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Justiça condena apresentador Sikêra Jr. por discurso de ódio contra a população LGBT; confira

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A Justiça condenou o apresentador Sikêra Jr. por discurso de ódio e incitação à discriminação racial contra a população LGBTQIAPN+. A informação foi publicada nesta terça-feira (19/11).

De acordo com informações da imprensa nacional, o processo se deu quando, ainda no ano de 2021, uma denúncia foi apresentada pelo Ministério Público do Amazonas (MPAM) em desfavor do apresentador que fez referência aos integrantes da comunidade LGBT como “raça desgraçada” durante um programa televisivo exibido em 18 de julho daquele mesmo ano.

Sikêra foi além e, em outro momento, fez o seguinte questionamento durante transmissão do programa: “Já pensou ter um filho viado e não poder matar?” e, ao protestar contra uma publicidade feita pela empresa Burguer King em apoio aos LGBTs disse: É uma campanha nojenta, nojenta, mas olha… Chegaram agora ao limite (…) a gente vai ter que fazer uma coisa maior, um barulho maior. A gente está calado engolindo, engolindo essa raça desgraçada que quer que a gente aceite (…) não acho que homem pode beijar homem, mulher pode beijar mulher. Vocês não vão ter filhos, vocês não reproduzem, vocês não procriam e querem acabar com a minha família e a família dos brasileiros”, afirmou.

Sikêra foi condenado a dois anos de prisão em regime aberto, porém, foi beneficiado pela condição de réu primário e teve a sanção convertida em prestação de serviço à comunidade, além do recolhimento domiciliar noturno e o pagamento de multa de 200 dias onde, cada um, corresponde ao valor unitário de 1/30 do salário-mínimo nacional vigente à época do fato acontecido.

Clique aqui e veja a decisão na íntegra.

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TCU dá prazo para que Petrobras estabeleça norma e detalhe estratégia comercial de combustíveis

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Redação do Portal da Capital

O Tribunal de Contas da União (TCU) está acompanhando, sob a relatoria do ministro Jhonatan de Jesus, a conformidade e a governança nas alterações da política de preços da empresa Petróleo Brasileiro S/A (Petrobras), que constituem a sua Estratégia Comercial de Diesel e Gasolina (ECDG).

“O objeto desta ação de controle foi selecionado com base nos critérios de materialidade (por volta de R$ 250 bilhões por ano), relevância, oportunidade e risco, este último concernente à possibilidade de implantação de política de preços de combustíveis não amparada em metodologia tecnicamente adequada e sem observância dos padrões de governança da estatal”, observou o ministro-relator Jhonatan de Jesus.

A fiscalização do TCU apontou que as diretrizes e os requisitos da ECDG estão, de modo geral, alinhados com os interesses legítimos da Petrobras, com alguns dos interesses públicos estabelecidos na lei de sua criação e com as orientações gerais de negócio traçadas em seus planos estratégicos.

“Não há evidências de que essas diretrizes possam fundamentar a fixação de preços com base em critérios não empresariais ou ameaçar sua sustentabilidade econômico-financeira, havendo, inclusive, orientação expressa no sentido de que a precificação dos combustíveis deverá preservar a capacidade da companhia de financiar suas operações e seus investimentos”, pontuou o ministro do TCU Jhonatan de Jesus, relator do processo.

Achado de auditoria

Foi avaliado pela Corte de Contas se as diretrizes da ECDG estão desdobradas em normas internas que detalhem os seguintes aspectos: a) a dinâmica e as regras do processo decisório; b) as áreas responsáveis envolvidas e suas responsabilidades; c) a forma pela qual os diversos indicadores devem ser medidos, utilizados e monitorados; e d) a maneira por que os processos e as atividades devem ser executados para consecução dos objetivos.

A equipe de auditoria do TCU aponta que esse desdobramento não está disciplinado em norma interna formalizada dentro dos padrões estabelecidos pela própria estatal em seu Plano Básico de Gestão de Macroprocessos (PBGM), tampouco consta em outros tipos de documentos usualmente utilizados em sua comunicação formal interna.

“A formalização de norma interna de padronização é essencial para a clareza e a segurança na execução da referida estratégia comercial de diesel e gasolina, garantindo que todos os envolvidos tenham entendimento comum dos procedimentos e critérios a serem seguidos”, asseverou o ministro-relator do processo no TCU, Jhonatan de Jesus.

O que o TCU decidiu

O Tribunal determinou à Petrobras que institua, formalmente, no prazo de 120 dias, norma interna que detalhe a forma de execução das diretrizes emanadas em sua Estratégia Comercial de Diesel e Gasolina, desdobrando-as e detalhando-as por meio de documentos internos ou de padrões normativos, em atendimento ao disposto no seu Plano Básico de Gestão de Macroprocessos (PBGM).

O relator do processo é o ministro Jhonatan de Jesus.

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PL propõe que Alagoas, Bahia, Paraíba, Pernambuco e Piauí percam juntos 8 deputados federais

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Redação do Portal da Capital

O Projeto de Lei Complementar nº 148/2023, de autoria do deputado federal Rafael Pezenti (MDB-SC), que propõe mudança do número de parlamentares que representam cada Estado na Câmara dos Deputados pode ser destrava e ficar pronta para o plenário da Câmara Federal ainda neste ano de 2024.

Caso aprovado, alguns Estados ganhariam até quatro representantes, como Santa Catarina. Porém, outros como Alagoas, Bahia, Paraíba, Pernambuco e Piauí perderiam juntos 08 (oito) deputados federais. O Ceará ganharia uma cadeira. As regiões Centro-Sul e Sul serão as maiores beneficiadas. O total, de 513 parlamentares, é fixo.

Segundo as previsões do autor do texto, a votação no CCJ não passará de dezembro, mesmo com eventuais oposições ao projeto. “Existe uma reclamação, justa, por parte do Congresso, do ativismo judicial [da Suprema Corte]. Será que vamos deixar para a Justiça mais uma vez a decisão sobre um tema que nós temos a incumbência de discutir?”, conclamou.

Clique aqui e confira a íntegra da matéria no Estadão.

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Daniella reforça independência financeira das mulheres como forma de evitar violência doméstica

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Redação do Portal da Capital

A senadora Daniella Ribeiro (PSD), utilizou as redes sociais nesta terça-feira (19/11), Dia Mundial do Empreendedorismo Feminino, para reforçar a importância da atividade na independência financeira das mulheres e como isso pode evitar casos de violência doméstica.

Autora do programa ‘Antes que Aconteça’, que busca garantir espaços no orçamento público no combate à violência contra a mulher, ela destacou que as ações têm por objetivo garantir cursos e incentivos que promovam a garantia de renda.

“As pesquisas apontam e a realidade mostra que a dependência econômica, infelizmente, agrava casos de violência doméstica. Embora não escolha classe social, quanto mais uma mulher depende financeiramente do parceiro, mais vulnerável ela se torna, aumentando, assim, o risco de entrar para as estatísticas desse tipo de violência”, frisou.

Confira:

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