A Secretaria de Educação e Cultura de João Pessoa (Sedec-JP), por meio da Diretoria de Ensino, Gestão e Escola de Formação (Degef) e do Departamento de Educação Infantil (DEI), realiza, nesta quarta-feira (4), o 4º Festival de Arte na Primeira Infância (Fapi), cujo tema será ‘Estado de poesia: para viver e sentir’. A abertura será às 13h, no Teatro Pedra do Reino. O evento é voltado para os profissionais da Educação Infantil.
“O Fapi tem como finalidade estimular a produção, o acesso e a difusão da Arte e Cultura para a primeira infância no município de João Pessoa. Propomos uma imersão nas diversas linguagens, possibilitando uma experiência estética com as produções artísticas e culturais. Conhecer artistas, linguagens, investigar sensações e percepções, tendo o corpo e os espaços como suportes e meio promotores de diálogos”, explicou a diretora do DEI, professora doutora Maria Sonaly Machado de Lima.
Todo este processo do conhecimento também envolve adultos e crianças na promoção do acesso às produções artísticas e culturais infantis existentes no Município, criadas pelos artistas, educadores, professoras e pelas crianças em seus diversos espaços de socialização.
Nesta 4ª edição serão propostas vivências com o universo da poesia, através de processos lúdico-artísticos, possibilitando experiências estético-visuais, ampliando o repertório cultural do imaginário infantil em suas diversas linguagens: corporais, verbais, visuais e musicais.
A abertura contará com uma apresentação artística do grupo de dança da Educação Infantil da Rede Municipal de João Pessoa, que tem como coreógrafa a professora Priscila Lacerda.
Haverá também apresentação do espetáculo ‘Histórias de teatro e Circo’, da Companhia Carroça de Mamulengos.
A CIA Carroça de Mamulengos é uma companhia de arte, circo e teatro criada por Carlos Gomide, em 1977, em Brasília. Em 1982, Carlos conheceu a atriz brasiliense Shirley França com quem teve oito filhos: Maria, Antônio, Francisco, João, os gêmeos Pedro e Mateus, e as gêmeas Luzia e Isabel. Todos nasceram e cresceram dentro dos espetáculos. Através de profundas vivências com mestres de diversas manifestações brasileiras, o Carroça lapidou uma linguagem estética singular que norteia suas criações