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Paraíba

Vice-governador visita Fundação Padre Pio ao lado do ministro Wellington Dias

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O vice-governador da Paraíba, Lucas Ribeiro, participou na manhã desta quinta-feira (19) de uma visita ao lado do ministro do Desenvolvimento Social, Wellington Dias, à Fundação Padre Pio, em João Pessoa. Com projetos de assistência a crianças e idosos, a fundação atende pessoas em situação de vulnerabilidade social, oferecendo acolhimento e diversos serviços para proporcionar uma vida mais digna e saudável.

Durante a visita, o vice-governador e o ministro conheceram o Centro de Tratamento Júlia Mikaelle, que presta assistência multiprofissional a crianças com deficiências, incluindo microcefalia. Na ocasião, Lucas Ribeiro ressaltou o apoio do Estado à Fundação, por meio de subvenções que contribuem para manter as suas atividades.

“O apoio do governo estadual à Fundação Padre Pio é fundamental para fortalecer a rede de assistência social em nosso estado. Estamos aqui para garantir que instituições como essa continuem realizando um trabalho vital, oferecendo dignidade e esperança a quem mais precisa. É através dessas parcerias que conseguimos ampliar nosso impacto social e transformar vidas.”

Já o ministro Wellington Dias reforçou o compromisso do governo federal em garantir mais recursos para a Fundação. “Quando unimos o poder público a instituições como essa, transformamos o impacto social, alcançando muito mais pessoas. Esse é o nosso objetivo”, afirmou.

A secretária de Estado do Desenvolvimento Humano, Pollyanna Dutra, que também participou da visita, destacou a relevância da Fundação para o sistema de assistência social da Paraíba. “A Fundação Padre Pio é uma parceria fundamental da nossa política de inclusão e acolhimento. O Estado, por meio de parcerias e apoio constante, está ao lado dessas instituições para garantir que cada vez mais pessoas sejam atendidas com dignidade e respeito”, afirmou.

De acordo com o padre George Batista, presidente e fundador da entidade, a Fundação São Padre Pio realiza um trabalho abrangente baseado em cuidar, tratar e reestruturar vidas. “Junto ao Governo do Estado, nós vamos acolher ainda mais pessoas, desenvolver cursos profissionalizantes e ainda promover a construção de pequenos quitinetes para que eles possam ter uma moradia provisória nesse grande projeto de reinseri-los na vida social”, explicou.

A dona de casa Maria José Santiago, por exemplo, é uma das pessoas cuja vida foi mudada pelo trabalho do Centro de Tratamento. Com uma filha de 11 meses diagnosticada com microcefalia e cardiopatia, ela recebe atendimento pelo menos duas vezes na semana de profissionais como fisioterapeutas e terapeutas ocupacionais. “Depois que eu tive ela, minha vida mudou completamente. E ter esse apoio, aqui, na Fundação, faz toda diferença”, disse.

A Fundação São Padre Pio de Pietrelcina desenvolve um trabalho essencial de acolhimento e assistência para pessoas em situação de vulnerabilidade social. Além do Centro de Tratamento Júlia Mikaelle, a Fundação abriga outros projetos como a Casa de Passagem Mãe da Ternura, que acolhe pessoas em situação de rua; a Casa Mães dos Pobres, voltada para adolescentes do sexo feminino; a Casa Santa Maria Goretti, que acolhe crianças e adolescentes, e a Granja Complexo Filhos da Misericórdia, destinada a mães e mulheres em situação de vulnerabilidade. No âmbito da saúde, a Fundação conta com o Centro de Tratamento Júlia Mikaelle, especializado no atendimento a crianças com deficiências, incluindo microcefalia.

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Servidores do INSS retomam atividades na PB e acusam Governo Federal de tirar salários durante greve

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Redação do Portal da Capital

Os servidores do Instituto Nacional de Seguridade Social (INSS) na Paraíba decidiram, por maioria, em assembleia híbrida realizada nesta quinta-feira (19/09), pela suspensão da paralisação que ocorria desde o dia 16 de julho. A decisão foi oficialmente comunicada ao Ministério da Previdência Social (MPS) e ao INSS.

O Sindicato dos Trabalhadores Federais em Saúde, Previdência e Trabalho do Estado da Paraíba (SindsprevPB) determinou a retomada das atividades após reunião que também foi realizada em Brasília. De acordo com a entidade, a decisão ocorreu após ameaça do Governo Federal em cortar os salários dos profissionais durante a greve.

Em entrevista ao programa Arapuan Verdade, da Rádio Arapuan FM desta sexta-feira (20/09), o diretor do Sindsprev, Sérgio Araújo Fonseca, deu mais detalhes do encontro.

“O governo tem nos ameaçado constantemente. Tirou o nosso salário do mês de julho e ameaçava tirar o salário de agosto também. Essa foi uma das causas que fez com que a gente retornasse ao trabalho para não ficarmos sem a nossa subsistência”, explicou.

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Sudene confirma incentivos fiscais para aeroportos de Bayeux e Campina Grande; confira

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Redação do Portal da Capital

Novas 20 demandas por incentivos fiscais da Sudene foram aprovadas pela Diretoria Colegiada nesta quinta-feira (19). Os empreendimentos declararam investimentos de R$ 683,2 milhões e somaram 11.672 empregos diretos e indiretos, dos quais 1.326 são novos postos de trabalho relacionados aos pleitos de implantação.

Na lista, estão quatro aeroportos administrados pela Aena Brasil, subsidiária da espanhola Aena Desarrollo, na área de atuação da Sudene. São os de Bayeux e Campina Grande, na Paraíba, que registraram investimentos de R$ 105,5 milhões e R$ 72,5 milhões, respectivamente; o de Aracaju, em Sergipe, com R$ R$ 75,3 milhões; e de Maceió, em Alagoas, com R$ 69,1 milhões. Desde 2019, a empresa tem a concessão do chamado Bloco Nordeste, com seis aeroportos. Já em 2022, venceu o leilão da concessão do Aeroporto de Congonhas, em São Paulo, e outros dez.

Durante a reunião, o superintendente da Sudene, Danilo Cabral, destacou a importância da política de incentivos fiscais para a atração e permanência de empresas na área de atuação da Autarquia, especialmente no Nordeste. Segundo ele, há desigualdades na competitividade da Região em relação a outras do país. “Logo, esse mecanismo é estratégico para a geração de oportunidades e renda para a população e promover o desenvolvimento regional”, afirmou.

O diretor de Gestão de Fundos e Incentivos Fiscais da Sudene, Heitor Freire, ressaltou que foram 12 pleitos de Redução de 75% do IRPJ, oito de Reinvestimento de 30% do IRPJ para a complementação de equipamentos e um de Transferência de Laudo, da Petroeconcavo, localizada no município de Mata de São João, na Bahia.

Considerando a distribuição dos empreendimentos, foram três pleitos para cada estado do Ceará, do Espírito Santo, do Maranhão e do Piauí.  A Bahia teve dois pleitos aprovados e Alagoas, Minas Gerais, Paraíba, Rio Grande do Norte e Sergipe um cada. Já na distribuição por setores prioritários foram cinco de infraestrutura, quatro da indústria de transformação (químicos), três da agroindústria, dois da indústria de alimentos, dois de petroquímica. Já as áreas de papel e papelão, móveis, metalurgia e minerais não metálicos receberam uma demanda cada.

Também foram contempladas a Kablin, com investimentos informados de R$ 168,6 milhões; a Carnaúba do Brasil (R$ 2 milhões) e a Fortex Indústria Química (R$ 250,5 mil), instaladas no Ceará. Do Piauí, foram aprovados os pleitos da Carvalho Indústria de Cereais (R$ 12,5 milhões), da Ipê Indústria de Móveis (R$ 3,5 milhões) e da MRA da Cruz Indústria de Alimentos ( R$ 3,4 milhões).

Do Maranhão, foram contempladas as empresas Maity Agrícola, que relatou investimentos de R$ 111,2 milhões; a Maity Bioenergia (R$ 32,2 milhões) e a Ferrovia Norte-Sul (R$ 8,3 milhões). Já da Bahia, foram aprovados os pleitos da Bahiana Distribuidora de Gás (R$ 10,5 milhões)  e a Borrachas Vipal Nordeste (R$ 6,3 milhões). Do Espírito Santo, estão contempladas as empresas Sacconi Agroindustrial Comércio e Exportação (R$ 588,6 mil), Corcovado Granitos (R$ 287,8 mil) e a AGC Comércio de Frutas (R$ 112,2 mil). Além da Saga Metais (R$ 240,5 mil), de Minas Gerais.

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Paraíba

MPF denuncia suspeitos de fraude em licitação para construção de escola

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O Ministério Público Federal (MPF) denunciou quatro pessoas por fraude à licitação destinada a construção de uma escola no município de Pedra Branca, na Paraíba. A denúncia, apresentada à 14ª Vara Federal da Seção Judiciária da Paraíba, na quarta-feira (18), acusa três empresários do ramo da construção civil e o funcionário de uma das empresas de se associarem criminalmente para fraudar licitação que envolvia recursos do Fundo Nacional de Desenvolvimento da Educação (FNDE). Os acusados teriam manipulado o processo licitatório para beneficiar a empresa DEL Engenharia, resultando em prejuízos ao caráter competitivo da licitação.

Conforme a acusação, os demandados formaram um conluio para fraudar a Tomada de Preços destinada à construção de uma escola com seis salas de aula e quadra no referido município. Dois dos empresários denunciados organizaram um esquema para pagar outras empresas para que desistissem da licitação. O objetivo era garantir que a DEL Engenharia fosse a vencedora. Os outros dois denunciados são o próprio dono da DEL Engenharia e um funcionário dele.

A denúncia relata que foram realizados pagamentos a várias empresas para que desistissem da licitação. Esses pagamentos foram feitos de forma a não serem identificados, utilizando contas de terceiros. Também foi fornecido documento vencido para gerar a desclassificação de empresa, tudo para garantir que a empresa DEL Engenharia fosse beneficiada na licitação.

Apesar dos esforços, a DEL Engenharia não conseguiu ser habilitada, mas o esquema retirou várias empresas da competição, prejudicando o caráter competitivo da licitação.

Na denúncia, o MPF pede a condenação dos quatro envolvidos pelos crimes de associação criminosa, cuja pena é reclusão de 1 a 3 anos; frustração do caráter competitivo da licitação, com pena de reclusão de 4 a 8 anos e multa; além do crime de lavagem de dinheiro, por terem ocultado e dissimulado a origem de valores provenientes da infração penal, utilizando a conta bancária de terceiros. A pena para esse crime é reclusão de 3 a 10 anos e multa.

O MPF também considerou inadequado qualquer acordo de não persecução penal, argumentando que essa medida não é suficiente para a reprovação e prevenção do crime, conforme estabelece o artigo 28-A do Código de Processo Penal. Além disso, a denúncia ressalta que um dos empresários já foi denunciado em várias ações penais na esfera federal, sendo considerado um criminoso habitual.

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