Nos acompanhe

Paraíba

Ex-candidato a vice-prefeito de São Bento é preso em São Paulo suspeito de assassinato; confira

Publicado

em

A Polícia prendeu na tarde desta quinta-feira (17/10), o ex-candidato a vice-prefeito de São Bento, pelo Republicanos, Rafinha Banana, por suspeita de envolvimento na morte do empresário Valdenilson Dantas, de 49 anos de idade.

O ex-vice-prefeito foi preso em São Paulo após Banana ser apontado como suposto mandante da morte de Valdenilson, de quem Rafinha seria sócio em uma empresa do ramo de Bets.

A morte do empresário

Valdenilson foi morto no dia 09 de outubro após ser atingido e, na época, houve suspeita de que o crime teria relação com o envolvimento do empresário com um suposto esquema de apostas que era realizado no Sertão paraibano.

Leia também: Empresário supostamente envolvido em esquema de apostas é assassinado em São Bento

Outra prisão de Rafinha

No mês de setembro, Rafinha Banana foi preso ao ser um dos alvos ‘Operação Coactum’, deflagrada pela Polícia Federal (PF) com o objetivo de apurar crimes de captação de sufrágio (compra de votos) e aliciamento violento de eleitores, prática conhecida como “novo voto de cabresto”.

Nesta fase da investigação, foram cumpridos 22 mandados de busca e apreensão na cidade de São Bento, expedidos pelo Juízo da 69ª Zona Eleitoral.

Leia também: PF confirma cumprimento de 22 mandados de busca e apreensão durante operação especial em São Bento

Leia também: “Não tenho raiva de ninguém”, diz candidato a vice de São Bento alvo na ‘Operação Coactum’ da PF

Rafinha, após ser liberado pela PF, ainda no mês de setembro, falou à imprensa e apontou o grupo político adversário, que hoje faz parte da situação, como responsável pela situação que ele viveu ao ter que ser conduzido pelas autoridades policiais.

 

 

Continue Lendo

Paraíba

Gabriela: conheça o drama da bebê cardiopata internada em JP que não consegue cirurgia na Paraíba

Publicado

em

Por

Redação do Portal da Capital

É comovente o drama de uma bebê com menos de dois meses de idade que já luta pela vida no leito da UTI Neonatal instalada no Hospital Universitário Lauro Wanderley (HUWL), em João Pessoa.

A bebê, que recebeu o nome de Raylla Gabriela Duarte Silva, está internada desde o quinto dia de vida e após ser diagnosticada com uma doença de alta complexidade cujo tratamento, que envolve cirurgia, só pode ser feito fora do Estado da Paraíba.

De acordo com o laudo médico da bebê, ela é portadora de “cardiopatia congênita complexa cianogênica do tipo Hipoplasia importante da Aorta Transversa + Cor Triatriatum + Hipertensão Pulmonar + CIV muscular + CIA + Dilatação importante das câmaras direitas“, uma deficiência cardíaca tão rara que os equipamentos necessários para a intervenção coronariana não existe em âmbito estadual.

A família, que é origem humilde, precisa de toda ajuda possível para poder viabilizar o tratamento que a criança necessita para sobreviver. Porém, não possui conhecimento e muito menos condições financeiras para agir sozinha com sucesso e contra o tempo.

Luciene da Silva, de 31 anos, mãe da bebê, contou a nossa reportagem, ter sido informada de que esse tipo de cirurgia só pode ser feita em uma das três unidades hospitalares do país com aparelhagem específica para este tipo de procedimento. Os hospitais, segundo Luciene, estão localizados em Recife, Pará e São Paulo.

Ainda de acordo com a mãe de Gabriela, desde que a criança nasceu que ela, praticamente, está “morando” nas dependências do HU onde amamenta e acompanha a filha, que está sobrevivendo graças a um medicamento específico disponibilizado pelo hospital.

Para tentar apressar a transferência, Luciene já recorreu inclusive às vias judiciais porém, sequer, ainda não obteve resposta e, sabe que, quando obtiver, terá que enfrentar outra batalha: a de conseguir dinheiro para se manter num outro Estado, sem parentes ou amigos, enquanto a filha estiver internada.

A mãe de Gabriela é casada, ajudante de cozinha e está desempregada desde o nascimento da primeira filha, de 01 (um) ano e 04 (quatro) meses. Já o marido, é autônomo e trabalha ajudando a carregar carga de metralhas em caçamba de caminhão. A família mora na comunidade João Paulo II, no bairro do Geisel e precisa de toda ajuda possível para salvar a vida da pequena Gabriela.

Diante da situação, a redação do @portaldacapital, decidiu divulgar a história da criança na esperança de que o poder público, ou privado, e até de que colegas da imprensa se sensibilizem e se apressem em socorro da família, em especial, da pequena Raylla Gabriela, que mal chegou ao mundo e já vive um desafio que pode custar a própria vida.

Clique aqui e confira o laudo médico da bebê.

Confira imagens:

 

Continue Lendo

Paraíba

Justiça registra redução no número de processos de violência contra a mulher em Campina Grande

Publicado

em

Por

Redação do Portal da Capital

O Juizado de Violência Doméstica e Familiar Contra a Mulher de Campina Grande registrou queda no número de processos neste quadrimestre. Enquanto em julho o acervo judicial constava de 3.030 ações, em outubro foram 2.924. Um dado inédito na Comarca, como ressaltou a juíza titular Rosimeire Ventura, que atua em parceria com a juíza auxiliar Flávia Baptista.

“A gente está mantendo a tendência de diminuição paulatina desse acervo. E, pela primeira vez, nós conseguimos menos de 3.000 processos na unidade judiciária. Estamos comemorando bastante essa vitória. Essa tendência já vem sendo verificada desde os últimos dois anos na unidade judiciária”, destacou a magistrada.

Nos últimos quatro meses o Juizado de Violência Doméstica e Familiar Contra a Mulher de Campina Grande realizou 506 audiências de instrução e 110 audiências preliminares. Nesse período foram distribuídos 1.082 processos e 1.334 foram arquivados.

“A Unidade Judiciária mantém uma quantidade alta de distribuição mensal, que é em torno de 300 processos, e mesmo assim, com bastante esforço, temos conseguido arquivar mais processos do que aqueles que são distribuídos. E isso só é possível graças ao empenho de toda a equipe que trabalha na unidade judiciária, servidores, chefia de cartório, as magistradas, assessorias, todos empenhados para não só cumprir as metas, mas também efetivamente oferecer uma prestação jurisdicional mais célere possível e com qualidade”, observou a juíza Rosimeire Ventura.

A magistrada lembrou que os mutirões realizados pelo Poder Judiciário também contribuem para a redução dos números. Em novembro, um novo mutirão deve contribuir para solucionar mais processos. Foi ressaltado, ainda, que a transferência da sede da Vara para o Fórum Afonso Campos tem garantido melhora no atendimento aos jurisdicionados e condições de trabalho mais adequadas para a equipe.

“Nós esperamos manter essa mesma linha de trabalho que vem sendo adotada e que tem demonstrado excelentes resultados. E uma grande expectativa também é em relação à instalação do segundo Juizado de Violência Doméstica em Campina Grande, e nós aguardamos, portanto, que o impacto disso seja muito positivo para a prestação jurisdicional aqui na cidade”, concluiu a juíza Rosimeire Ventura.

Continue Lendo

Paraíba

Sílvia Benjamin recebe homenagem da Arquidiocese de Campina Grande

Publicado

em

Por

Redação do Portal da Capital

A deputada estadual Sílvia Benjamin (Republicanos) recebeu neste mês de outubro um agradecimento da Arquidiocese de Campina Grande, pela Lei 13.412/2024, que reconhece a festa de Nossa Senhora da Conceição, padroeira da cidade, como patrimônio cultural imaterial do Estado. A parlamentar é natural do Piauí, mas mora em Campina Grande há mais de 25 anos, onde atua como servidora do Tribunal de Justiça da Paraíba (TJPB). Católica, no decorrer de sua vida sempre participou ativamente dos eventos religiosos da igreja, em especial da Diocese da cidade.

No agradecimento formal, Dom Dulcênio Fontes de Matos, Bispo Diocesano de Campina, destacou a importância desse gesto de reconhecimento para a comunidade católica da região. “Agradeço vossa sensibilidade como católica e representante do povo do nosso Estado, de propor esta Lei e trabalhar para sua aprovação, tendo em vista que tal reconhecimento por parte do Poder Legislativo e Executivo da Paraíba dá à Festa da Padroeira da nossa Diocese maior visibilidade, já sendo um evento de tamanha importância na vida do nosso povo. A festa faz parte da vida desta Comunidade que está no Planalto da Borborema desde as primeiras missões de povoamento e catequização desse lugar. Com passar dos anos, foi um momento, no final de cada ano, de renovação espiritual, aumento da fé e encontro das pessoas com Deus e com os irmãos”, destacou.

Sílvia compartilhou um pouco da sua vivência na igreja e na Diocese do município. “Construí minha família em Campina Grande e Areial, cresci na minha carreira profissional no município e, absolutamente sempre, prestigiei e participei dos eventos religiosos, em especial da padroeira. Fiquei muito feliz quando o PL foi aprovado pela casa e comemorei mais ainda quando a matéria foi sancionada pelo governador. Um gesto de valorização merecido para o povo de Campina”, destacou.

Continue Lendo