Paraíba
Em Itabaiana: vice-governador visita cooperativa de leite e destaca investimentos na agricultura
O vice-governador Lucas Ribeiro visitou, na manhã desta quinta-feira (22), a Cooperativa dos Produtores de Leite e Derivados do Vale do Paraíba (Coopervale), em Itabaiana, no Agreste paraibano. Durante a visita, o vice-governador destacou a importância dos investimentos do Governo na agricultura familiar, ressaltando ações que possibilitam a geração de economia e renda para os produtores rurais, como o Programa de Aquisição de Alimentos (PAA).
“Esse trabalho que vem sendo feito através dos editais de investimento do Governo do Estado são geração de riqueza para a nossa gente, que através de cooperativas como essa fazem girar a nossa economia e trazem desenvolvimento para nossa terra”, disse o vice-governador Lucas Ribeiro.
A Coopervale é uma cooperativa agropecuária que desempenha um papel fundamental na economia da região, especialmente na produção de leite. Fundada para unir pequenos produtores rurais, a cooperativa é um exemplo de como a agricultura familiar pode contribuir para o desenvolvimento socioeconômico do Agreste paraibano.
Com cerca de 30 cooperados, a Coopervale agrega valor à produção local, fortalecendo e promovendo o crescimento da região.
A secretária de estado do Desenvolvimento Humano, Pollyanna Dutra, que acompanhou a visita, também ressaltou a importância das cooperativas para o fortalecimento das famílias agricultoras, destacando o papel dessas associações na obtenção de recursos e no aumento da produção, que muitas vezes é adquirida pelo próprio governo, como no caso do Programa de Aquisição de Alimentos (PAA).
Recentemente, a cooperativa recebeu um investimento de R$ 193 mil do Governo da Paraíba para a compra de equipamentos usados na produção de leite e iogurte. O presidente da cooperativa, Mauro Borba Filho, destacou que esse apoio vai permitir que a produção cresça, trazendo mais dignidade às famílias cooperadas.
“Hoje, o Governo do Estado vem ajudando muito a gente, dando essa força, valorizando o pequeno produtor, valorizando as agroindústrias que é o que a gente precisa”, disse o presidente da cooperativa, Mauro Borba Filho.
Paraíba
Justiça obriga Bruno Cunha Lima a retirar difamação contra Dr. Jhony
A juíza da propaganda eleitoral, da 17ª zona eleitoral de Campina Grande, Daniela Falcão, concedeu tutela provisória de urgência em à Coligação Por uma Campina Campeã e determinou a retirada de publicação do candidato Bruno Cunha Lima, com falsas acusações em desfavor do candidato a prefeito de Campina Grande, Dr Jhony (PSB-40).
O candidato Bruno postou em sua rede social do Instagram, no último dia 18 de setembro de 2024, uma publicação no feed com falsas acusações em desfavor de Dr Jhony, contra o qual fez acusações levianas, caluniosas e difamatórias.
De acordo com a decisão da Justiça Eleitoral, “pela análise dos documentos e provas anexados aos autos, de fato, o vídeo divulgado, na rede social do candidato representado, apresenta imagens e insinuações de que o representante, diretamente, estaria envolvido em operações policiais…”.
Ainda segundo a sentença que determina a remoção imediata da postagem: “Assim, vislumbro a presença da probabilidade do direito alegada na inicial, eis que tais insinuações têm reflexo direto na honra do candidato representante. Percebe-se que o conteúdo impugnado traz insinuações acerca do envolvimento do representante em operações policiais, ferindo sua honra, conduta com adequação ao comando normativo (proibitivo) que rege o direito de resposta (Lei nº 9.507/1997, art. 58, caput), a ensejar a concessão da tutela perseguida. Nessa seara, em face das provas carreadas aos autos, por meio de uma análise sumária, presente a probabilidade do direito invocado e o perigo da demora, eis que, caso não sejam adotadas medidas urgentes, a propagação dos fatos será rápida e pode gerar danos à corrida eleitoral”.
Paraíba
Alyne Moreira defende políticas públicas de inclusão às pessoas com deficiência
No Dia Nacional da Pessoa com Deficiência, celebrado neste sábado (21/09), a candidata a vereadora em João Pessoa, Alyne Moreira (Agir 36), destacou a importância de políticas públicas de inclusão social voltadas ao grupo.
A data foi instituída pela Lei nº 11.133/2005 e é uma oportunidade para a sociedade refletir sobre os desafios enfrentados por essas pessoas, bem como para celebrar as conquistas e avanços.
Sendo uma das principais pautas do Plano de Governo apresentado pela candidata, ela reforçou a necessidade de seguir na luta pela garantia de direitos às pessoas com deficiência e assumiu o compromisso de ser voz ativa na Câmara Municipal de João Pessoa (CMJP).
“Neste dia, é essencial reforçar o papel de cada um de nós na construção de um mundo mais justo e inclusivo, onde as diferenças sejam respeitadas e celebradas. A luta pela dignidade, respeito e direitos das pessoas com deficiência é uma responsabilidade coletiva que deve ser exercida diariamente, e não apenas em datas específicas. Na Câmara Municipal seremos o mandato da inclusão, a voz verdadeira daqueles que sabem a importância de incluir a todos verdadeiramente!”, destacou.
Confira:
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Paraíba
Candidatos às eleições 2024 não podem ser presos a partir deste sábado; entenda regra
A partir deste sábado (21/09), candidatos que irão disputar aos cargos de prefeito e vereador nas eleições não podem mais ser presos, a não ser no caso de flagrante de crimes. A restrição vale até o dia 8 de outubro, dois dias após o primeiro turno, marcado para o dia 6.
Cinco dias antes do pleito, a mesma regra da prisão passa a ser aplicada aos eleitores. A partir do dia 1º de outubro, nenhum eleitor pode ser preso, salvo em flagrante delito ou por setenção criminal condenatória por crime inafiançável, ou por desrespeito a salvo-conduto.
O que diz a legislação
A regra consta do Código Eleitoral. A lei também define que, havendo detenção, a pessoa será levada à presença do juiz que, se verificar que o procedimento foi ilegal, vai revogar a medida e pode responsabilizar quem prendeu.
O objetivo da medida é garantir o equilíbrio da disputa eleitoral e o pleno exercício das atividades de campanha por parte das candidatas e dos candidatos. Também busca prevenir que prisões sejam utilizadas como estratégia para prejudicar quem disputa o cargo eletivo por meio de constrangimento político ou o pelo afastamento da campanha.