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Câncer de mama tem até 98% de chance de cura quando é diagnosticado precocemente

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O câncer de mama é a primeira causa de morte por este tipo de doença em mulheres no Brasil e os casos vêm crescendo entre as mais jovens. Mas, quando é diagnosticado precocemente, as chances de cura chegam a 98%.

A importância do diagnóstico precoce do câncer de mama é o tema do primeiro episódio de outubro do Sem Contraindicação, o videocast da Unimed João Pessoa. A apresentadora Linda Carvalho recebeu as mastologistas Lakymê Mangueira e Jeane Sandra Nogueira, que trouxeram diversas informações sobre realização da mamografia, tratamento, reconstrução das mamas, hábitos de vida saudáveis e a importância da espiritualidade e do apoio emocional para a recuperação das mulheres.

Mamografia: quando fazer

Segundo estimativas do Instituto Nacional do Câncer (INCA), 73.610 novos casos de câncer de mama devem surgir no Brasil até o final de 2024. A mamografia é fundamental para detectar a doença no estágio inicial e conseguir melhores resultados com o tratamento.

O Ministério da Saúde recomenda a realização desse exame a cada dois anos a partir dos 50 anos de idade. Mas, a Sociedade Brasileira de Mastologia defende que a mamografia comece a ser feita anualmente já a partir dos 40. O aumento da incidência de casos em mulheres mais jovens é um dos motivos para a antecipação.

A mastologistas Jeane Sandra explicou que, no Brasil, existe uma disparidade em comparação a outros países do mundo no que diz respeito ao acometimento de mulheres jovens. “Não justifica mais a gente deixar esse exame a partir dos 50, como é a orientação do Ministério da Saúde”, disse. “Há mais de 10 anos que a Sociedade Brasileira de Mastologia já insiste nessa tecla de mamografia a partir dos 40 e anualmente, porque existe uma lacuna muito grande se você fizer a mamografia a cada dois anos”, explicou. A médica argumentou que dois anos é muito tempo e que, nesse período, pode surgir o câncer.

Perigo da internet

Buscar informações na internet após o diagnóstico de uma doença pode ser uma armadilha e a regra também vale para o câncer de mama. Cada caso é um caso. “A gente tem na internet informações verdadeiras, informações falsas e informações verdadeiras que são interpretadas [de forma] equivocada”, alertou a mastologista Lakymê Mangueira.

A médica destacou que, mesmo os profissionais da saúde, que estudam durante anos e estão sempre se atualizando, precisam montar um “quebra-cabeça” para poder dar o diagnóstico correto. “É importante você sempre procurar um especialista para nem você exacerbar o que você não tem e nem você deixar de fazer algo que você precisa fazer”, orientou. Ela ressalta que a internet traz informações e conteúdos muito bons, mas somente um especialista pode “decifrar” adequadamente o conteúdo.

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Produzido pela área de Comunicação da Unimed João Pessoa, o videocast Sem Contraindicação (unimedjp.com.br/semcontraindicacao ) é publicado toda quinta-feira no YouTube (youtu.be/Sh_MVa0RLxo ) e no Spotify. Os episódios também ficam disponíveis no Portal Unimed João Pessoa, que tem um canal exclusivo sobre o videocast.

O Sem Contraindicação tem como finalidade divulgar informações sobre saúde, qualidade de vida e bem-estar. Novidades na medicina e na Unimed João Pessoa também são pauta do videocast.

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Dia Mundial dos Animais: como lidar com o luto por animais de estimação

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Redação do Portal da Capital

A relação afetiva entre humanos e seus pets pode ser tão forte quanto aquela com outros membros da família, e o luto por um pet pode ser profundo quanto a perda de um ente querido. No Dia Mundial dos Animais, celebrado em 4 de outubro em homenagem a São Francisco de Assis, padroeiro dos animais, o Morada da Paz, referência no segmento funerário, destaca a importância de reconhecer e acolher o luto por pets, oferecendo suporte emocional aos tutores enlutados.

Simône Lira, psicóloga especialista em luto do Morada da Paz, explica que é fundamental reconhecer o luto pela perda de um pet como um processo legítimo. “Muitas vezes, a sociedade tende a minimizar essa dor, mas para quem convive diariamente com um pet, a relação é baseada em afeto e cuidado.

Quando esse laço se rompe, o impacto emocional pode ser imenso. O primeiro passo é validar o luto e buscar apoio, seja com familiares, amigos ou profissionais especializados”, destaca Simône.

Pensando em facilitar o acesso a uma despedida digna aos animais de estimação, a Assistência Funeral Morada da Paz Essencial oferece o serviço de cremação pet em todos os seus planos, com valores a partir de R$ 29,90. Já o Morada da Paz Pet vai além, oferecendo não apenas a cremação, mas também a realização de homenagens personalizadas, que ajudam a eternizar a história vivida entre tutor e animal. “Nosso objetivo é proporcionar um espaço de respeito e acolhimento, permitindo que os tutores honrem esse vínculo e ajudando a encerrar o ciclo de maneira respeitosa,” comenta Jarlyson Rocha, gerente comercial do Morada da Paz.

A cremação de animais de estimação tem se tornado uma opção cada vez mais popular entre tutores que desejam uma despedida simbólica e respeitosa. De acordo com o Instituto Pet Brasil, o número de pets no país cresceu significativamente nos últimos anos, totalizando mais de 139 milhões de animais de estimação, o que também impulsionou a procura por serviços funerários para pets, como a cremação. Além de garantir o destino adequado às cinzas, essa prática oferece conforto emocional às famílias, permitindo que mantenham uma memória afetiva viva em relação ao animal.

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Em meio ao caos, uma notícia ligeiramente alvissareira

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Redação do Portal da Capital

* Por Josival Pereira

Já houve quem colocasse o jornalismo profissional na UTI e decretasse a supremacia absoluta das redes sociais em campanhas eleitorais e o veículo através do qual o brasileiro definitivamente buscava informações sobre política.

Não é assim. Ainda bem. A TV cresceu de importância na atual campanha, se constituindo na fonte pela qual o eleitor mais se informa sobre política. Além de canal de notícias, os debates na TV ganharam atenção na campanha deste ano e a propaganda eleitoral acabou decisiva nas capitais e grandes cidades.

Sobre esse último item, a Folha de S. Paulo publicou algumas notícias revelando que o prefeito Ricardo Nunes (SP) havia se beneficiado com o início da propaganda na TV (ele tem 6 dos 10 minutos no guia eleitoral), tendo, com isso, melhorado nas pesquisas. Em 20 de setembro, a Veja publicou noticia com a manchete “Colocado em xeque após redes sociais, horário eleitoral mostra força”. No subtítulo veio o registro da importância da televisão: “Propaganda na TV alavanca candidatos nas capitais em disputas acirradas”.

O mais importante, porém, é a comprovação, através das pesquisas eleitorais, que o eleitor acessa muito mais a televisão como veiculo para se informar sobre política, o que também demonstra a confiança depositada no jornalismo profissional.

Um recorte de um quesito de pesquisas do instituto Quaest sobre os hábitos dos brasileiros em relação à mídia, levantamentos aplicados na maioria das capitais entre agosto e setembro, mostra claramente como a imprensa nacional se recuperou diante do cenário registrado de 2018, onde pareceu prevalecer as redes sociais.

As diferenças são tênues, mas as redes sociais já não aparecem avassaladoras. Em agosto, em São Paulo, 39% da população revelou se informar sobre política pela televisão e apenas 28% pelas redes sociais. Em Recife, agora em setembro, a audiência foi de 43% (TV) contra 35% (redes sociais). No Rio de Janeiro, o placar ficou em 39% a 30% em agosto, 42% a 27% no início de setembro e empatou em 34% e 33% na semana passada. Em Porto Alegre, no sul do país, em agosto, 37% se informavam sobre política pela TV e 31% pelas redes sociais. Em João Pessoa, a campanha começou com maior audiência para as redes sociais (41% a 38%), mas a televisão se impôs e ficou à frente nas últimas semanas de setembro (37% a 33%). Essa variação se registra em praticamente todas capitais.

Os sites, blogs e portais de notícias, que o pesquisador apresentou em coluna separada, apareceu com índices de audiência entre 10% e 14%. Interessante porque são veículos que também apresentam estrutura com características de jornalismo profissional.

A nota triste fica para o radio, veículo que está sendo acionado por diminuto público entre 3% e 4% para se informar sobre política.

De qualquer forma, números e fatos estão mostrando na atual campanha que o jornalismo profissional é efetivamente o melhor caminho para se combater as fake news e a desinformação.

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Medicinando: cultura de valor na saúde, um pilar essencial para a excelência

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Redação do Portal da Capital

O médico e presidente da Cooperativa Unimed João Pessoa, Doutor Gualter Ramalho, publicou nesta quarta-feira (30/09), mais um episódio do projeto ‘Medicinando’. Com um formato de vídeos curtos compartilhados no seu perfil das redes sociais, o anestesiologista aborda temas como gestão, inovação e liderança.

Desta vez, Gualter falou sobre um conjunto de princípios, crenças e comportamentos que formam uma organização de saúde, e entre eles, a cultura de valor como essencial para qualquer empresa. Além disso, ele destacou pilares importantes nesse conceito que deve ser implantada na saúde.

Confira:

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