolis, São Domingos, São Miguel do Aleixo
  26. Tocantins (RI Araguaína)
    21 municípios: Ananás, Angico, Aragominas, Araguaína, Araguanã, Arapoema, Babaçulândia, Barra do Ouro, Campos Lindos, Carmolândia, Darcinópolis, Filadélfia, Goiatins, Muricilândia, Nova Olinda, Pau D’Arco, Piraquê, Riachinho, Santa Fé do Araguaia, Wanderlândia e Xambio

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Paraíba

Nesta sexta: ‘Natal Iluminado’ se despede da 11ª edição com programação especial temática em CG

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A Prefeitura de Campina Grande, através da Secretaria de Cultura, preparou uma programação especial para a reta final da 11ª edição do Natal Iluminado, iniciando nesta sexta-feira (03/01). Com noites temáticas, tanto no polo do Açude Velho, quanto no Parque Evaldo Cruz, as atrações prometem agradar diversos públicos ao longo dos próximos dias.

Dentre as particularidades do final de semana, está também o primeiro passo em direção ao próximo ciclo cultural popular na cidade: o Carnaval, que, na Rainha da Borborema, abrange programações religiosas, através do Carnaval da Paz, e de outros segmentos artísticos, como os eventos ligados ao Campina Folia.

No viés religioso, teremos, no Parque Evaldo Cruz, uma noite dedicada à música gospel, com participação de Kezia Moreira, Aluska Santos, dentre outros grandes artistas do estilo musical. Na noite seguinte, no entanto, a temática torna-se católica, onde se apresentarão Missão Restaum, Teto Fonseca e Victor Gamboa.

Já no polo localizado no largo do Açude Velho, o samba será o ritmo em destaque, com direito a um lançamento temático de Escola de Samba, a Bambas do Ritmo. Além disso, haverá uma roda de samba que reunirá, regidos pelo grupo Samba Show, diversos nomes da música campinense, a exemplo de Thais Soares, Garagem de Bamba, Alex Brasil e Filipe Sousa.

Confira abaixo a programação completa:

03/01 (Sexta-feira)

Polo Parque Evaldo Cruz
A partir das 18h

Especial noite gospel com:
Kezia Moreira
Advec Music, das Malvinas
Aluska Santos
Juninho e Banda

Polo Açude Velho
A partir das 19h

Lançamento do enredo 2025 da Escola de Samba Bambas do Ritmo

04/01 (Sábado)

Polo Parque Evaldo Cruz
A partir das 19h

Especial noite católica com:
Missão Restaum
Teto Fonseca
Victor Gamboa

Polo Açude Velho
A partir das 19h

Carlinhos do Acordeon e Banda SM
Ananias do Acordeon

05/01 (Domingo)

Polo Parque Evaldo Cruz
A partir das 18h

Aylton Lenny
Pepysho Neto

Polo Açude Velho
A partir das 18h

Especial Roda de Samba:

Samba Show convida Silvio Silva e Sandrinho; Erika Marques; Augusto Arruda; Thais Soares; Alex Brasil; Edra Véras; Jalles Franklin; Garagem de Bamba; Stella Alves; Ananias Medeiros, Agnaldo Batista; e Filipe Sousa.

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Ministério da Saúde confirma que Paraíba abre o ano com estoques de vacinas abastecidos

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O Ministério da Saúde garantiu a oferta de imunizantes nos últimos meses e, com isso, a proteção da população em todo o país. Os estoques de vacinas estão abastecidos. Segundo o painel de distribuição, entre 2023 e 2024, foram enviadas mais de 643 milhões de doses a todos os estados. Dessas, 12,5 milhões foram enviadas para a Paraíba. No total, 2,9 milhões de doses foram aplicadas na população do estado, somente ano passado.

“Garantimos 100% do abastecimento de todas as vacinas do calendário básico”, reforça o diretor do Departamento do Programa Nacional de Imunizações (PNI), Eder Gatti. O diretor destaca que, desde 2023, as coberturas vacinais apresentam tendência de crescimento, resultado de ações como as campanhas de multivacinação, para ampliar o acesso às vacinas e garantir a segurança da população. Em 2024, até novembro, o Brasil já havia registrado aumento na cobertura vacinal de 15 das 16 vacinas do calendário infantil. Dessas, 12 ultrapassaram o percentual de 2023.

Anualmente, são distribuídas cerca de 300 milhões de doses de vacinas para todos os 5.570 municípios brasileiros por meio do PNI. Esse é um processo logístico que exige planejamento detalhado, gestão eficiente e transparente para superar desafios impostos pela extensão territorial e diversidade do país.

“O processo de logística é complexo. Trabalhamos em parceria com os estados, que fazem a distribuição aos municípios. Apesar dos desafios, conseguimos enviar todas as grades de vacinas do calendário básico no mês de dezembro. Temos estoques garantidos, como é o caso das vacinas de meningite e coqueluche, com reservas para atender a demanda dos próximos seis meses”, explica Gatti.

No caso da vacina de varicela, que houve escassez de matéria-prima mundialmente, o chefe do DPNI acrescenta que eventuais problemas pontuais serão resolvidos com os novos fornecedores. “Garantimos abastecimento inclusive da varicela, que enfrentava pendências, superando um problema por conta de fornecedores. Hoje, contamos com três fornecedores para essa vacina, assegurando a normalização ao longo do primeiro semestre de 2025”, detalha Eder Gatti.

O diretor também reitera que o Ministério da Saúde reforçou os estoques de imunizantes Covid-19 para 2025. De outubro a dezembro de 2024, foram distribuídas 3,7 milhões de doses aos estados, das quais há registro de 503 mil efetivamente aplicadas.

O Ministério da Saúde concluiu recentemente um pregão para a aquisição de 69 milhões de doses que poderão ser utilizadas em até dois anos. As doses serão entregues de forma gradual, conforme a necessidade, por meio de uma ata de registro de preços, garantindo maior flexibilidade nas entregas e evitando compras excessivas e desperdício de vacinas.

Em 2023, o Ministério da Saúde retirou o sigilo dos estoques e dos descartes de vacinas e outros insumos. Mais de 12,3 milhões de doses de vacinas que seriam perdidas foram utilizadas e, com isso, foi evitado um desperdício de quase R$ 252 milhões.

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