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Paraíba

2º turno das eleições: 16 promotores atuam em CG e JP; PGJ estabelece plantão presencial

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Dezesseis promotores eleitorais atuarão na fiscalização do segundo turno das eleições municipais, nas seis zonas eleitorais das cidades paraibanas de João Pessoa e Campina Grande. A Procuradoria-Geral de Justiça (PGJ) está garantindo a infraestrutura necessária ao trabalho dos membros titulares e auxiliares designados para o pleito. As promotorias de Justiça de CG e JP abrirão no sábado e no domingo (dias 26 e 27/10), em horários específicos (veja abaixo). Além do plantão presencial dos órgãos da administração superior (PGJ, Corregedoria-Geral e Ouvidoria), para apoio aos membros no dia da votação, a Ouvidoria do MPPB receberá denúncias dos cidadãos sobre condutas irregulares que ameacem o exercício da democracia (veja canais abaixo).

“Tivemos um primeiro turno tranquilo, e isso é um sinal de que as instituições envolvidas no pleito estão cumprindo seus papéis. O Ministério Público Eleitoral – que tem membros do MPPB como braços nos municípios – é fundamental no processo de fiscalização do pleito. Por isso, estamos dando o suporte necessário para que o trabalho dos promotores seja feito da melhor forma, e que a população das duas maiores cidades do Estado possam exercer o direito ao voto com segurança”, disse o procurador-geral, Antônio Hortêncio.

Já o ouvidor, José Guilherme Lemos, explicou que os cidadãos podem contar com o suporte da Ouvidoria do MPPB, por meios dos seus canais. “No exercício do controle social, os eleitores podem denunciar crimes eleitorais. O ideal é que as denúncias sejam acompanhadas de elementos mínimos para que possam ser investigadas, como nome do denunciado, endereço do fato, relato do crime, lembrando que a Polícia Militar está de prontidão para registrar flagrante, por meio do 190. Todas as denúncias recebidas serão triadas e tratadas pelos órgãos competentes”, disse.

Membros designados
Os promotores designados pela Procuradoria Regional Eleitoral para atuar  nas zonas eleitorais (ZE) da capital são: Ivete Leônia Soares Arruda (1ª ZE), Leonardo Pereira de Assis (64ª ZE), João Manoel de Carvalho Costa Filho (70ª ZE),  Ana Raquel de Brito Lira Beltrão (76ª) e Catarina Campos Batista Gaudêncio (77ª). Auxiliarão esses membros os promotores Renata Carvalho da Luz, Artemise Leal Silva, Herbert Vitório Serafim de Carvalho e Flávio Wanderley da Nóbrega Cabral de Vasconcelos.

Já em Campina Grande, são titulares: Otacílio Marcus Machado Cordeiro (16ª Zona Eleitoral), Dmitri Nóbrega Amorim (17ª ZE), Ismânia do Nascimento Rodrigues Nóbrega (22ª ZE), Adriana de França Campos (72ª ZE). Atuarão como auxiliares neste segundo turno do pleito os promotores Osvaldo Lopes Barbosa, Edmilson de Campos Leite Filho e Uirassu de Melo Medeiros.

O plantão
O plantão presencial das promotorias de Justiça e de órgãos da administração superior, durante o 2º turno das eleições gerais, foi estabelecido pelas portarias 1232/2024 e 1233/2024, assinadas pelo procurador-geral de Justiça. Segundo os documentos, os servidores indicados e os assessores dos promotores eleitorais que atuarão no pleito farão plantão no sábado (das 13h às 16h) e no domingo (das 8h às 17h). A PGJ garantiu o apoio de funcionários de recepção, limpeza, telefonia, transporte e vigilância, de acordo com as necessidades indicadas pelos promotores eleitorais.

Em João Pessoa, ficará aberto prédio da Promotoria de Justiça localizado no bairro de Mangabeira (Avenida Hilton Souto Maior). Já em Campina Grande, o plantão presencial será no prédio da Promotoria que fica localizado na Ru Promotora Terezinha Lopes de Moura, s/n, no bairro da Liberdade.

Como funciona o MPE
O Ministério Público Eleitoral (MPE) é coordenado pela Procuradoria Regional Eleitoral (PRF), órgão do Ministério Público Federal (MPF). Já o Ministério Público da Paraíba (MPPB) atua em todas as fases do processo eleitoral por meio de seus membros designados pela PRE para atuar na área. Atualmente, em todo o Estado, há 69 promotores de Justiça do MPPB designados para o eleitoral. Nas votações, é comum a designação de promotores auxiliares para dar suporte temporário à fiscalização. No primeiro turno, foram 15 auxiliares. Neste segundo turno – que acontece apenas em Campina Grande e João Pessoa – seis auxiliares atuarão junto aos seis titulares dessas cidades.

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Paraíba

Na Paraíba, 213 cidades aderiram ao Ciclo 2024-2025 do Escola em Tempo Integral

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Na Paraíba, 213 municípios paraibanos já pactuaram 6.592 matrículas de tempo integral para o segundo ciclo do Programa Escola em Tempo Integral, do Ministério da Educação (MEC). O prazo para adesão ao Ciclo 2024-2025 do programa e para pactuação das matrículas em tempo integral vai até 31 de outubro, pelo Sistema Integrado de Monitoramento, Execução e Controle do Ministério da Educação (Simec).

Em toda a Região Nordeste, foram pactuadas 84.660 matrículas de tempo integral para o novo ciclo. Todos os estados da região estão participando do programa. Já os estados Piauí, Ceará, Rio Grande do Norte, Paraíba, Pernambuco, Alagoas e Bahia ainda estão pendentes na pactuação das matrículas de tempo integral ofertadas pelo MEC para o Ciclo 2024-2025.

Brasil – De acordo com levantamento do Ministério da Educação divulgado na última terça-feira, 22 de outubro, das 4.651 redes que aderiram ao programa, 2.330 (50,1%) já pactuaram matrículas para o Ciclo 2024-2025. Isso totaliza 312.914 novas vagas de tempo integral em todo o país para o período.

Tempo Integral – O Programa Escola em Tempo Integral é uma estratégia para induzir a criação de matrículas em tempo integral em todas as etapas e modalidades da educação básica. Ele é coordenado pela Secretaria de Educação Básica (SEB) do MEC e busca viabilizar o cumprimento da Meta 6 do Plano Nacional de Educação (PNE) 2014-2024 (Lei nº 13.005/2014), política de Estado construída pela sociedade e aprovada pelo parlamento brasileiro.

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Paraíba

Governo Federal amplia recursos e PB recebe mais de R$ 430 mil para novos serviços de saúde mental

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Redação do Portal da Capital

 

O Ministério da Saúde anunciou novas medidas para expandir os serviços de saúde mental, incluindo um aumento de R$ 383 milhões no orçamento destinado ao custeio anual dos Centros de Atenção Psicossocial (CAPS) e Residências Terapêuticas. Além disso, serão habilitados 147 novos serviços da Rede de Atenção Psicossocial (RAPS), além da qualificação de 16 CAPS. Para o custeio desses novos serviços, serão repassados mais R$ 71 milhões em 2024. Desse total, a Paraíba receberá R$ 431,7 mil para fortalecer a rede de atenção à saúde mental no estado.

Com o investimento, a Paraíba contará com um novo Centro de Atenção Psicossocial destinado a atender pessoas em sofrimento psíquico e/ou com necessidades decorrentes do uso prejudicial de álcool e outras drogas, no âmbito do Sistema Único de Saúde (SUS).

Expansão do acesso: mais serviços e mais orçamento para a saúde mental no SUS

O Governo Federal tem atuado para expandir o acesso da população a serviços de atenção psicossocial, com políticas pautadas nos direitos humanos e cuidado em liberdade. No ano passado, o Ministério da Saúde retomou a expansão da RAPS, aumentando o custeio financeiro em 26% após cerca de uma década sem atualização dos valores para os serviços. Hoje, essa recomposição continua, com acréscimo de 383 milhões ao ano no orçamento, que serão direcionados para custeio dos CAPS e Residências Terapêuticas, cuja portaria está prevista para publicação na próxima semana. O anúncio foi realizado pela ministra da Saúde, Nísia Trindade, nas páginas oficiais da pasta nas redes sociais. “É uma importante medida para garantir a o cuidado de qualidade na rede pública do nosso Sistema Único de Saúde”, reforçou a ministra.

Desde 2023, 426 novos pontos de atenção já haviam sido habilitados, o que representou um acréscimo de R$ 500 milhões anuais incorporados ao teto da média e alta complexidade somente para a saúde mental. Além desse aumento, 147 novos serviços serão habilitados, entre portarias já publicadas e portarias programadas para as próximas semanas. Esse total inclui: 63 novos Centros de Atenção Psicossocial (CAPS), 25 leitos de saúde mental, 52 Residências Terapêuticas (SRT), 4 Unidades de Acolhimento para adultos (UAA) e outras 3 Unidades de Acolhimento para o público Infanto-Juvenil (UAI).

Evento internacional reúne especialistas para discussão sobre saúde mental infanto-juvenil

Para ampliar a discussão cuidado e promoção da saúde mental infanto-juvenil, o Departamento de Saúde Mental, Álcool e Outras Drogas reuniu especialistas, gestores e profissionais de saúde para discutir experiências e práticas intersetoriais voltadas ao cuidado e apoio psicossocial voltado a crianças, adolescentes e jovens. O evento contou com palestras de especialistas de diversos países da América Latina, e foi realizado na sede da Opas em Brasília, nos dias 10 e 11 de outubro.

Durante a abertura, a diretora do Departamento de Saúde Mental, Álcool e outras Drogas (Desmad) do Ministério da Saúde, Sônia Barros, reforçou que uma das plataformas em que se apoia esse seminário é a garantia de direitos, especialmente a não discriminação, valorização do melhor interesse da criança, direito à vida e ao desenvolvimento, e direito de ser ouvida. Esses são os quatro princípios que compõem a Convenção sobre os Direitos da Criança, ratificado por 196 países, incluindo o Brasil.

Segundo a diretora, a Convenção “deve orientar nossas práticas profissionais, onde quer que nós estejamos, seja nas práticas intersetoriais, no sistema de justiça, na escola, na comunidade, nos processos de desinstitucionalização, na defesa dos seus direitos humanos, no apoio ao seu protagonismo, em cenários de violência, em contexto de uso de drogas, frente as barreiras encontradas por aqueles com espectro autista e, em outras situações que são mais ou menos adversas”, reforçou. Adotada pela Assembleia Geral da ONU em 1989, a Convenção sobre os Direitos da Criança é considerada, pela Unicef (Fundo das Nações Unidas para a Infância), como o instrumento de direitos humanos mais aceito na história universal.

Saiba mais sobre os avanços para promover o cuidado psicossocial entre crianças, adolescentes e jovens

Para 2024, projeções do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) apontam uma população de aproximadamente 59 milhões de pessoas na faixa etária entre 0 e 19 anos. Em 2002, o Ministério da Saúde instituiu, no Sistema Único de Saúde (SUS), Centros de Atenção Psicossocial (CAPS) voltados para a infância, o que é considerada a inauguração do campo assistencial público para crianças e adolescentes com agravos severos na saúde mental.

Atualmente, existem 314 Centros de Atenção Psicossocial Infantil (CAPSi), com atendimento em todas as regiões e prioridade para crianças e jovens que apresentam transtornos mentais graves e persistentes presentes. Vinculadas a esses estabelecimentos, existem 27 Unidades de Acolhimento voltadas para o público infanto-juvenil, que promovem cuidado, apoio e abrigo. Em 2023, essa rede foi expandida, com habilitação de 28 novos CAPS voltado ao público infanto-juvenil, com previsão de outras 72 novas unidades. Com o Programa de Aceleração do Crescimento, o Novo PAC, 55 outras unidades estão previstas para construção.

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Brasil

Pardal: na reta final para o 2º turno Paraíba dispara na liderança do ranking nacional de denúncias

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Redação do Portal da Capital

O Estado da Paraíba, devido ao acirramento político em Campina Grande a Paraíba disparou na liderança no ranking nacional de denúncias por supostas irregularidades em campanhas neste 2º turno das Eleições 2024 e, no início da tarde desta sexta-feira (25/10) já contabilizava, um total de 344, número que representava 119 a mais que o Ceará, Estado que, com 225, aparecia em segundo no mesmo ranking.

O dado está registrado no sistema Pardal, desenvolvido pelo Tribunal Superior Eleitoral (TSE), que em relação ao número de denúncias registradas até a publicação desta matéria no Município de João Pessoa o avanço tinha sido de apenas uma denúncia desde o sábado (19/10)m totalizando assim, 07 (sete).

As denúncias são encaminhadas inicialmente para a Ouvidoria Eleitoral paraibana que faz uma triagem inicial e direciona as supostas propagandas eleitorais irregulares ou proibidas para o cartório eleitoral do município para que o juiz Eleitoral julgue a procedência dos fatos.

Outras irregularidades são encaminhadas diretamente ao Ministério Público Eleitoral (MPE), como denúncias referentes à propaganda eleitoral veiculada em rádio, TV ou internet, e outras irregularidades eleitorais relacionadas às Eleições.

Em se tratando de país, o Brasil já registrou 1216 (mil duzentas e dezesseis) denúncias. O Estado do Ceará, que já estava em segundo lugar nacional com 188 (cento e oitenta e oito) denúncias, hoje aparece com 225 (duzentas e vinte e cinco) e, São Paulo, agora aparece com 213 (duzentas e treze), em terceiro.

Pardal

O sistema Pardal – Denúncias Eleitorais permite o envio de denúncias com indícios de práticas indevidas ou ilegais no âmbito da Justiça Eleitoral. Tais denúncias devem conter informações e evidências que ajudem a Justiça Eleitoral no combate às ilegalidades. A principal novidade para este ano é o uso da ferramenta para denunciar desvios nas campanhas eleitorais na internet. A versão atualizada do aplicativo pode ser baixada gratuitamente nas lojas de dispositivos móveis (faça o download no Google Play ou na App Store). As denúncias podem ser feitas apenas pelo aplicativo Pardal, disponível nos endereços abaixo:

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Confira o ranking estadual:

Cidade Total
CAMPINA GRANDE 336
JOÃO PESSOA 7

 

Confira o ranking nacional:

Estado Total
PARAÍBA 344
CEARÁ 225
SÃO PAULO 213
RIO GRANDE DO SUL 89
RIO DE JANEIRO 55
AMAZONAS 37
GOIÁS 37
MATO GROSSO DO SUL 33
BAHIA 30
MINAS GERAIS 25
ESPÍRITO SANTO 24
RIO GRANDE DO NORTE 23
PARANÁ 22
PERNAMBUCO 17
PARÁ 13
RONDÔNIA 13
SERGIPE 7
MATO GROSSO 5
MARANHÃO 2
TOCANTINS 2

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