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Maior São João do Mundo: campanha “Forró Sim, Assedio Não” é a mais tranquila de todas as edições

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A campanha foi criada há três anos pela Prefeitura de Campina Grande, por intermédio da Coordenadoria da Mulher, com objetivo de orientar sobre como identificar e denunciar práticas de importunação sexual

Durante 33 dias d’O Maior São João do Mundo, a campanha “Forró Sim, Assédio Não” foi a rede de apoio de milhares de mulheres que frequentaram o Parque do Povo e outros locais públicos onde houve expansão do evento.

Aberta oficialmente no dia 29 de maio, a campanha “Forró sim, Assédio não” foi amplamente abraçada e ganhou adesão de milhares de pessoas, além da repercussão que tornou a campanha um exemplo para muitos municípios do Brasil e reconhecimento internacional da ONU desde que foi criada.

A campanha, encerrada nesse domingo, 30, foi considerada a mais tranquila de todas as edições e não recebeu nenhuma denúncia de importunação sexual. “Houve dois incidentes isolados relacionados à violência física contra mulher, mas foram acompanhados pela empresa organizadora da festa. Ainda assim nos colocamos à disposição para todo o acompanhamento necessário”, informou Talita Lucena, coordenadora da Mulher.

Lançada com objetivo de orientar sobre como identificar e denunciar práticas de importunação sexual, a campanha atuou no Parque do Povo e eventos paralelos a exemplo do São João de Galante, Vila do Artesão, Parque do Açude Novo, aeroporto e Rodoviária.

Milhares de pessoas foram abordadas pelas equipes de trabalho e pelos embaixadores da campanha “Forró Sim, Assédio Não”. Todas receberam orientações sobre o que fazer ao constatar importunação sexual ou outro tipo de violência contra a mulher.

A campanha foi noticiada na mídia nacional e amplamente divulgada através do Instagram @coordenadoriadamulhercg. Nesse espaço virtual, o internauta acompanhou os depoimentos sobre o apoio à campanha, o trabalho das equipes e o funcionamento do stand na Vila Nova da Rainha da cidade cenográfica do Parque do Povo.

Cerca de 150 pessoas estiveram envolvidas no trabalho, que contou com uma equipe multidisciplinar composta por advogadas, psicólogas e assistentes sociais, além de 70 voluntários atuando diretamente na campanha para prestar todo apoio e orientação, além do suporte da Ronda da Mulher.

Para Talita Lucena, a tranquilidade registrada na campanha é resultado de um trabalho educativo. “Nós temos o empenho do prefeito Bruno Cunha Lima, que faz questão de acompanhar todo o trabalho, por isso é importante frisar esse apoio e também da primeira-dama, Juliana Figueiredo Cunha Lima, que é uma das idealizadoras. Foi a Campanha mais tranquila de todos os tempos”, pontuou.

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Polícia Militar flagra distribuição ilegal de camisas amarelas em Remígio

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Na noite desta sexta-feira (04/10), a Polícia Militar flagrou um veículo sob a suspeita de distribuição indevida de brindes da chapa encabeçada por Claúdio Régis (PP), em Remígio. O flagrante constatou a presença de camisas e materiais de campanha da chapa, sob posse do primo do candidato a vereador Edu Gonçalves (PP). Essa prática é ilegal durante o período eleitoral.

A legislação eleitoral brasileira, conforme o artigo 39, §6º da Lei 9.504/97, proíbe distribuição de brindes, camisetas, chaveiros, bonés ou quaisquer outros bens que possam proporcionar vantagem ao eleitor.

A prática é considerada captação ilícita de sufrágio, também conhecida como “compra de votos”, sujeitando o infrator a sanções que podem incluir multa e cassação do registro ou diploma do candidato beneficiado. Além disso, o responsável pela prática pode responder a processo criminal, com pena de até 4 anos de reclusão.

Durante a ação, os responsáveis pelos materiais ameaçaram advogados da chapa Pra Cuidar de Remígio, composta pelos partidos Rede Sustentabilidade, PSB, União Brasil, PT e PV, que acompanhavam a ação de flagrante. A coligação que representa a candidatura de Gleds (Rede), acionará a Justiça para que as medidas legais sejam tomadas.

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Eleições 2024: veja como consultar local de votação

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Redação do Portal da Capital

As Eleições Municipais de 2024 ocorrem neste domingo (06/10), em todo o Brasil, com exceção do Distrito Federal e o arquipélago de Fernando de Noronha (PE). Na Paraíba, mais de 3 milhões de eleitores estão aptos a votar para os cargos de prefeito e vereador nas mais de 10.626 seções eleitorais e 1.825 locais de votação.

Ao todo, o Estado conta com 10.339 urnas eletrônicas lacradas e 1.277 urnas de contingência. A votação será aberta a partir das 8h, considerando o horário de Brasília. O eleitor tem até as 17h pra votar.

Saiba como conferir o local de votação:

  • O site do Tribunal Superior Eleitoral e clique no menu “Serviços eleitorais”, na barra superior da página.
  • Depois, acesse “Local de votação/zonas eleitorais” e, em seguida, consulte onde votar.
  • Preencha os campos com o nome ou o número do título de eleitor ou CPF, a data de nascimento, o nome da mãe e clique em “Entrar”.

As páginas dos respectivos tribunais regionais eleitorais (TREs) também dispõem de um espaço para pesquisar essas informações. Preenchidos os dados, a página vai informar o número da inscrição eleitoral, a zona eleitoral e o local de votação, com endereço completo.

Como consultar pelo e-Título:

Já no aplicativo e-Título, a versão digital do título de eleitor, a informação ao local de votação logo na tela de início, abaixo do nome da eleitora ou do eleitor.

Além disso, por meio de ferramentas de geolocalização, o app guia o eleitor até a respectiva seção eleitoral.

O aplicativo pode ser baixado gratuitamente em dispositivos móveis nas lojas virtuais Apple Store e Google Play.

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TRE nega recurso de Raíssa Lacerda e mantém uso de tornozeleira eletrônica e outras medidas

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Redação do Portal da Capital

O Tribunal Regional Eleitoral da Paraíba (TRE-PB) negou por unanimidade, nesta sexta-feira (04/10), o recurso apresentado pela defesa da vereadora Raíssa Lacerda (PSB) para revogação das medidas cautelares impostas a parlamentar no âmbito da Operação Território Livre.

Entre as medidas impostas para revogação da prisão preventiva está o uso da tornozeleira eletrônica, proibição de se comunicar com demais investigadas no caso, bem como circular nos bairros São José e Alto do Mateus.

O pedido foi relatado pelo juiz Bruno Teixeira, que seguiu entendimento do Ministério Público Eleitoral (MPE), reforçando a necessidade de manter as medidas cautelares.

A Operação

A parlamentar foi presa Polícia Federal (PF) no dia 19 do mês passado durante a segunda fase da ‘Operação Território Livre’, deflagrada em João Pessoa, e que teve por objetivo combate ao aliciamento violento de eleitores e organização criminosa atuante.

Raíssa é suspeita de liderar um esquema criminoso que, através de controle de território, juntamente com outras pessoas investigadas, estaria exercendo influência no pleito eleitoral, praticando condutas de constituição de organização criminosa, uso de violência para coagir o voto e outros que restarem comprovados.

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