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Além da metodologia exclusiva, School of Rock prioriza a inclusão, saúde e segurança

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A capital paraibana receberá este ano uma unidade da maior rede de escolas de música do mundo. Com uma proposta de metodologia que destaca a importância da prática lado a lado da teoria, a School of Rock irá agitar a cidade e mostrar que o ensino da música pode ser leve e divertido.
Na entrevista que segue, Emílio Honório, franqueado  da unidade de João Pessoa, compartilha sua trajetória com a música, como surgiu a proposta de abrir a escola  na cidade e as expectativas para a inauguração. Confira:
Como começou sua história com a música?
Meu pai faleceu quando eu tinha 10 anos, mas foi ele quem me incentivou a tocar violão aos 09, ao notar meu interesse. Em casa, sempre tivemos uma forte conexão com a música, com meus irmãos me apresentando bandas como Queen, Pink Floyd, Supertramp e Janis Joplin. Comecei no violão, mas logo percebi que queria tocar algo diferente do que aprendia na escola de música, então passei a tocar de ouvido e, aos 14, comecei na guitarra elétrica, meu grande sonho. Apesar da paixão pela música, as dificuldades do mercado e os custos de um curso em João Pessoa me fizeram optar por Engenharia Elétrica  em Campina Grande, que também se relaciona com a música por meio dos equipamentos. Durante esse tempo, participei de bandas de tributo a Pink Floyd, Blues e Pop Rock. Porém, com a pandemia e a perda de minha mãe em 2020 pra Covid, parei de tocar guitarra por um ano e meio, até que um primo me incentivou a voltar.
Como surgiu a ideia de abrir uma unidade em João Pessoa?
A School of Rock foi fundada na Filadélfia, em 1998, por um professor que buscava uma maneira inovadora de ensinar música e aumentar o engajamento dos alunos. Ele percebeu que o método tradicional muitas vezes era maçante e repetitivo, já que os estudantes não começavam a tocar os instrumentos de imediato. Para mudar isso, ele criou e patenteou a metodologia SongFirst®️ — “a canção em primeiro lugar” — que foca em fazer o aluno tocar desde o início. Esse método incentiva o aprendizado de forma mais dinâmica e empolgante, como fazemos nos Rock Experiences por João Pessoa, estimulando o aluno a querer se aprimorar continuamente. Lembro que assisti ao filme School of Rock e gostei bastante. Vi que estavam construindo uma unidade perto da minha casa em Recife, mas, na época, não dei muita atenção. Só no ano seguinte, quando a escola abriu, um amigo que estudava lá me enviou um link explicando como se tornar franqueado. Ele queria minha opinião, pois estava pensando em investir em uma unidade. Demorei um mês para assistir ao vídeo, mas, quando o fiz, aquilo realmente me chamou a atenção. Compartilhei com meu irmão mais velho, que era como uma figura paterna para mim, e, no ano passado, decidi abrir uma unidade em João Pessoa pois já morei aqui e onde me sinto em casa, além de conhecer muitos músicos e por acreditar que a cena musical daqui é muito rica.
Como a School of Rock se diferencia das escolas de música tradicionais?
Além da metodologia exclusiva, a School of Rock prioriza a inclusão, saúde e segurança. Contamos com câmeras de segurança com captação de áudio e vídeo instaladas em todas as áreas permitidas, e as portas dos estúdios e salas de aula possuem janelas de vidro para garantir total visibilidade. Isso cria um ambiente seguro e acolhedor, onde os alunos podem se sentir confortáveis. Além disso, teremos músicos capacitados em musicoterapia para atender alunos neurodivergentes, reforçando nosso compromisso com a inclusão e o bem-estar de todos.
Como serão as turmas?
O aprendizado começa com a turma Little Wing, voltada para crianças de 3 a 5 anos, onde introduzimos o poder da música de forma lúdica e interativa. Elas são expostas a ritmos e sons, além de terem contato com diversos instrumentos musicais, o que permite que comecem a perceber as sonoridades, timbres e desenvolvam uma conexão inicial com a música. Além de darem os primeiros passos para se tornar em ótimos instrumentistas, os alunos Little Wing desenvolvem competências como coordenação motora,
trabalho em grupo e socialização. As crianças iniciam no programa Little Wing (3 a 5 anos), com aulas semanais de 1 hora e até 6 alunos. Em seguida, no Rookies (6 a 7 anos), elas começam a experimentar instrumentos no estúdio. O Rock 101 (a partir dos 8 anos e não exige experiência) oferece 45 minutos de aula individual e 1h30 de ensaio em grupo, enquanto o Performance, 8 aos 18 anos, amplia o ensaio para 2 horas. Para adultos, temos o Adult Program com a mesma proposta do Performance. Após dois anos, selecionaremos alunos para a House Band, a banda oficial da unidade de João Pessoa, que poderá se apresentar em outras unidades da escola.
Além das apresentações da escola, os alunos terão oportunidade de tocar em festivais e shows?
A escola tem parcerias com grandes festivais como Rock in Rio, Lollapalooza e Summer Festival. Se os alunos forem selecionados para o programa All Stars (13 aos 17 anos), eles terão a chance de tocar nesses eventos de renome e em turnês no exterior. Um exemplo recente foi no Rock in Rio Lisboa, onde dois alunos da unidade de Recife tiveram a oportunidade de se apresentar no festival. Além disso, realizamos shows de temporada, onde todos os alunos têm a oportunidade de se apresentar em locais parceiros. Essa experiência permite que eles vivenciem a emoção de um verdadeiro show de rock e servirá como uma prova final.
Quais as expectativas que você e sua equipe estão tendo para a inauguração?
A expectativa é enorme, tanto para mim quanto para a equipe. Temos recebido muitas perguntas e mensagens no Instagram e no WhatsApp de pessoas interessadas, além de várias inscrições para as aulas experimentais gratuitas que estamos oferecendo como parte do lançamento da escola. Nessas aulas, os alunos terão 30 minutos de instrução individual para aprender o básico de uma música no instrumento escolhido e, em seguida, se reunirão no estúdio para tocar a música em conjunto. Isso dá a eles uma verdadeira amostra do que é a School of Rock. É uma experiência inovadora e totalmente diferente de qualquer outra escola de música.

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Ninguém Dirá que é Tarde Demais: espetáculo com Arlete Salles ocorre este fim de semana em João Pessoa

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Redação do Portal da Capital

Após protagonizar a novela da Globo ‘Família É Tudo’, Arlete Salles volta aos palcos em turnê com o espetáculo ‘Ninguém Dirá que é Tarde Demais’. O evento chega em João Pessoa fim de semana (dias 22, 23 e 24 de novembro), com apresentações no Teatro Paulo Pontes.

Sucesso de público, visto por mais de 300 mil pessoas nas temporadas presenciais e online, o espetáculo tem emocionado a plateia por onde passa.

Na comédia, Luiza (Arlete Salles) e Felipe (Edwin Luisi) são vizinhos de prédio que se detestam. Sem conhecerem a identidade do outro, acabam se encontrando na rua e algo de inusitado acontece.

O texto original é de autoria de Pedro Medina, neto de Arlete, com quem contracena no espetáculo. A direção é de Amir Haddad. Além de Pedro, Alexandre Barbalho, filho da atriz, e o amigo Edwin Luisi, que acumula diversos prêmios em teatro durante seus mais de 50 anos de carreir, a também estão no elenco.

Idealizado pelos produtores Rose Dalney, Túlio Rivadávia e Marcio Sam, a leve e divertida comédia pode estar em cartaz perto de você.

Clique nesse link e saiba mais sobre as datas

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Campus Festival terá shows de Maneva, Paralamas do Sucesso, Seu Jorge e vasta programação cultural

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Redação do Portal da Capital

O Campus Festival 2024, realizado este ano na Estação Ciência, é um dos maiores eventos multiculturais da região, reunindo uma programação diversificada que inclui shows musicais, palestras, oficinas, exposições, espetáculos, gastronomia e artesanato. Com foco em educação, tecnologia, meio ambiente e empreendedorismo, o festival busca promover o crescimento pessoal e profissional dos participantes, oferecendo uma experiência enriquecedora e inovadora para todos os públicos.

A programação musical desta edição será marcada por uma verdadeira mistura de ritmos e sonoridades, com mais de 10 horas de música ao vivo. No dia 7 de dezembro, o Campus Music contará com grandes nomes da música brasileira, como Seu Jorge, Os Paralamas do Sucesso, Maneva, KVSH e Rooftime no Palco Claro, garantindo momentos inesquecíveis para os amantes da música.

Além disso, os outros palcos do festival também trarão muita diversidade musical. No Parahyba Stage, o público poderá curtir apresentações de MeioFree, Gatunas, Macumbia e Recwave, que representam a música regional com muita força. Para quem gosta de música eletrônica, o Palco ElectricTower trará nomes como Maca, Kevin Luke, Kalina, Gaabio, Leko e Benévolo, garantindo a festa com os melhores beats.
De acordo com Will Fonseca, fundador do Campus Festival, o evento vai muito além da música. “Todos os anos montamos um lineup com bandas de peso que se apresentam no sábado, dia de encerramento do festival. Esse dia dedicado todo a música, demos o nome de Campus Music.”

O festival também se destaca por suas iniciativas voltadas para o aprendizado e a inovação, como o Campus Academy, que esse ano terá um Hackathon sobre mudanças climáticas. De 4 a 6 de dezembro, jovens terão a oportunidade de se conectar com o universo empreendedor e desenvolver habilidades para resolver problemas reais, tudo com acesso gratuito. Paralelamente, o Campus Talks trará debates sobre inovação e oportunidades no mundo dos negócios, com palestrantes renomados como Adriana Barbosa, Val Donato e Fany Miranda, no dia 4 de dezembro.

Os criadores de conteúdo também encontrarão seu espaço no Campus Creators, que ocorre no dia 5 de dezembro, reunindo influenciadores e especialistas do mundo digital para discutir novas abordagens e tendências na produção de conteúdo. Entre os palestrantes confirmados estão Alê Oliveira, Geyson Palitot, Isis Oliveira e Alan Smith que compartilharão suas experiências e insights sobre o universo das redes sociais. Por outro lado, o Campus Comedy, programado para o dia 6 de dezembro, trará risadas com comediantes locais como Swami Marques e Linnyke Alves, proporcionando momentos de leveza e descontração.

O Campus Festival 2024 é uma realização da Pomar em parceria com a Luz Criações e se apresenta como um espaço dedicado à cena cultural da Paraíba, convidando todos a vivenciarem uma jornada de aprendizado, inovação e entretenimento. Sobre o festival, Claudia Araujo, Diretora da Pomar, ressalta: “Temos muito orgulho do Campus Festival. É um evento que vai além do entretenimento; ele celebra e preserva a rica cultura paraibana e transformadora para o público, conectando pessoas e ideias e valorizando as raízes culturais da nossa terra.”

Além das atrações culturais, o Campus Festival contará com um espaço gastronômico que celebra a culinária local, com a participação de renomados restaurantes. O evento também estará comprometido com ações de responsabilidade social, como a promoção da sustentabilidade, inclusão e acessibilidade.

Confira uma prévia da programação geral:

04/12 à 06/12
Campus Arts:

18h00 às 22h00: Campus Break Battle – B-Boy Perninha (Lucas Machado) Breaking Athlete. Competição de breakdance com premiação.
20h00 às 22h00: Música Regional – Seletiva de bandas regionais

05/12 Workshop Literário
15h00 às 18h00: Oficina de Leitura em voz alta.
18h00 às 19h00: Sarau poético

04/12 (quarta-feira)
Campus Talks:

16h00 – Mesa redonda – “O novo cenário da produção de conteúdo: a construção de vínculos com criadores e marcas” Debatedores: Val Donato, Fernanda Gonçalves e José Maria Mendes.
17h00 – Mesa redonda – “Empreendedorismo Afrocentrado” Debatedores: Adriana Barbosa e Fany Miranda.

05/12 (quinta-feira)
Campus Creators:

15h00 – Mesa redonda – “Parcerias: como conquistar e manter parcerias de sucesso” Debatedores: Geyson Palitot.
16h00 – Mesa redonda – “Pós-viral: Estratégias para manter a relevância pós conteúdo viralizado” Debatedor: Isis Oliveira.
17h00 – Mesa redonda – “O começo: Desafios para construção de uma comunidade” Debatedor: Alê Oliveira e Alan Smith.

06/12 (sexta-feira)
Campus Comedy:

20h00 às 22h00: Standup Comedy com Swami Marques e Linnyke Alves.

07/12 (sábado)
Campus Music:

Palco Claro: das 17h00 às 04h00
Maneva, Paralamas do Sucesso, Seu Jorge, Rooftime e KVSH.

Palco Parahyba Stage:
Macumbia, Recwave, Gatunas e Pedro Faissal & O Meiofree.

Palco EletricTower:
Maca, Kevin Luke, Kalina, Gaabio, Leko e Benévolo.

Para garantir sua participação no Campus Music 2024, adquira seus ingressos online pelo site www.campusfestival.com.br ou em pontos físicos nas unidades das Lojas Furtacor. Não deixe para depois: os ingressos estão voando! Venha vivenciar uma experiência imperdível repleta de música, aprendizado e cultura vibrante. Garanta seu lugar nessa festa incrível, esperamos você lá!

SERVIÇO
Campus Festival 2024
Data: 4 a 7 de dezembro de 2024
Local: Estação Ciência – Avenida João Cirillo da Silva, Altiplano Cabo Branco, João Pessoa – PB

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Uma das maiores bandas de rock do mundo, Dire Straits Legacy retorna ao Brasil e se apresenta em JP

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Redação do Portal da Capital

Formada por integrantes de diferentes fases da carreira da banda britânica, a DIRE STRAITS LEGACY está em permanente evolução.

Após bem sucedida turnê pelo Brasil, a banda DIRE STRAITS LEGACY volta ao país com a For You South America Tour 2024. Formada por músicos que fizeram parte de diferentes fases da carreira do Dire Straits, a banda apresenta um show único e emocional que revive a inesquecível e mágica atmosfera da icônica banda britânica.

“Money for Nothing”, “So Far Away”, “Sultans of Swing”, “Walk of Life”, “Romeo and Juliet” e muitas outras canções memoráveis interpretadas ao vivo por Alan Clark (teclados), Phil Palmer (guitarra), Mel Collins (sax), Marco Caviglia (voz e guitarra), Danny Cummings (percussão e voz) e Steve Walters (baixo).

SERVIÇO:

QUANDO: 8 de dezembro

AONDE: CELEBRATION R. Orlando Falcone de Oliveira – Portal do Sol, João Pessoa – PB, 58046-528

VENDAS: blueticket.com.br/evento/36413?c=dire-stratits-joao-pessoa

Sobre Dire Straits Legacy

Formada por integrantes de diferentes fases da carreira da banda britânica, a DIRE STRAITS LEGACY está em permanente evolução e, além de manter viva a memória de canções atemporais, como “Romeo and Juliet”, “Sultans of Swing”, “Money for Nothing”, “Tunnel of Love”, “Walk of Life”, “When It Comes to You”, “You and Your Friend”, “On Every Street” e muitos outros hits, apresenta novas composições.

Alan Clark integrou o Dire Straits de 1980 a 1985 e participou de discos e turnês. Ao lado de Alan Clark estão Phil Palmer (direção musical/guitarra/voz), que trabalhou com Dire Straits de 1990 a 1992, o renomado saxofonista Mel Collins, membro do Dire Straits de 1983 a 1985, que tocou no famoso Alchemy Live Album e no EP Twisting By The Pool e o percussionista Danny Cummings que integrou o Dire Straits em 1990 e participou do álbum e turnê On Every Street.

O italiano Marco Caviglia (voz e guitarra), um apaixonado pela música de Dire Straits e de seu mentor musical Mark Knopfler, e o baixista britânico Steve Walters completam o time.Sobre os integrantes

Alan Clark (teclados)

Alan ingressou no Dire Straits em 1980, tornando-se seu primeiro e principal tecladista, e é conhecido como seu diretor musical não oficial. Além de trabalhar com a banda até sua dissolução, em 1995, ao lado de Mark Knopfler, co-produziu o último álbum da banda, On Every Street.

O músico tocou e gravou com uma longa lista de outros artistas, foi membro da banda de Eric Clapton e diretor musical de Tina Turner por vários anos. Mais recentemente, produziu com Phil Palmer o álbum de 3 Chord Trick do LEGACY.

Danny Cummings (percussão e voz)

Danny juntou-se ao Dire Straits como seu percussionista em 1990 e tocou no álbum On Every Street, assim como na turnê. Fora de Dire Straits, ele trabalhou com grandes artistas, incluindo Tina Turner, George Michael, Bryan Adams, Pino Daniele, e foi o baterista em Mark Knopfler durante vários anos.

Marco Caviglia (voz e guitarra)

Apaixonado pela música de Dire Straits e seu mentor musical Mark Knopfler, Marco, nascido em Roma, formou a banda Solid Rock em 1988 e em 1990 fez uma turnê com o lendário bluesman do Notting Hillbillies, Steve Phillips. Mas seu sonho era tocar com seus “heróis” do Dire Straits, e esse sonho se tornou realidade em 2010 a DS Legends, e agora novamente com a Dire Straits Legacy.

Mel Collins (sax)

Mel se juntou ao Dire Straits em 1982 e tocou no álbum e turnê Love Over Gold e no álbum Twisting by the Pool. Ele também tocou com uma diversos artistas e bandas, incluindo Stones, Camel, Eric Clapton, Joe Cocker, Tears for Fears. Mel é um dos membros da formação original do King Crimson.Phil Palmer (guitarra)

Phil ingressou no Dire Straits em 1990 e tocou no álbum On Every Street e na turnê mundial do mesmo álbum. Ele é um dos principais guitarristas do mundo, tendo tocado em mais de 450 álbuns e realizado turnês com alguns dos maiores artistas do mundo; pense em um nome e Phil provavelmente já tocou com esse artista. Ele também foi membro da banda de Eric Clapton, onde ele conheceu seu colega da Dire Straits Legacy, Alan Clark, e é um membro fundador da Dire Straits Legacy.

Steve Walters (baixo)

O baixista Steve Walters estudou com Jaco Pastorius e tem em seu currículo trabalhos com grandes nomes, como Jimmy Cliff, Mariah Carey, Pet Shop Boys, Rod Stewart, Chaka Khan, Amy Winehouse, entre outros.

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