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Paraíba

“Pé no chão”: Romero prega cautela na disputa pelo Governo do Estado e descarta imposição

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O deputado federal, Romero Rodrigues (PSC/Podemos), reagiu às recentes declarações do presidente do PSDB na Paraíba, deputado Fábio Ramalho, que cobrou prazo para até janeiro de 2025 sobre o posicionamento da oposição em indicar nome à disputa do Governo do Estado nas próximas eleições.

Durante entrevista ao programa Correio Debate, da Rádio Correio 98 FM desta segunda-feira (18/11), Romero pregou cautela e afirmou que irá debater com o senador Efraim Filho (União Brasil) e o ex-deputado Pedro Cunha Lima (PSDB) para decidir sobre as mobilizações com vistas ao pleito majoritário.

“Eu respeito, claro, a opinião do deputado Fábio Ramalho. Eu acho que o que nós temos que fazer é reunir o grupo. E aí no grupo está incluso esses deputados que falei, o deputado Fábio, o deputado Tovar, a deputada Camila, o deputado Ludgério e assim sucessivamente. Porém, conversar com o senador Efraim, com o deputado Pedro Cunha Lima, se for compreensão e entendimento deles, que alguém que deva ser candidato em 2026 tem que anunciar o nome agora em janeiro. Eles ficam à vontade. Eu vou apoiar, não tem problema nenhum. Eu só não vou, de certa forma, me utilizar desse modelo, lançar minha campanha para, se eu fosse candidato a governador em janeiro, esquecer minha base de deputado federal. Eu vou fortalecer e consolidar minha base de deputado federal. Cada um tem sua opinião e eu respeito, repito, a opinião de todo mundo. Entenda até as razões, se achar que essa foi a melhor estratégia de já se lançar e começar a fazer um processo e até talvez tenha alguma eventual lógica de campanha para governador agora em janeiro, repito vou cuidar das minhas bases de deputado federal. Pé no chão, Serenidade. Eu acho, primeiro, que não pode ser candidato a governador por imposição. Eu quero ser. E aí eu vou me lançar. Quem faz política na cidade, quem faz política no Estado, sempre tem sonho de ser governador, de ser prefeito. É o natural, é o normal do ser humano”, detalhou.

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Paraíba

Secretário do Procon alerta consumidores sobre possíveis fraudes na Black Friday

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O secretário do Procon-JP, Rougger Guerra, fez um alerta nesta segunda-feira (18/11) aos consumidores para possíveis fraudes nas vendas de Black Friday, em especial às ofertas divulgadas na internet.

A Black Friday é um evento que acontece no final de novembro em muitos países do mundo inteiro. Nesse dia, as lojas apostam em ofertas e promoções para aquecer o comércio no período de fim de ano, época em que os consumidores tendem a gastar mais. No entanto, algumas lojas têm sido flagradas oferecendo descontos para produtos com mesmo valor de venda antes do período da Black, além de criminosos utilizarem de domínios falsos na internet para vender produtos inexistentes com grandes descontos.

Durante entrevista ao programa Arapuan Verdade, da Rádio Arapuan FM, Rougger apontou os riscos que ambientes não controlados, como as redes sociais, podem ser utilizados para ludibriar os compradores.

“Os consumidores basicamente devem ter os cuidados inerentes à desconfiança quando você está fazendo uma compra em ambientes não controlados. Ou seja, se numa loja física, quando nós vemos aquela placa promocional, nós já ficamos nos dias atuais ressabiados para saber se aquela promoção é realmente uma promoção efetiva ou se é apenas uma forma de ludibriar o consumidor. Nos ambientes menos controlados, como o ambiente da internet, principalmente das redes sociais”, pontuou.

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Paraíba

Repasses do FPM são bloqueados para oito municípios paraibanos por irregularidades; veja

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O Sistema Integrado de Administração Financeira (Siafi) detectou irregularidades e bloqueou o repasse de valores do Fundo de Participação dos Municípios (FPM) para a fase de repasse da segunda parcela referente ao mês de novembro de 2024.

De acordo com dados oficiais, pelo menos, 08 (oito) cidades paraibanas estão com os respectivos repasses bloqueados por irregularidades. A listagem vem com bloqueios realizados até o dia 13 de novembro.

Os motivos podem ser diversos, inclusive os listados logo abaixo:

  • Ausência de pagamento da contribuição ao Programa de Formação do Patrimônio do Servidor Público (Pasep);
  • Dívidas com o Instituto Nacional do Seguro Social (INSS);
  • Débitos com a inscrição da dívida ativa pela Procuradoria-Geral da Fazenda Nacional (PGFN);
  • Falta de prestação de contas no Sistema de Informações sobre Orçamento Público em Saúde (Siops).

Para desbloquear o repasse, o gestor público deve identificar o órgão que determinou o congelamento. Em seguida, deve conhecer o motivo e regularizar a situação. Vale lembrar que a prefeitura não perde os recursos bloqueados de forma definitiva. Eles ficam apenas congelados enquanto as pendências não são regularizadas.

Recursos do FPM

Os recursos do FPM fazem parte do dinheiro arrecadado pela União — através de impostos —, e são repassados a cada dez dias a todas as prefeituras do país. É importante ressaltar que, de acordo com a Confederação Nacional de Municípios (CNM), a distribuição dos recursos é feita de acordo com o número de habitantes, conforme a Lei 5172/66 (Código Tributário Nacional) e o Decreto-Lei 1881/81.

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Paraíba

FPM repassará cerca de R$ 1,4 bi na quarta; veja quanto as principais cidades da Paraíba receberão

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Redação do Portal da Capital

O Fundo de Participação dos Municípios (FPM) distribuirá um total de R$ 1.435.776.519,41 (hum bilhão, quatrocentos e trinta e cinco milhões, setecentos e setenta e seis mil, quinhentos e dezenove reais e quarenta e um centavos) na fase de repasse da segunda parcela referente ao mês de novembro de 2024, na quarta-feira (20/11). Dessa vez, o valor é quase 10% menor que o repassado no mesmo período do ano 2023.

A Capital do Estado da Paraíba receberá R$ 6.275.246,49; Bayeux, R$ 608.039,58; Cabedelo, R$ 490.521,93; Campina Grande, R$ 817.539,73; Cajazeiras, R$ 490.521,93; Conde, R$ 286.137,70; Guarabira, R$ 449.645,01; Itaporanga, R$ 286.137,70; Lucena R$ 163.507,31; Mamanguape, R$ 408.768,48; Monteiro R$ 327.014,62; Patos, R$ 654.032,02; Piancó, R$ 204.384,24; Rio Tinto, R$ 286.137,70; Santa Rita, R$ 776.663,20; São Bento, R$ 327.014,62; Sousa, R$ 490.521,93.

Especialistas no setor apontam que, apesar de ser um valor menor quando em comparação ao ano anterior, as gestões contam com um salto positivo que deve perdurar até o final deste ano.

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