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Paraíba

Agevisa e Educação levam conhecimento sanitário para alunos e professores das escolas estaduais

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O Governo Paraíba, por meio da Agência Estadual de Vigilância Sanitária (Agevisa/PB), em conjunto com a Secretaria de Estado da Educação e com a Anvisa, vai promover um treinamento  de professores e alunos da rede pública estadual de ensino para capacitá-los a atuar como multiplicadores e contribuir efetivamente para o fortalecimento da segurança sanitária e da promoção e defesa da saúde pública no território paraibano.

O planejamento para a implantação do Projeto de Ações Educativas em Vigilância Sanitária (AnvisaEduca) foi iniciado no final da tarde dessa quarta-feira (24), em reunião realizada no gabinete da Secretaria de Estado da Educação, com a participação do secretário da Educação, Wilson Santiago Filho; do secretário executivo José Edilson de Amorim; do diretor-geral da Agevisa/PB, Geraldo Moreira de Menezes; e da gerente de Educação Continuada e Permanente em Saúde e Projetos da Agevisa/PB, Rosângela Oliveira.

Conforme Geraldo Moreira, tão logo foi informado sobre o AnvisaEduca, criado pela Portaria nº 967/2022, da Anvisa, o Governo do Estado manifestou interesse em participar do projeto e determinou o imediato desenvolvimento das ações necessárias à implantação do projeto-piloto. Com isso, o Plano de Ação Estadual do Programa AnvisaEduca, elaborado pela Agevisa/PB, foi aprovado pela Comissão Intergestores Bipartite por meio da Resolução CIB/PB nº 108/2024, publicada na página 4 do Diário Oficial do Poder Executivo, edição de 3 de julho de 2024.

O AnvisaEduca, segundo Geraldo Moreira, conta com uma coordenação nacional, composta por uma equipe multidisciplinar de servidores da Anvisa, e terá coordenação estadual da Agevisa/PB, em conjunto com a Secretaria da Educação. “Neste primeiro momento, serão contemplados professores e alunos das Escolas Públicas Estaduais de Ensino Fundamental e Médio das 1ª e 16ª Gerências Regionais de Educação do Estado”, informou Geraldo Moreira.

Juntas, a 1ª e a 16 Gerências Regionais de Educação da Paraíba dispõem de 151 escolas e reúnem aproximadamente 103 mil pessoas, entre alunos e professores, aptas a participar do projeto. Somente na 1º GRE, compreendida pelo município de João Pessoa, são 88 escolas que atendem a 34.864 alunos. Na 16ª GRE, formada pelos municípios de Alhandra, Bayeux, Caaporã, Cabedelo, Conde, Cruz do Espírito Santo, Lucena. Mari, Pitimbu, Santa Rita, Sapé, Sobrado e Riachão do Poço, são 63 escolas para um total de 27.077 alunos.

Plano de Ação – Na Paraíba, o Plano de Ação Estadual do Programa AnvisaEduca foi elaborado por uma comissão da Agevisa/PB formada pelo diretor Geraldo Moreira de Menezes e pelos servidores Ana Thereza de Albuquerque, Rosângela Guimarães, Thiago Oliveira, Ednaldo Junior, Polianna Estrela e Sayonara Severo.

De acordo com a professora Rosângela Guimarães, o AnvisaEduca lança mão de estratégias para a concepção e capacitação de educadores e outros profissionais das áreas da educação, da saúde e da Vigilância Sanitária, que levem para a comunidade escolar um trabalho voltado a ações educativas relacionadas ao uso e ao consumo com segurança de alimentos, medicamentos, cosméticos, dentre outros produtos e serviços sujeitos à vigilância sanitária.

Educação em Saúde – Com a execução do AnvisaEduca, o Governo do Estado pretende estreitar o vínculo da comunidade educativa do Ensino Básico da Paraíba com a Vigilância Sanitária, contribuindo no conhecimento da população participante sobre os procedimentos necessários à promoção da saúde humana, além de fortalecer os preceitos da Educação em Saúde e de trabalhar e desenvolver as competências e habilidades previstas no perfil do docente multiplicador quanto às ações e à importância da Vigilância Sanitária.

Com a participação no projeto AnvisaEduca, a comunidade educativa das escolas estaduais paraibanas terá oportunidade de acesso ao conhecimento sobre a Vigilância Sanitária e o seu papel enquanto promotora da saúde humana, bem como sobre o consumo seguro de alimentos, medicamentos, cosméticos, dentre outros produtos e serviços sujeitos ao controle sanitário.

Os participantes também serão orientados sobre como e onde buscar o apoio da Anvisa e da Agevisa/PB no caso de detectar algo errado sobre o consumo seguro, e poderão vivenciar a prática da Educação em Saúde, e aproveitar os benefícios do projeto quanto à prevenção de doenças e agravos advindos do consumo e uso errado de alimentos, medicamentos, cosméticos, etc., como também aos benefícios de promoção da saúde.

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Paraíba

Expectativa: deputados devem reconduzir Adriano Galdino à Presidência da ALPB em Sessão nesta 3ª

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Uma nova eleição para Mesa Diretora da Assembleia Legislativa da Paraíba (ALPB) acontecerá nesta terça-feira (26/11). O pleito ocorre após a aprovação do projeto de resolução 303/2024, que modificou o Regimento Interno da Casa e instituiu uma nova eleição para a Mesa.

A medida acontece após a Procuradoria-Geral da República (PGR) acionar o Supremo Tribunal Federal (STF) pedindo que a reeleição antecipada do deputado estadual Adriano Galdino (Republicanos) como presidente da Casa Legislativa seja oficialmente anulada para o biênio 2025/2026. Segundo a PGR, a antecipação da dita eleição fere “os princípios da alternância do poder político e da temporalidade dos mandatos”.

O parlamentar acredita que não haverá surpresas na recondução da Presidência da Assembleia e expressou confiança em eleição por unanimidade.

A permanência dos membros também tem aprovação do governador João Azevêdo (PSB). De acordo com o gestor, existe tranquilidade em relação ao tema, uma vez que, em reunião com o presidente da ALPB, já havia exposto o desejo de que a composição da Mesa Diretora continuasse da mesma forma.

Além de Galdino são componentes da atual Mesa Diretora da ALPB os deputados: Felipe Leitão, Cida Ramos e Taciano Diniz, Fabio Ramalho, Tovar Correia Lima, Eduardo Carneiro, Anderson Monteiro, Jane Panta, Sargento Neto, Galego de Sousa, Eduardo Brito e Júnior Araújo.

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Paraíba

Na 4ª: Jampa Innovation Day acontece em JP com presença de especialistas nacionais e internacionais

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A Universidade Federal da Paraíba (UFPB) recebe, pela primeira vez, o ‘Jampa Innovation Day’, por meio do Programa de Pós-Graduação em Engenharia de Produção e Sistemas (PPGEPS) e com parceria da ONZE19 Innovation Lab, RIS Potencializadora de Negócios e Projetos, We.Ease, e com o patrocínio da Fundação de Apoio à Pesquisa do Estado da Paraíba (FAPESQ). O evento ocorrerá no dia 27 de novembro, das 8h às 18h, no IlhaTech, situado na rua Sandoval de Oliveira, 22, Torre, João Pessoa/PB.

Os interessados em participar do evento devem ficar atentos: toda a comunidade acadêmica tem acesso gratuito até o dia 26 de novembro, mas estão com as últimas vagas para resgate de ingressos. Para garantir o ingresso, basta acessar o site oficial do evento e utilizar o e-mail institucional no momento da inscrição. Já para a comunidade externa, os ingressos possuem valores variados, que podem ser consultados no mesmo link.

O encontro tem como objetivo capacitar a comunidade universitária, empreendedores e líderes corporativos, abordando temas essenciais como inovação aberta, transferência de tecnologia, desenvolvimento e internacionalização de startups, e inovação socioambiental, trazendo ao palco especialistas nacionais e internacionais para um dia de networking e aprendizado de alto nível.

O Jampa Innovation Day destaca-se não apenas como um espaço para a troca de experiências enriquecedoras entre startups, empresas e instituições acadêmicas, mas também pelo seu compromisso com o impacto social. Todo o lucro arrecadado com a venda de ingressos será destinado à ONG Milagres do Sertão, contribuindo para a transformação das condições de vida de comunidades na Paraíba.

Para mais informações sobre a programação, cronograma do evento e organizadores, acesse a página do Jampa Innovation Day, bem como o perfil do evento no Instagram.

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Paraíba registra, neste ano, 1.544 nascimentos prematuros a menos que em 2022; veja

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Redação do Portal da Capital

Neste ano, a Paraíba registrou 5.427 nascimentos prematuros, um número inferior aos 6.971 registrados em 2022. A campanha Novembro Roxo, que visa a conscientização sobre a prematuridade, tem como tema em 2024 ‘Cuidados maternos e neonatais de qualidade em todos os lugares’. No Brasil, 1 a cada 10 nascimentos ocorre antes das 37 semanas, colocando o país entre os dez com maior índice de partos prematuros no mundo. Em 2022, foram registrados 303.447 nascimentos prematuros, e os dados preliminares de 2023 indicam uma leve redução, com 303.144 casos. Até o momento, em 2024, foram notificados 245.247 partos prematuros.

Visando promover uma rede de apoio às famílias, o Ministério da Saúde lançou, em setembro último, a Rede Alyne, que atua para qualificar o cuidado materno-infantil e garantir atendimento integral às mulheres e recém-nascidos em todo o Brasil.

A prevenção do parto prematuro é essencial para a redução da mortalidade infantil e depende, principalmente, de um pré-natal de qualidade ofertado pela Atenção Primária à Saúde (APS), com acompanhamento contínuo pela Estratégia Saúde da Família (ESF) e encaminhamento à atenção especializada se detectada uma gestação de risco. Quando o nascimento prematuro ocorre, é fundamental que esses bebês recebam cuidados e acompanhamento rigorosos para reduzir a morbimortalidade neonatal.

De acordo com a coordenadora-geral de Atenção à Saúde das Crianças, Adolescentes e Jovens, Sonia Venancio, políticas públicas e protocolos bem estruturados são essenciais para proporcionar um cuidado de qualidade: “Com assistência neonatal qualificada, é possível melhorar as condições de saúde desses bebês, promovendo um início de vida mais seguro e saudável, o que impacta positivamente também as famílias e a sociedade como um todo”.

Embora muitos bebês prematuros se desenvolvam bem, o parto antes das 37 semanas pode expor o recém-nascido a diversas intercorrências devido à imaturidade de seus órgãos e sistemas. As principais complicações incluem dificuldades respiratórias, problemas cardíacos, gastrointestinais, de imunidade, oculares, auditivas e imaturidade no sistema nervoso central.

As principais causas para um bebê nascer de forma prematura envolvem condições maternas, gravidez na adolescência, histórico de parto prematuro, gravidez múltipla, estilo de vida que favoreça o parto prematuro, como o uso de álcool, cigarro e drogas ilícitas, cuidados pré-natais inadequados e infecções. A realização de exames do pré-natal, como de imagem e de sangue, permite a identificação precoce de condições de saúde materna e fetal que podem ser tratadas para evitar complicações. Em situações de alto risco, como hipertensão e diabetes gestacional, o monitoramento especializado é essencial para reduzir o impacto dessas condições sobre a gestação.

Ações

A Rede Alyne oferece suporte a estados, municípios e ao Distrito Federal, com recursos direcionados para fortalecer o pré-natal, o atendimento durante a internação e o acompanhamento no pós-alta – essenciais para a prevenção de complicações associadas à prematuridade. O programa também promove o fortalecimento dos serviços de alto risco para gestantes e puérperas em situação de vulnerabilidade, que são os Ambulatórios de Alto Risco (Agar), bem como oferece incentivo financeiro para os ambulatórios dos bebês egressos de UTI Neonatal (A-SEG).

Outra iniciativa do Ministério da Saúde é o envio de assessores técnicos aos territórios para apoiar e monitorar as práticas de saúde, além de garantir a execução das políticas, como no caso da estratégia do Método Canguru – cuidado humanizado ao recém-nascido que fortalece o vínculo entre mãe e bebê e reduz complicações comuns em bebês prematuros e ou de baixo peso.

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