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Paraíba

Música de câmara, jazz e blues no Centro Cultural São Francisco

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Nesta última semana de agosto o projeto ‘Viva o Centro’ leva para o público uma programação diferenciada com ópera, música de câmara, jazz e blues. As apresentações acontecem na quarta-feira (28), quinta-feira (29) e sexta-feira (30), com início às 17h, no Centro Cultural São Francisco (CCFS), no Centro Histórico de João Pessoa. A entrada é gratuita e para todos os públicos.

Para garantir a segurança do público que vai ao local, a coordenação do ‘Via o Centro’ e do Centro Cultural de São Francisco, disponibilizou estacionamento gratuito na parte atrás da igreja, com acesso pelo portão que dá para o bairro do Alto Roger. A novidade no local é o café e água de um parceiro do projeto.

As apresentações desta quarta-feira (28) começam com os cantores operísticos Kleiton D’Araújo, Domingos (tenor) e Eduardo Cunha Lima apresentando peças clássicas de operas europeias. Logo após, a cantora soprano Izadora França canta a tradicional ‘Ave Maria’, pontualmente às 18h.

Em seguida, no adro interno do Mosteiro do Centro Cultural, o quarteto de trombones JP Bone trará uma performance que explora gêneros da música brasileira e clássica, com participação especial do baterista Fábio Lima e do trombonista Flávio José.

Na quinta-feira (29), às 18h15, a Big Band Rubacão Jazz promete encantar com seu repertório que vai do frevo ao jazz, resgatando clássicos da música brasileira. E na sexta-feira (30), às 18h15, o Combo Instrumental Rubacão Jazz, formado por um quinteto, apresentará uma combinação de música brasileira e jazz contemporâneo, com destaque para improvisos e variações típicas do estilo.

A Rubacão Jazz é uma orquestra em formato de Big Band, uma clássica formação instrumental que inclui os naipes de saxofones, trombones e trompetes, além de contar com instrumentos de apoio como bateria, percussão, guitarra, piano, sanfona e baixo.

Com dez anos de atuação, a Rubacão Jazz se destaca no cenário cultural de João Pessoa por ser um grupo que não se dedica apenas à performance instrumental, mas também com a pesquisa histórica do nosso repertório brasileiro por meio do resgate de clássicos da nossa música. Seu repertório vai do frevo ao jazz, passando pelos clássicos vindos do estrangeiro e músicas de compositores e arranjadores locais.

A banda apresenta-se  com o combo instrumental da big band Rubacão Jazz. O quinteto instrumental composto por integrantes da Big Band, em formato “Combo”. Do inglês, combo é um termo que nos remete a uma combinação básica de instrumentos para a execução de temas de jazz: bateria, contrabaixo e piano ou algum outro instrumento harmônico. A partir desta sólida formação em trio, outros instrumentos podem integrar o combo a fim de executar tanto melodias clássicas quanto regionais, fazendo uso de improvisos e variações, características típicas da linguagem do jazz.

Projeto Música no Centro 
– Foi prospectado pela Secretaria de Ciência e Tecnologia da Prefeitura de João Pessoa e UFPB, por meio do setor de projetos do órgão com apoio da Agência de Inovação Tecnológica do Município, criada para promover o desenvolvimento tecnológico, levando inovação a diversos setores e fomentando a integração entre o público e o privado. Operando como uma ponte dinâmica que interliga a academia, o governo e as empresas, a Inovatec JP adquire um papel multifacetado e se destaca na concepção e desenvolvimento de novos produtos, serviços e processos inovadores. Tem como parceiro e apoiador o Governo do Estado da Paraíba.

Tecnologia e música – O projeto, no primeiro momento, também permitiu a realização de pesquisa com a utilização de software livre, dando início a testes de gravação, sonorização, transmissão de conteúdo com computadores, interfaces e utilização de celulares de uso cotidiano com função de câmeras. realizar empreendedorismo musical.

A pesquisa investiga se é possível usar hardwares acessíveis e que sirvam tanto para a sonorização de eventos de pequeno porte quanto para gravação de estúdios caseiros, ou em inglês, home studios. A expectativa é, caso os experimentos se repliquem de maneira positiva, que seja criado um protocolo de montagem de sistemas de sonorização, gravação e transmissão ao vivo dentro do sistema Linux, parte do sistema operacional Linux responsável por isso é um protocolo denominado por Jack Audio Connection Kit.

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Paraíba

“O debate precisa avançar”: deputado Chió cobra mais investimentos em sistemas de abastecimento

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Nesta quarta-feira (27), o deputado Chió (Rede) usou a tribuna da Assembleia Legislativa da Paraíba (ALPB) para cobrar da classe política uma mobilização para que o debate sobre o abastecimento de água saia da discussão sobre a Operação Carro-Pipa e evolua para a implantação de sistemas de abastecimento, garantindo água de qualidade e na torneira.

“Nós estamos atrasados. Todos os anos, a gente está aqui discutindo Operação Carro-Pipa que deveria ser apenas emergencial. A nossa discussão é por mais. Precisamos garantir o investimento em sistemas de abastecimento de água para que o povo tenha água de qualidade nas suas torneiras e não precise mais regredir séculos para que a sobrevivência seja garantida apenas por Carro-Pipa”, afirmou o deputado.

Atravessados pela interrupção de abastecimento de água pela Operação Carro-Pipa por quase uma semana, a população paraibana teve a confirmação da retomada do serviço nesta quarta-feira. O programa emergencial é responsável por levar água potável a 159 municípios do estado e atender cerca de 270 mil pessoas.

Para solucionar de vez o problema, Chió cobrou dos políticos um posicionamento mais forte e efetivo para que a implantação de sistemas de água seja ampliado.

“Para que servem os nossos mandatos? Para que serve a gente ser deputado estadual ou federal? Para que serve tanta emenda nesse país, se a gente não consegue fazer com que a água chegue na casa do povo? Nosso mandato tem buscando, ano após ano investir em sistemas de abastecimento para que as famílias possam viver com água potável”, declarou.

Em 2024, o parlamentar direcionou R$ 300 mil em emendas parlamentares para execução de projetos de sistemas de abastecimento de água na zona rural, ajudando a melhorar o déficit de famílias que sofrem pela falta de água.

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Paraíba

PB é o Estado com maior percentual de municípios com presença de aterros sanitários no BR, diz IBGE

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Redação do Portal da Capital

O Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), divulgou, nesta quinta-feira (28/11), que a Paraíba foi verificada como o Estado com maior percentual de municípios com presença de aterros sanitários, total que corresponde a 86,5%. O Maranhão, por outro lado, teve o menor percentual: 1,8%. Os dados correspondem ao ano de 2023.

Segundo os especialistas, a importância de práticas corretas de destinação final, como o uso de aterros sanitários, reside na capacidade de minimizar impactos como: contaminação de solo e água, emissão de gases de efeito estufa e proliferação de doenças. Ao contrário de vazadouros a céu aberto ou em áreas alagadas, os aterros sanitários são estruturas projetadas para isolar os resíduos do meio ambiente, com controle de lixiviados e gases, garantindo uma gestão ambiental mais segura.

Segundo o levantamento, também foram investigadas questões relacionadas à gestão pública dos serviços de limpeza urbana, como coleta e manejo de resíduos sólidos, bem como de drenagem e manejo de águas pluviais, nos 5 5703 Municípios brasileiros. Nesse tópico a Paraíba, com uma porcentagem de 73,5%, mostrou uma cobertura intermediária, com uma quantidade considerável de Municípios ainda sem esse serviço. Ou seja, dos 223 Municípios paraibanos, 164 possuem o serviço de modo absoluto. Restando apenas 59 localidades com a ausência do serviço de limpeza urbana e manejo de resíduos sólidos e com serviços de coleta de resíduos sólidos especiais.

Já em relação a quantidade de Municípios com serviço de limpeza urbana e manejo de resíduos sólidos, com unidade de destinação/disposição final de resíduos sólidos e com vazadouros a céu aberto a Paraíba possui apenas 12 Municípios (5,5%) que ainda adotam vazadouros a céu aberto, os chamados “lixões”.

Outro dado da pesquisa mostra que Paraíba e Sergipe são os únicos Estados brasileiros com cobertura total de serviço de drenagem e manejo de águas pluviais.

Confira a imagem:

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Saúde destina R$ 2,6 milhões para ações do Programa Saúde na Escola na Paraíba

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Redação do Portal da Capital

O Ministério da Saúde destinou R$ 90,3 milhões aos municípios e ao Distrito Federal para o desenvolvimento de ações do Programa Saúde na Escola (PSE) no ciclo 2023/2024. Na Paraíba, o valor total do repasse é de R$ 2,6 milhões para 186 municípios do estado. A medida foi anunciada por meio de portaria, e os recursos serão transferidos diretamente aos fundos municipais de saúde em parcela única. A previsão é que cerca de 685 mil estudantes paraibanos sejam atendidos.

No primeiro ano do ciclo, os municípios receberam valores relativos à adesão, calculados com base no número de estudantes pactuado. Já no segundo ano, os repasses serão feitos com base em dois indicadores. O primeiro é o percentual de escolas pactuadas que realizaram ações do PSE no município, o que reflete a cobertura das iniciativas nas escolas aderidas.

O segundo indicador está relacionado ao alcance de desempenho na execução das atividades prioritárias para o ciclo 2023/2024 no município. As ações incluem: alimentação saudável, prevenção da obesidade, promoção da atividade física, saúde mental, prevenção de violências e acidentes, promoção da cultura de paz e dos direitos humanos, saúde sexual e reprodutiva, além da prevenção de HIV/IST nas escolas participantes do PSE.

O recurso poderá ser utilizado para aquisição de materiais de consumo que, em razão de seu uso corrente, perde normalmente sua identidade física e/ou tem sua utilização limitada a dois anos. A portaria lista os municípios habilitados para o recebimento do teto de recursos pactuados em Termo de Compromisso do PSE assinado por municípios e Distrito Federal.

Acesse a lista dos municípios contemplados

O município que não registrou as atividades do Programa Saúde na Escola permanece no ciclo, mas não recebe o incentivo financeiro. As ações são monitoradas pela pasta ao final de cada ano do ciclo.

O programa 

O Programa Saúde na Escola é resultado de uma parceria entre os ministérios da Saúde e da Educação. Foi criado em 2007 com a finalidade de contribuir para a formação integral dos estudantes da rede pública de educação básica por meio de ações de prevenção, promoção e atenção à saúde. É uma estratégia que integra políticas e ações de educação e de saúde, com a participação da comunidade escolar, das equipes de atenção básica e da educação básica pública. Escolas privadas também podem aderir ao PSE, de forma opcional.

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