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Paraíba

Portaria altera o expediente da Justiça Eleitoral paraibana da próxima segunda-feira

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A presidente do Tribunal Regional Eleitoral da Paraíba (TRE-PB), desembargadora Agamenilde Dias Arruda Vieira Dantas, por meio da Portaria Nº 337/2024 TRE-PB/PTRE/ASPRE, estabelece que o expediente da Secretaria do Tribunal e das Zonas Eleitorais, excepcionalmente, no dia 7 de outubro de 2024 (segunda-feira), terá início às 15h e término às 19h.

Clique aqui e confira a íntegra da Portaria Nº 337/2024 TRE-PB/PTRE/ASPRE.

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Paraíba

Rinaldo Mouzalas declara apoio a Harrison Targino para reeleição na OAB-PB

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Redação do Portal da Capital

O advogado Rinaldo Mouzalas declarou apoio ao projeto de reeleição do presidente da Ordem dos Advogados do Brasil, Seccional Paraíba (OAB-PB), Harrison Targino, na noite desta quinta-feira (03/10), durante um happy hour oferecido pelo escritório Mouzalas Azevedo Advocacia, em João Pessoa.

Durante seu discurso, Mouzalas fez questão de destacar sua longa relação com Targino, tanto pessoal quanto profissional. “Eu conheço o Harrison há mais de 10 anos. Posso dizer que muito mais do que isso, pois já acompanhava sua carreira antes. Ele construiu uma trajetória muito bonita, servindo ao nosso estado da Paraíba”, afirmou.

A decisão de apoio, segundo ele, foi pautada na coerência e em uma reflexão cuidadosa, embora, ao final, tenha se mostrado fácil de tomar. “A decisão que eu tomei é firmada na coerência. Refleti muito sobre ela, mas nunca foi tão fácil de tomar, que é apoiar meu amigo e professor, Harrison Targino, para presidente da OAB-PB”, declarou.

Mouzalas também ressaltou as qualidades de Targino, reconhecendo nele características essenciais para a liderança da advocacia paraibana. “Sempre vi em Harrison uma pessoa coerente, justa, que não precisa inventar discursos para agradar a maioria. Eu creio na força da advocacia, e que aqueles que se dedicam com paixão, como Harrison, merecem nosso apoio.”

O discurso reforçou ainda a importância de fortalecer a entidade e a advocacia como um todo, sem focar em projetos pessoais. “Nós devemos fortalecer a entidade, não pessoas. Fortalecer caminhos, e não propostas individuais. Fortalecer uma vida dedicada à advocacia, como a de Harrison e de todos que estão ao seu lado nesta batalha que se aproxima”, concluiu.

Harrison Targino agradeceu o apoio recebido e destacou a admiração por Rinaldo Mouzalas e os advogados que compõem o escritório Mouzalas Azevedo Advocacia. “Rinaldo, assim como todos os advogados e advogadas do escritório, é admirado por sua trajetória pessoal e profissional, pelo que representa para a advocacia, seus clientes e para o mundo do direito”, afirmou.

“Estou muito feliz em poder estar aqui para celebrarmos essa unidade. Uma unidade que busca reforçar uma entidade que não pode ter dono, que não pode ser submissa a interesses menores e que deve representar, com toda força, a advocacia paraibana e brasileira, assim como a sociedade e a todos nós”, completou Harrison.

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Paraíba

Mais de 9 mil policiais militares participam da ‘Operação Voto Seguro 2024’ neste domingo, na Paraíba

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Redação do Portal da Capital

As forças de segurança pública da Paraíba estão empenhadas em promover conforto, tranquilidade e garantia do dia mais importante da cidadania à sociedade. Com o intuito de assegurar aos eleitores o direito de exercer o voto, a Polícia Militar do Estado reforçou o contingente com mais de 9 mil profissionais e investimentos em estrutura para os 223 municípios durante o dia do pleito, que será neste domingo (06/10).

Durante entrevista ao programa Correio Debate, da Rádio Correio 98 FM desta sexta-feira (04/10), o coordenador geral da operação ‘Voto Seguro’, Coronel Benevides, deu detalhes da força-tarefa e afirmou que será um dia tranquilo e sem ocorrências graves.

“Eu posso dizer que foi um trabalho feito a várias mãos durante vários meses antes desse período e dizer que a sociedade paraibana pode ficar tranquila com relação ao direito de exercer o voto no domingo e que a Polícia Militar colocou 4514 homens exclusivos para o policiamento do pleito eleitoral, seja na urna, seja em frente às escolas onde vai ter a votação, sejam em viaturas dando apoio a todos os eventos políticos na região e dentro dos 223 municípios. E mesmo assim o nosso serviço ordinário, nosso policiamento do dia a dia foi ampliado, foi reforçado. Então não sofrerá reduções no nosso serviço ordinário, muito pelo contrário. Temos mais viaturas na rua, temos mais efetivo, estamos todo mundo empenhados nessa função e nesse trabalho da eleição”, detalhou.

Ele explicou, também, como funcionará a detenção de pessoas que forem presas por crime eleitoral.

será transferido para Polícia Federal, que tem em João Pessoa. Em três polos João Pessoa, Campina Grande, Pátio Aonde não tiver Polícia Federal. Nos outros municípios deverão ser levados para a Delegacia da Polícia Civil, onde terá um delegado em uma equipe e com agente escrivão, onde farão todos os procedimentos.  É deixar a população paraibana tranquila de que como sempre vem sendo que a eleição agora de 2024 será uma eleição tranquila, que pode votar tranquilo, que exerça sua cidadania, sua democracia. E a Polícia Militar está a disposição para dar segurança aos eleitores, bem como aos que também não votam. A segurança de poder ir e vir dentro de uma sociedade tranquila e igualitária”, concluiu.

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Paraíba

Candidato a vereador em Campina é preso pela PF com cestas básicas, dinheiro e material de campanha

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Redação do Portal da Capital

A Polícia Federal (PF), juntamente com a Polícia Militar, prendeu, nesta sexta-feira (04/10), um candidato a vereador em Campina Grande sob a suspeita de compra de votos. O homem, identificado como Vavá Tomé (PSB), estaria supostamente distribuindo cestas básicas no bairro do Dinamérica, o que configura compra de votos.

Na oportunidade, a PF apreendeu 377 cestas básicas, anotações, material de campanha e R$3.725 em dinheiro. O candidato foi ouvido e liberado em seguida.

Legislação Eleitoral

O artigo 229 do Código Eleitoral considera a compra de votos como crime e prevê pena de reclusão de até quatro anos e pagamento de multa para quem cometer a prática ilícita. O Ministério Público Eleitoral (MPE) enfatiza que qualquer uso promocional ou eleitoreiro de distribuição de bens em favor ou desfavor de candidatos, partidos ou coligações é proibido.

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