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Juninas do Grupo B encerram apresentações no Festival de Quadrilhas de João Pessoa

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O público que mora ou está visitando a Capital da Paraíba tem mais uma oportunidade de assistir um show da tradição nordestina, nesta quinta-feira (13), quando acontece a última noite do Festival de Quadrilhas de João Pessoa. As apresentações começam a partir das 19h, na Praia de Cabo Branco, local onde foi montada uma superestrutura com capacidade para receber 15 mil pessoas. E, no sábado (15), começa a etapa estadual do festival.

Nesta quinta-feira se apresentam mais cinco juninas do Grupo B. São elas: Só Risos, Mangue Seco, Pindura Saia, Tradição Matuta e Sacode Poeira. Além disso, haverá shows de Tiago Arraes e Amanda e Ruana.

E, claro, os dirigentes das quadrilhas juninas fazem questão de compartilhar um pouco da história de cada uma delas e dão spoiler do que vem por aí.

Só Risos – No dia 3 de março de 2003 nascia, no bairro José Américo, a junina Só Risos, fundada por Damião Jocimário, que a coordena até hoje. Mas foi somente em 2017 que o grupo participou, pela primeira vez, do Festival de Quadrilhas de João Pessoa, como convidada do Grupo B.

“Começamos em 2003 com a quadrilha montada por jovens com o objetivo de animar festas juninas das escolas aqui do nosso bairro. Ensaiávamos nas dependências da Paróquia São José e, muitas vezes, nas ruas também. Daí por diante, nosso grupo foi crescendo. Em 2018 ficamos em 4º lugar no concurso no Grupo B.  Em 2019, alcançamos o 5º lugar. Já em 2022 participamos do Festival no Grupo A e ficamos em 8º lugar. E, em 2023, alcançamos o 6º lugar no Grupo B”, conta Damião.

Este ano, a junina participa do Festival com 50 integrantes, entre dançarinos e pessoal de apoio, e traz um tema que interessa muito aos solteiros de plantão: “Santo Antônio e as simpatias nesse período junino para arrumar namorado”. A história do santo conhecido como casamenteiro e os truques para apressar a chegada do noivo ou da noiva serão exibidos durante a apresentação. O azul bebê será a cor principal, mas terão fitas coloridas para deixar o figurino ainda mais bonito.

Mangue Seco – Tem estampado a cultura nordestina desde 1982, quando foi fundada por Antônio Marques da Silva, presidente da junina – conhecido como Tonho do Mangue Seco. O grupo nasceu no bairro de Mandacaru, mas atualmente integra o Bairro de Nova Mangabeira.
Com 36 integrantes, este ano, a Mangue Seco levará ao Festival de Quadrilhas Juninas de João Pessoa as cores azul e vermelho para representar o tema ‘Um casamento matuto na noite de São João’. A junina promete contar uma bela história com muita animação e o presidente conta que, para isso, o apoio da Funjope é fundamental.

“O apoio para o grupo é muito importante, porque trabalhamos com jovens e adolescentes de comunidades carentes, que não têm condições alguma de confeccionar os seus figurinos. É fundamental para que possamos manter a nossa cultura acesa”, frisou Tonho do Mangue Seco.
Tradição Matuta – É uma das caçulas de João Pessoa, sendo fundada em 2022 no bairro de Mangabeira I. Com 40 integrantes fazendo parte do grupo, tudo começou quando a triste notícia de que o grupo antigo do qual os amigos faziam parte estava encerrando os trabalhos. Eles então decidiram se juntar e começar uma nova história, como relata o presidente Franklyn Serrano, que tem Carlos Alexandre como parceiro de jornada na diretoria da junina.

“No ano de 2021, no meio do concurso, foi anunciado o fim dessa junina. Como essa turma de amigos dançava há anos juntos, decidiu, despretensiosamente, montar uma quadrilha que fosse a cara deles e assim se criou nosso projeto. Muitos não estão mais por achar que não conseguiríamos fazer isso, mas no nosso primeiro ano, sem nenhum direito a subvenções, ainda ficamos em quinto lugar diante de 12 quadrilhas”, disse Franklyn.

“Esse ano vamos vir falando do Nordeste de uma forma diferente. Estamos cansados de sermos retratados por um Nordeste que não existe mais, onde há seca, sofrimento. Então, decidimos pintar o Nordeste com nossas cores de uma forma lúdica. E estamos vindo com muitas cores”, contou.

Pindura Saia – A junina foi fundada em 1º de março de 1946, na Ilha do Bispo, fruto do entusiasmo de um grupo de amigos e familiares pela cultura popular e pelas festas juninas, que representam uma das mais ricas e animadas tradições do Brasil.

A quadrilha é composta em sua maioria por adolescentes e jovens, refletindo caráter inclusivo e comunitário do grupo. Para este ano, a junina apresentará o tema ‘Se nego ser nordestino, clandestino sou!’, que falará sobre o valor e o orgulho de ser um nordestino, mesmo diante dos desafios enfrentados ao longo da história.

Estrutura e serviços – A Fundação Cultural de João Pessoa (Funjope) montou na Praia do Cabo Branco uma grande estrutura para receber os Festivais de Quadrilhas Juninas de João Pessoa e a etapa estadual. O espaço tem capacidade geral para um público de 15 mil espectadores. A área utilizada para a realização dos festivais possui quase 10 mil metros quadrados, onde foi montado o pavilhão, a arquibancada, o palco onde vão se apresentar as atrações musicais e uma bateria de 25 banheiros químicos.

No local, a Secretaria Municipal de Saúde (SMS) montou o Camarim da Saúde para prestar assistência ao público. O serviço disponibiliza, através das equipes de Atenção à Saúde e do Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (Samu), atendimento médico e de enfermagem, vacinação, testes rápidos de HIV e Sífilis, além de distribuição de preservativos.

Já a Guarda Civil Metropolitana está com um esquema especial de policiamento preventivo no evento. Viaturas e as equipes de policiamento estão se concentrando de forma mais efetiva no local e em horários nos quais as apresentações acontecem.

Trabalho integrado – O trabalho realizado no Festival é uma ação integrada da Prefeitura de João Pessoa e do Governo do Estado, envolvendo várias secretarias, como Comunicação (Secom), Infraestrutura (Seinfra), Desenvolvimento Urbano (Sedurb), Saúde (SMS), Meio Ambiente (Semam), além da Guarda Civil Metropolitana, Superintendência Executiva de Mobilidade Urbana (Semob-JP), Autarquia Especial Municipal de Limpeza Urbana (Emlur), Polícia Militar, Samu-JP e Corpo de Bombeiros.

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Comissão de Educação da ALPB debate regulamentação do uso de celulares em salas de aula

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A Comissão de Educação, Cultura e Desportos da Assembleia Legislativa da Paraíba (ALPB) realizou, na segunda-feira (25/11), reunião para discutir a utilização de celulares e dispositivos eletrônicos em salas de aula nas escolas da rede pública e privada do estado.

O evento reuniu representantes dos seguimentos da área da Educação, Sindicato dos professores da rede particular e da rede pública, conselho da educação, secretaria de educação e diversas entidades da área, que se uniram para debater uma proposta de projeto de lei, de autoria da presidente da Comissão de Educação, a deputada Cida Ramos, que deve ser apresentada no ALPB. A proposta visa regulamentar o uso de celulares e outros dispositivos eletrônicos pelos alunos nas unidades escolares.

Cida Ramos, que também propôs a realização da reunião, destacou a importância da discussão, ressaltando que a presença constante dos celulares nas aulas pode prejudicar o aprendizado dos estudantes. “Precisamos criar um ambiente propício à educação, onde os alunos possam se concentrar plenamente no conteúdo abordado. A tecnologia é uma aliada, mas seu uso indiscriminado pode ser um fator de distração”, afirmou.

Segundo a deputada, estudos indicam que mesmo a mera presença do telefone pode reduzir a capacidade cognitiva, resultando em uma menor retenção de informações e notas mais baixas.

Durante a reunião, os participantes apresentaram diferentes pontos de vista sobre o tema. Alguns defendem que a proibição total pode ser excessiva, sugerindo que a tecnologia poderia ser utilizada como ferramenta pedagógica quando bem orientada. Outros argumentaram que a disciplina no uso dos dispositivos é fundamental para garantir um melhor aproveitamento das aulas.

O professor Felipe Baunilha ressaltou que na Paraíba já existe lei que proíbe a utilização de celulares sem fim pedagógico na escola. “Porém, o fato de existir uma lei proibindo não faz com que os estudantes parem de utilizar o celular. Então, é muito mais um elemento que a gente precisa debater e regulamentar as formas de utilização da tecnologia para potencializar a aprendizagem. E não uma mera proibição, pois a proibição não resolve as questões sociais cadentes”, destacou.

Também foram discutidos possíveis mecanismos para implementar a proposta nas escolas, como campanhas de conscientização sobre o uso responsável da tecnologia e alternativas para integrar os dispositivos às práticas educativas sem comprometer o aprendizado.

Os membros da Comissão definiram como pauta continuar o diálogo com a sociedade e órgãos educacionais para encontrar soluções equilibradas que atendam às necessidades dos alunos e das instituições de ensino.

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Campina está entre as três cidades mais bem colocadas no índice de desafios das gestões municipais

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Em um estudo realizado pela Macroplan Analytics, Campina Grande apareceu como terceira melhor colocada, no Nordeste, considerando os desafios das gestões municipais. O levantamento considera as 100 maiores cidades do Brasil, que representam 38,6% da população do país.

Em 53° lugar, a cidade é superada, na região, apenas, por Fortaleza-CE, em 51°; e Petrolina-PE, em 49°. As estatísticas comparam dados dos últimos 10 anos. Nesse período, a Rainha da Borborema avançou 36 posições nos critérios relacionados à Segurança, 14 em Saúde, duas posições em Educação e regrediu oito em Saneamento e Sustentabilidade, embora seja o índice onde a cidade ocupa a melhor posição, sendo a trigésima colocada.

São 15 itens avaliados, divididos entre os quatro temas principais. De maneira geral, Campina Grande saltou seis posições na última década, tendo como principal destaque, a cobertura da Atenção Básica em Saúde. Neste quesito, a cidade está em 1° lugar, com 100% da população assistida.

O Índice dos Desafios da Gestão Municipal (IDGM), é uma ferramenta desenvolvida pela Macroplan Analytics, que usa dados e inteligência estratégica para auxiliar nas ações e decisões das gestões municipais.

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Republicanos da Paraíba anunciam apoio à reeleição do vereador Dinho na Câmara de João Pessoa

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O Partido Republicanos da Paraíba, sob a coordenação estadual e municipal dos deputados federais Hugo Motta e Wilson Santiago, declarou apoio à reeleição do vereador Dinho para a presidência da Câmara de Vereadores de João Pessoa, para o biênio 2025/2026. A reunião contou com a presença de vereadores do partido e outras lideranças locais.

Durante o encontro, os vereadores Marcílio do HBE, Marmuthe, Mikika Leitão, Toinho Pé de Aço e Valdir Trindade se reuniram com Dinho para discutir estratégias e fortalecer o compromisso do partido em torno da sua candidatura. O secretário executivo de Turismo de João Pessoa e tesoureiro estadual do Republicanos, Luiz Júnior, que representou o presidente Hugo Motta, também participou da reunião, reforçando a união do partido em prol da reeleição do vereador.

Luiz Júnior destacou a importância da continuidade da liderança de Dinho na Câmara. “Ele tem demonstrado um trabalho exemplar na gestão e é fundamental que tenhamos uma voz forte e comprometida à frente da Câmara Municipal”, afirmou o secretário.

Dinho expressou sua gratidão pelo apoio dos colegas e reafirmou seu compromisso em continuar promovendo ações que beneficiem a população. “Juntos, podemos avançar ainda mais em projetos que melhorem a vida dos cidadãos de João Pessoa”, declarou o vereador.

O apoio do Republicanos é visto como um passo estratégico nas articulações políticas para as eleições da presidência da Câmara, que ocorrerão no início do próximo ano. Com uma base sólida e unida, Dinho se posiciona como um forte candidato à reeleição.

A expectativa é que essa aliança fortaleça não apenas a candidatura de Dinho, mas também a atuação do Republicanos na Câmara Municipal, contribuindo para um ambiente político mais colaborativo e voltado para as necessidades da população.

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