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Paraíba

Sobrinha revela nome de pediatra e garante também ter sido abusada por ele quando criança; confira

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O caso do pediatra apontado como abusador de crianças dentro do próprio consultório ganhou um novo capítulo nas primeiras horas da tarde desta quarta-feira (07/08) quando uma sobrinha do médico, Gabriela Cunha Lima, hoje com 42 (quarenta e dois) anos, revelou ter sido vítima do mesmo pediatra ainda em 1991, quando tinha apenas 09 (nove) anos, mesma idade da vítima mais recente.

De acordo com Gabriela, que deu uma entrevista exclusiva e ao vivo para a TV Correio, o abusador é o médico Fernando Cunha Lima, e o abuso que sofreu foi durante umas férias que ela passava na casa de praia dele.

Leia também: Polícia investiga pediatra que estaria abusando de crianças em consultório de João Pessoa

Na época, conta Gabriela, o médico a chamou para o quarto, baixou as próprias calças pediu para que ela tocasse os órgãos genitais dele “fazendo movimentos” e fez o mesmo com ela pedindo sigilo.

A sobrinha contou aos amigos cerca de dois anos após o acontecido, depois contou à mãe que, alguns minutos mais tarde, ficou sabendo pela outra filha, irmã de Gabriela, que o médico havia tentado o mesmo com ela. A mãe das meninas, esperou o marido chegar, relatou a situação e ele, por sua vez, saiu para “tentar matar” o médico que só escapou porque estava viajando.

Gabriela Cunha Lima afirma se sentir culpada por não ter conseguido denunciar o tio abusador na época porque era uma criança e que, depois, quando teve coragem de ir em frente o crime já estava prescrito. Mesmo assim, ela será ouvida pela Polícia Civil e poderá contribuir para que a Justiça seja feita da forma correta contra o homem que abusou sexualmente dela.

CRM-PB

O Conselho Regional de Medicina da Paraíba (CRM-PB) foi acionado formalmente nesta quarta-feira (07/08) e já abriu sindicância para a tomada de todas as providências cabíveis acerca do caso envolvendo o pediatra Fernando Cunha Lima, que hoje tem 80 (oitenta) anos de idade.

Confira o vídeo com a entrevista da vítima e também sobrinha do médico (a partir do tempo -1:41):

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Paraíba

Mô Lima cumpre agenda ao lado de Cícero e reforça compromisso com profissionais do ramo imobiliário

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O vereador de João Pessoa, Mô Lima (PP), cumpriu agenda na manhã desta terça-feira (17/09) com o prefeito Cícero Lucena (PP) em uma importante empresa que promove o mercado da construção civil e imobiliário na cidade.

A agenda teve por objetivo ouvir demandas dos profissionais e reforçar o compromisso da gestão municipal na garantia de melhorias e direitos.

“Foi uma excelente oportunidade para conversar com os trabalhadores, ouvir suas demandas e reforçar meu compromisso de seguir lutando por melhorias para todos. Vamos juntos construir uma cidade mais justa e próspera!”, destacou o vereador em publicação nas redes sociais.

Sobre 

Mô Lima é cantor, compositor, musicista. É filho do saudoso Pinto do Acordeon, instrumentista, cantor, compositor e político brasileiro, natural de Conceição, no Vale do Piancó. Pinto foi eleito vereador de João Pessoa entre os anos de 1993 e 1997. Já Mô Lima, seguindo os passos do pai, em 2020 foi candidato a vereador, não obtendo êxito na disputa, onde alcançou quase três mil votos e ficou na suplência. Também ocupou o cargo de diretor na Fundação Cultural de João Pessoa (Funjope).

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“Mais uma promessa que não será cumprida”, diz Wallber sobre escolta para candidatos nas eleições

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O deputado estadual e candidato à Prefeitura de Cabedelo, Wallber Virgolino (PL), rebateu a fala feita nesta terça-feira (17/09) pelo governador da Paraíba, João Azevêdo (PSB), que garantiu escolta policial a todos os candidatos nas eleições que se sentirem ameaçados.

Leia mais: Crime organizado: governador garante escolta policial para candidatos que se sentirem ameaçados

Em entrevista ao @portaldacapital, Wallber ressaltou a importância do envio das tropas federais para garantia de segurança do pleito e afirmou que o governador não vai cumprir com o compromisso de assegurar escolta policial aos prefeitáveis que por ventura sintam que seus compromissos de campanha estejam ameaçados.

“Infelizmente mais uma promessa que o governador não vai cumprir. Imagina aí um policial para cada candidato. Já não tem polícia para estar nas ruas da Paraíba controlando a violência e combatendo, imagina aí para fazer a segurança de cada candidato. Infelizmente o governador demonstra há muito tempo não conhecer segurança pública. Também demonstra que seu staff de segurança pública além de incompetente, está mais preocupado em fazer política do que em fazer segurança pública. Só ele não consegue enxergar que o crime organizado tomou conta da Paraíba e vem todos os dias quebrando a igualdade do pleito”, disparou.

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Crime organizado: governador garante escolta policial para candidatos que se sentirem ameaçados

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O governador da Paraíba, João Azevêdo (PSB), garantiu, durante entrevista concedida ao @portaldacapital nesta terça-feira (17/09), que todos os candidatos à disputa eleitoral de outubro terão escolta policial.

A afirmação ocorre após uma tese de interferência do crime organizado impedir compromissos de campanha de prefeitáveis em João Pessoa.

“A orientação que nós demos é: qualquer candidato que tenha a sua programação registrada dentro do TRE e o TRE nos passar essa programação, nós vamos garantir acesso para qualquer que seja o local que ele queira realizar, até para quebrar essa mística que estão tentando criar para João Pessoa, às vezes factoides reais. Em um momento de disputa, às vezes as armas que tentam usar não se avalia o prejuízo e as consequências disso”, detalhou.

A acusação inicial partiu do candidato na Capital, Ruy Carneiro (PSC/Podemos), que afirmou ter seu comício impedido por criminosos do bairro aonde ocorria o evento. João Azevêdo relembrou o inquérito da Polícia Civil sobre o caso, que determinou não haver nenhuma intervenção criminosa.

“Foi essa a análise, inclusive foi entregue um material à Polícia Eleitoral, não foi crime eleitoral. Foi encaminhado para a Polícia Civil, que fez toda a investigação, apurou… O dono do circo teoricamente teria sido a pessoa que teria dito que foi ameaçado, pelo contrário, entrou até com representação contra o candidato que disse isso e negou veementemente que mandou qualquer áudio nem tampouco foi ameaçado. Ou seja, são coisas que infelizmente acontecem numa disputa eleitoral”, concluiu.

Confira:

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