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Multidão prestigia show de Sandra Sá, Companhia Municipal de Dança e Orquestra Sinfônica de JP

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Uma multidão lotou o Adro do Centro Cultural São Francisco na noite desta sexta-feira (13) para prestigiar a apresentação da cantora Sandra Sá, junto com a Orquestra Sinfônica Municipal de João Pessoa e a Companhia Municipal de Dança. Juntos, artistas, músicos, bailarinas e bailarinos fizeram o público dançar e cantar ao som de canções como Joga Fora e Olhos Coloridos. O evento integra a programação natalina realizada pela Fundação Cultural de João Pessoa (Funjope) que se estende durante o mês de dezembro.

“Foi realmente uma noite única e especial. Ali em frente ao Museu de São Francisco nós conseguimos montar uma verdadeira experiência estética e musical que integrou gerações. Tínhamos ali músicos da Orquestra Sinfônica Municipal, da Banda 5 de Agosto, os nossos bailarinos e Sandra Sá que interagiu com o público, brincou e mostrou a capacidade criativa e inventiva que ela tem”, iniciou o diretor executivo da Funjope, Marcus Alves.

Ele destacou que a Prefeitura de João Pessoa e a Funjope conseguiram mais uma vez propiciar uma belíssima experiência estética e um momento histórico para a cidade de João Pessoa nesse período de Natal.

“Além de desenvolvermos o nosso conceito de integrar músicos de perfil nacional com a Orquestra Sinfônica Municipal, conseguimos atrair um público gigante que dançou, cantou e efetivamente vivenciou um momento musical com a Sandra Sá. Todos estão de parabéns”, disse.

“Também quero agradecer de uma forma muito especial ao Padre Marcondes Menezes pela parceria que temos para fazer as nossas ações no Museu de São Francisco”, destacou Marcus Alves.

O diretor também reconheceu o esforço dos que fazem a Fundação Cultural de João Pessoa. “Agradeço a toda a equipe da Funjope que se dedicou a esse concerto de Natal, agradeço aos colaboradores que trabalharam para que tudo desse certo, a Guarda Civil Municipal, Polícia Militar, Polícia Civil, Samu, Corpo de Bombeiros, enfim, um conjunto grande de instituições e de secretarias que nos ajudam a desenvolver os nossos grandes eventos. João Pessoa teve um concerto de Natal que entra para sua história. Isso realmente nos deixa muito contentes”, acrescentou.

Depois de um show eletrizante, Sandra Sá comentou sua experiência. “Eu gosto de João Pessoa, tenho amigos aqui, e eu gosto muito do Brasil, que é um país fantástico. Em cada lugar que eu vou vejo mais belezas e tinha um tempão que eu não vinha aqui. Tomara que não demore mais tanto tempo. O show, para mim, foi aquilo que as pessoas viram no palco. Foi bom demais”, resumiu a cantora, compositora, musicista e atriz carioca que, durante o show, desceu do palco e cantou no meio do público.

O maestro Rogério Borges comemorou o momento. “A importância é ímpar porque estamos juntando dois grupos da Funjope – Orquestra e Banda 5 de Agosto – para fazer o evento de Natal. Todo ano estamos trazendo uma atração nacional e valorizando o grupo de casa. Uma mistura que o público está aprovando, misturando ritmos. É um momento de muita emoção”, afirmou.

Para a bailarina Stella Paula Carvalho, que está à frente da Companhia de Dança, cada vez que as bailarinas e bailarinos se apresentam é uma nova emoção. “É sempre um prazer e uma honra estarmos num evento como esse. É o terceiro ano em que estamos, em dezembro, fazendo essa troca com os artistas. Isso é muito importante porque, além da visibilidade da Companhia, é uma maneira de aprendermos com eles, com música, com orquestra, com canto. Foi uma experiência muito especial, com um grande aprendizado”, pontuou.

Público – Quem saiu de casa para ver o show celebrou a oportunidade de ver a apresentação. “Estou saindo daqui leve. Foi um show sensacional. A Funjope acertou em cheio ao trazer Sandra Sá com todo seu carisma, com essa voz potente, com as músicas que fazem parte da história de tanta gente. A Prefeitura e a Funjope capricharam mais uma vez. Estão de parabéns”, afirmou a publicitária Lucy Carneiro.

Aos 82 anos, a aposentada Socorro Araújo foi uma das primeiras a chegar no Adro do Centro Cultural São Francisco. “Sou muito fã de Sandra Sá e gosto muito de ver as apresentações culturais que acontecem na cidade. Não perco por nada. Hoje foi uma noite especial. Mesmo com a bengala de lado, fiz questão de vir. É muito importante que a Prefeitura e a Funjope façam sempre esses eventos que enriquecem nossa cultura, gratuitos para a população. Foi maravilhoso”, elogiou.

“Achei adorável trazer Sandra Sá. Foi uma excelente escolha, combinou muito bem com o evento de hoje. Eu amo a Sandra. Foi uma escolha a dedo”, observou o bancário Tales Antônio da Silva. “E junto com a Orquestra Sinfônica, a escolha foi maravilhosa”, emendou a também bancária Débora Brandão.

“Fiquei sabendo da programação de um amigo artista e resolvi conferir. Sandra Sá tem uma representação negra, tem uma coisa com os valores que precisamos reivindicar, nossas origens como povo negro. A ideia é essa. Gostei da atração e está aprovadíssima”, pontuou o analista de sistemas Gerlânio Rolim.

A agente de viagem Verônica Sena aprovou o evento. “Eu adorei. Trabalho com turismo e, por isso, considero maravilhoso a Prefeitura estar voltada para esse cenário de final de ano que combina tudo. Trazer artistas de fora é importante, acelera o turismo, trazendo as pessoas para cá. Além disso, valoriza a nossa cultura, o que é essencial”, afirmou.

Para a professora Valéria de Sena, a cada ano a programação surpreende. “Ano passado, eu vim e achei lindo. Agora veio uma artista com estilo diferente e estou achando maravilhoso. Acho importante demais incentivar a cultura, trazer uma orquestra gratuitamente para o público, num lugar histórico. Fantástico isso aqui”.

Para o funcionário público Mauro Barbosa da Silva, o evento contribui para divulgar a João Pessoa e a cultura local. “A cidade está espetacular, com uma decoração lindíssima, e esse evento ajuda a divulgar o trabalho cultural que a gestão vem fazendo. Com relação ao show, sempre acompanhei a artista Sandra Sá, uma pessoa querida e que, por onde passa, arrasta multidões. A cidade ganha e nós também. Meus parabéns”.

“Estou fazendo aniversário hoje e vim comemorar aqui, prestigiando o show de Sandra Sá, vendo a Orquestra se apresentar. Tudo muito lindo. Vai ficar marcado na minha vida esse dia”, acrescentou a funcionária pública Dalvanice Barbosa.

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Alimentos arrecadados durante a corrida da Unimed JP são entregues a seis instituições

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A Unimed João Pessoa entregou 2,6 toneladas de alimentos, nessa sexta-feira (13), para seis instituições que realizam trabalhos sociais com crianças, adultos e idosos na capital e em Cabedelo. Os alimentos foram doados pelas pessoas inscritas na corrida Unimed JP, realizada no dia 1º deste mês. Cada participante doou dois quilos de alimento não perecível no momento de retirada o kit.

As instituições beneficiadas foram a Casa Shalom, o Hospital Padre Zé, o Centro Integrado de Ações Comunitárias Pela Vida (Cicovi), a Associação Integrada Mães de Autistas (Aima), o Instituto Voz Popular, todos em João Pessoa, além da Amem, em Cabedelo. O presidente da Unimed JP, Gualter Lisboa Ramalho, destacou que ação solidária dos corredores condiz com o propósito da Unimed JP, que é promover a vida cuidando da saúde das pessoas, e com os princípios do cooperativismo.

“Fizemos a corrida, que foi um sucesso, e arrecadamos mais de duas toneladas e meia de alimentos, fruto da solidariedade dos participantes. Tudo isso alinhado com os nossos princípios: o primeiro é o relacionamento com a sociedade; o segundo, o da sustentabilidade, onde o foco nas pessoas, no social e no ambiental é fundamental; e o terceiro que é a promoção da saúde”, disse Gualter Ramalho.

INSTITUIÇÕES BENEFICIADAS

Casa Shalom

Localizada no bairro do Bessa, a organização não governamental atende 130 crianças, entre quatro e cinco anos, com atividades educacionais e sociais. O pastor André Estevam agradeceu a Unimed JP pela iniciativa. “Um ato solidário que beneficia centenas de pessoas. Para nós, é um privilégio sermos presenteados com essa doação. Não apenas do alimento, mas pelo olhar de entender que nós devemos promover e estarmos juntos pelo bem-estar social”, disse.

Hospital Padre Zé e Amem

Fundado há 59 anos em João Pessoa, o Hospital Padre Zé atende diariamente centenas de pacientes, sobretudo idosos, vindos da capital e de diversas cidades do estado para tratamentos de saúde no local. O hospital ainda é responsável pela manutenção da Casa de Longa Permanência Amem, em Cabedelo, que existe desde 1971 e, atualmente, conta com 33 idosos carentes que moram no local. O representante das duas instituições, André Zancan, falou sobre a importância das doações. “Agradecemos de coração pela doação que será bem direcionada para as pessoas que atendemos com a nossa assistência diariamente”, disse.

Cicovi

Localizado no bairro do Valentina Figueiredo, o Cicovi atende cerca de mil pessoas por mês, entre crianças e adolescentes, que participam de atividades culturais, e adultos, que fazem capacitações e são encaminhados para o mercado de trabalho. “Esse ato solidário é importantíssimo para a gente poder contemplar tantas famílias que atendemos e que realmente precisam dessas doações”, explicou Dalva Costa, que integra a diretoria do Centro.

Aima

A organização não governamental oferece terapias e atividades educativas para 380 crianças, adolescentes e adultos com TEA e outras síndromes e patologias do neurodesenvolvimento que residem na capital e em Cabedelo. “Só temos a agradecer à Unimed JP por esse olhar atencioso para com o nosso trabalho e para as pessoas que ajudamos”, acrescentou Paulo de Paula, um dos responsáveis pela associação.

Instituto Voz Popular

O Instituto Voz Popular desenvolve ações educativas e culturais, como artes visuais, dança e capoeira, com crianças e jovens da comunidade São Rafael, localizada ao lado do Hospital Alberto Urquiza Wanderley. “Agradecemos a solidariedade da Unimed JP que, mais uma vez, dá esse apoio a nossa comunidade e nos acompanha durante o ano todo, contribuindo para as nossas crianças e jovens”, reforçou Edvaldo da Silva Sousa, representante do instituto.

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Baixa cobertura vacinal leva Justiça a fiscalizar mais de 100 salas de imunização em 34 cidades da PB

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Cerca de 100 salas de vacinação de unidades básicas de saúde (UBS) de 34 municípios paraibanos já foram inspecionadas, em pouco mais de dois meses, pelo Ministério Público da Paraíba. A ação faz parte do projeto estratégico “MP Vacina”, que tem como objetivo ampliar a cobertura das vacinas do calendário obrigatório do Plano Nacional de Imunização (PNI), em todo o Estado. Isso porque, de acordo com dados da Secretaria de Saúde do Estado (SES-PB), em 2023, a Paraíba não havia atingido as metas preconizadas pelo PNI em nenhuma das vacinas obrigatórias.
Segundo a promotora de Justiça Fabiana Lobo – coordenadora do CAO e gestora do projeto -, o “MP Vacinas” foi lançado no último dia 23 de setembro, obteve a adesão de 32 promotores de Justiça e será executado, até março de 2025, em 47 municípios paraibanos. “A baixa cobertura vacinal traz o risco de retorno de doenças antes erradicadas. Em 2023, a Paraíba teve uma cobertura vacinal de 74,4% para a vacina BCG; de 65,9% para a Febre Amarela; 83% para o Rotavírus, por exemplo. Todas abaixo da meta do Ministério da Saúde. Por isso, a importância do projeto”, justificou.
A promotora de Justiça destacou que a fiscalização das salas de vacinação das UBS é uma das etapas do projeto, que deverá ser concluída, até o dia 20 deste mês. Ressaltou ainda que os dados apresentados são parciais. “Até o momento, os promotores de Justiça estão constatando que a maioria das salas de vacinação funciona adequadamente, com imunizantes no prazo de validade e armazenados em câmaras de refrigeração, conforme orientação do Ministério da Saúde. Foram encontradas irregularidades em alguns municípios, como Cuité de Mamanguape e Capim, onde o armazenamento dos imunizantes estava em temperatura inadequada, por exemplo. Em relação a esses casos, os promotores de Justiça que atuam nesses municípios deverão adotar as providências que entenderem cabíveis”, disse a coordenadora do CAO.
Fiscalizações
Nesta etapa do projeto, os promotores de Justiça estão fiscalizando as UBSs para o preenchimento de um “check list” encaminhado pelo CAO Saúde sobre os insumos e equipamentos necessários para o funcionamento adequado das salas de Imunização.
Estão sendo verificadas questões estruturais, como a existência de recepção adequada nas salas de Imunização; a existência de pia; de caixa térmica de fácil higienização; equipamento de refrigeração exclusivo para imunizantes e dentro das normas da Agência Nacional de Vigilância Sanitária; de recipientes para descarte de materiais perfurocortantes e de resíduos biológicos etc.
Os promotores de Justiça também estão analisando a forma de gerenciamento de tecnologia e processos das salas de imunização. O objetivo é verificar, por exemplo, se os locais dispõem de meios eficazes para o armazenamento das vacinas, garantindo sua conservação, eficácia e segurança, mesmo diante de falha no fornecimento de energia elétrica e se é feito registro diário das temperaturas máxima e mínima dos equipamentos destinados à conservação das vacinas, utilizando-se de instrumentos devidamente calibrados que possibilitem monitoramento contínuo da temperatura.
Outros aspectos que estão sendo verificados pelos integrantes do MPPB dizem respeito ao registro e notificações das vacinações. O objetivo é saber se as vacinas aplicadas estão sendo anotadas no cartão de vacinação dos pacientes e no Sistema de Informação do Ministério da Saúde; se há prontuários individuais, com o registro de todas as vacinas aplicadas; se existem documentos que comprovem a origem das vacinas utilizadas; se o serviço está notificando as ocorrências de eventos adversos pós-vacinação e de erros; se há investigações dos incidentes e falhas em processos que podem ter contribuído para a ocorrência de erros de vacinação e se as equipes de vacinação estão sendo capacitadas periodicamente.
Próximas etapas
Além das fiscalizações, o projeto “MP Saúde” também prevê etapas para compelir os gestores municipais a adotarem providências como fazer a busca ativa da população-alvo das vacinas do calendário obrigatório do PNI, inclusive no sistema educacional, e o mapeamento das pessoas não vacinadas, garantindo a vacinação das populações de difiícil acesso, disponibilizando transporte, equipe e materiais necessários.
Fomentar capacitações de equipes de saúde e cobrar o monitoramento e aprimoramento do sistema de alimentação de informações também são outras providências previstas no projeto. Para isso, o CAO vai disponibilizar aos promotores de Justiça minutas de peças jurídicas a serem expedidas aos gestores.
Confira os municípios que já tiveram salas de vacinação inspecionadas
Patos
Campina Grande
Areia
Caiçara
Dona Inês
Serraria
Logradouro
Borborema
Mari
Conde
Caaporã
Caturité
Queimadas
Fagundes
Rio Tinto
Pitimbu
Cruz do Espírito Santo
Puxinanã
Tenório
Gurinhém
Caldas Brandão
Lucena
Ouro Velho
Mataraca
Monte Horebe
Carrapateira
São José de Piranhas
Alhandra
Capim
Cuité de Mamanguape
Tacima
Bananeiras
Belém
Sapé

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AIJE pede cassação de prefeito e vice reeleitos por suposto abuso de poder econômico no pleito 2024

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Redação do Portal da Capital

O prefeito reeleito, o vice-prefeito, bem como o secretário de Ação Social do Município de Caldas Brandão, localizado na Região Geográfica Imediata de João Pessoa, passaram a ser alvos de uma Ação de Investigação Judicial Eleitoral (AIJE), movida pelo diretório local do União Brasil.

De acordo com o Processo nº 0600281-10.2024.6.15.0075, Fábio Rolim Peixoto, Saulo Rolim Soares Filho e Helder Marinho Diniz, respectivamente, prefeito e vice  reeleitos e o secretário, estão sendo acusados da suposta “utilização de recursos e da máquina administrativa municipal para beneficiar as candidaturas dos investigados durante o pleito de 2024, pois promoveram, desde o início do ano, ações que evidenciam o uso indevido de programas sociais e outras estruturas da administração pública com nítido intuito eleitoreiro“.

O programa, segundo o documento, teria sido criado pela Lei Municipal n. 065/2011 e “instituído com a finalidade de realizar doações de valores a pessoas em situação de vulnerabilidade social, sob a responsabilidade administrativo do terceiro investigado, o Sr. Helder Marinho Diniz. O programa tem sido utilizado como um dos instrumentos para a promoção de favores eleitoreiros” com a mínima prestação de contas aos cidadãos.

Não obstante, o teor dessa Lei, e as informações a respeito de sua execução, mostram-se inacessíveis ao público e, em particular, à parte interessada nesta investigação, o que levanta sérias suspeitas sobre a transparência e a legalidade do uso do programa no contexto eleitoral de 2024“, diz o Processo.

Ainda consta no processo, a informação de que o número de doações registradas no Município neste ano eleitoral teria sofrido um aumento significativo em relação ao ano 2023, principalmente nos meses de julho, agosto e setembro de 2024.

Do aumento exponencial das doações em dinheiro oriundas do programa social criado pela Lei Municipal n. 065/2011. Aumento de 313% das doações em 2024 quando comparadas com o mesmo período de 2023. Maioria das doações realizadas em julho, agosto e setembro de 2024, em pleno processo eleitoral. Ausência de previsão orçamentária nos termos exigidos pela LOA e LDO. Intuito eleitoreiro dos investigados“, aponta a AIJE.

Diante das acusações, o autor do processo pede a condenação dos “investigados nas sanções de (a) cassação dos seus registros e/ou diplomas; (b) multa; e, (c) inelegibilidade por oito anos“.

Clique aqui e confira a íntegra do documento.

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