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Paraíba

Governo da Paraíba intensifica obras do Arco Metropolitano de João Pessoa

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As obras do Arco Metropolitano de João Pessoa – considerada a maior obra de mobilidade urbana do Governo da Paraíba atualmente – estão ganhando mais intensidade com a redução das chuvas na Capital e seguem em ritmo acelerado no trecho que começa no entroncamento da BR-230/ Cicerolândia até o entroncamento da BR-101, numa extensão de 18,7 quilômetros. Quando concluído, o arco vai retirar o tráfego de caminhões pesados do perímetro urbano, proporcionando fluidez no trânsito. Os investimentos somam mais de R$ 218,5 milhões, com recursos do Tesouro Estadual.

As obras contemplam terraplenagem ao longo dos 18,7 quilômetros;  construção de duas pontes sobre os Rios Mumbaba e Gramame; construção da passarela na comunidade de Cicerolândia, instalação de cercas e de 40 bueiros; construção do viaduto sobre a BR-230 e, ainda, fundações da infraestrutura de sustentação do viaduto sobre a BR-101.

Com a redução do período chuvoso na região, Antônio Marcos disse que “as obras do Arco serão intensificadas ainda mais, em toda a sua extensão, especialmente com relação à terraplenagem das duas pistas de rolamento ao longo do trecho”.

A construção do Arco Metropolitano de João Pessoa pelo Governo da Paraíba, por meio do Departamento de Estradas de Rodagem da Paraíba (DER-PB), vai interligar as rodovias federais BR-101 e BR-230, passando pelo Distrito de Cicerolândia, retirando o tráfego de caminhões pesados do perímetro urbano de João Pessoa, além de reduzir o tempo de deslocamento dos usuários em geral, e, consequentemente, reduzir os índices de acidentes de trânsito e os constantes engarrafamentos  na região metropolitana da Capital.

Essa é uma obra muito esperada não somente pelos futuros usuários da rodovia, mas por todas as comunidades ao longo do trecho, já que trará muitos benefícios a todos com o desenvolvimento econômico das atividades agrícolas e comerciais.

Para Rubens das Neves Silva, proprietário rural, advogado e morador na região, a construção do Arco é um empreendimento de grande importância do Governo da Paraíba que há muito tempo se falava, mas só agora está se tornando realidade. “O Arco vai valorizar e proporcionar o crescimento da região e os benefícios que já estão chegando com a oferta de empregos para o pessoal dos distritos de Cicerolândia e Odilândia, além do aquecimento do comércio”, comentou.

O produtor rural no Vale do Gramame, o engenheiro agrônomo Neto Siqueira, disse que “essa obra vai alavancar a economia da região, desafogar o trânsito da entrada de João Pessoa com Bayeux e facilitar o escoamento da produção agrícola, principalmente da cana de açúcar, abacaxi, macaxeira, mandioca, inhame, além da pecuária”.

De acordo com o contrato, a obra está programada para ser concluída em dezembro de 2026, mas poderá ter esse prazo antecipado, dependendo das boas condições do tempo, conforme previsão do gestor Antônio Marcos Gouveia.

Os serviços do Arco Metropolitano são realizados pelas três construtoras que formam o Consórcio – Construtora Luiz Costa LTDA., Construtora Rocha Cavalcante LTDA. e Cosampa Construções LTDA.

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Paraíba

João Azevêdo viajará até Brasília para tentar reverter suspensão da Operação Carro-Pipa na Paraíba

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O governador João Azevêdo (PSB) se deslocará pessoalmente até a Capital Federal para tentar reverter a suspensão da Operação Carro-Pipa na Paraíba que atinge, a partir desta segunda-feira (25/11), alcança 270 mil pessoas de 159 municípios localizados em território paraibano.

João Azevêdo, em Brasília, acionará deputados federais paraibanos e ministros para tentar resolver a situação.

O Escritório Regional do 1º Grupamento de Engenharia do Exército, localizado em João Pessoa, Capital da Paraíba, afirma que a paralisação do programa se dá, não por falta de verbas mas, sim, pela ausência de uma descentralização de recursos financeiros por parte do Governo Federal.

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Paraíba

“Esse momento é de arrochar os que estão”, diz Cícero sobre reforma administrativa para nova gestão

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Redação do Portal da Capital

O prefeito de João Pessoa, Cícero Lucena (PP), durante entrevista ao @portaldacapital nesta segunda-feira (25/11), ao comentar sobre possibilidade de uma reforma administrativa para a nova gestão que será iniciada em 2025, preferiu se referir apenas aos que ainda estão atuando nesta gestão.

Esse momento é de arrochar os que estão“, frisou o gestor.

Às vésperas do fim da gestão 2021-2024 à frente da administração municipal, vozes que circulam pelos bastidores da política em João Pessoa, já começam a sugerir  renovação e novos nomes para integrar o time do primeiro escalão da PMJP como, por exemplo, o do vereador Tarcísio Jardim (PP), para o comando da Secretaria de Segurança Urbana e Cidadania (Semusb).

Leia também: Tarcísio Jardim pode assumir Secretaria de Segurança de João Pessoa na gestão de Cícero em 2025

Outro nome que também já circula pelos bastidores é o de Alyne Moreira, esposa do presidente estadual do Agir 36 na Paraíba, Flávio Moreira, que também é presidente da Fundação Desenvolvimento da Criança e do Adolescente “Alice de Almeida” (Fundac), para assumir a Secretaria de Desenvolvimento Social (Sedes).

Confira o vídeo:

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Paraíba

MPPB, Caixa, Crea e Cagepa visitam obras de nova estação elevatória, em JP

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Representantes do Ministério Público da Paraíba (MPPB), da Caixa Econômica Federal e do Conselho Regional de Engenharia e Agronomia (CREA) visitaram as obras da nova Estação Elevatória de Esgotos (Usina II), na tarde desta quinta-feira (21), para conhecer de perto o andamento da construção e a relevância do projeto. O MPPB foi representado pela 43ª promotora de Justiça de João Pessoa em substituição, Cláudia Cabral. Tramita na Promotoria de Justiça o Inquérito Civil n. 002.2024.027412 que busca o redimensionamento da rede de esgoto da capital.

A obra contempla uma nova estação elevatória e um Emissário de Recalque, que elevarão os efluentes de esgotos coletados nos bairros de Cabo Branco, Tambaú, Manaíra e Altiplano até a Estação de Tratamento de Esgotos do Baixo Paraíba, onde será tratado.

A promotora de Justiça Cláudia Cabral disse estar surpreendida com os pontos positivos do projeto. “Estou realmente impressionada com a grandiosidade dessa obra, que é complexa mas está sendo tratada com muita responsabilidade e tecnologia. A população precisa saber dos benefícios que ela vai trazer para todos da cidade”, disse.

O presidente da Companhia de Água e Esgotos da Paraíba (Cagepa), Marcus Vinicius Neves, esteve à frente do encontro e, junto de sua equipe técnica, apresentou detalhes sobre a obra, que faz parte do Programa de Segurança Hídrica (PSH), e tem por objetivo melhorar e ampliar o sistema de esgotamento sanitário da cidade de João Pessoa.

Os trabalhos devem ser concluídos até outubro de 2025 e será feito por etapas, interditando gradativamente trechos específicos. Atualmente, uma intervenção está ativa entre as Avenidas Tancredo Neves e a Governador Flávio Ribeiro Coutinho, em Manaíra. Essa etapa deve ser finalizada em até 15 dias.

Tecnologia e pioneirismo

Para minimizar os transtornos para a população e agilizar os serviços, e diante da complexidade dos trabalhos, a obra está sendo executada pelo Método Não Destrutivo (MND), na modalidade furo unidirecional, uma tecnologia que permite implantar, em cerca de 24 horas, uma nova tubulação com garantia de 80 anos e com mínimo impacto nas vias. O presidente da Cagepa, Marcus Vinicius, destacou que a Paraíba é pioneira no Nordeste na execução do Método Não Destrutivo com tubulações de diâmetros de grande porte. “Apenas São Paulo já realizou obras desse porte em MND. Portanto, para dar conta, uma grande operação está sendo realizada desde o final de outubro com transporte, logística e engenharia de ponta”, disse.

Diferentemente das técnicas convencionais, que envolvem longas escavações, esse método utiliza equipamentos especiais, de alta precisão, feitas sempre na parte lateral das vias públicas. “Dessa forma menos invasiva, preserva os pavimentos e minimiza os transtornos no trânsito e à população, além de possibilitar maior rapidez na conclusão das obras”, explicou o presidente.

A tecnologia sustentável também está nos novos emissários, que contarão com um tipo de tubulação diferente da usada atualmente: será utilizado uma tubulação de 900 milímetros, fabricada em polietileno de alta densidade (PEAD). Os tubos em PEAD possibilitam uma maior vida útil da rede de esgotamento e possuem resistência à corrosão, infiltrações e outros tipos de desgastes.

O financiamento de R$ 102 milhões foi firmado pelo Governo da Paraíba junto ao Banco Mundial e, portanto, não impactará a receita tarifária da Cagepa.

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