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Paraíba

Prefeitura promove evento no Dia Internacional contra a LGBTfobia

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‘Uma Luta Permanente de Direitos: Não à LGBTQIAfobia’. Esse foi o tema escolhido pela Coordenadoria de Promoção à Cidadania LGBT da Prefeitura de João Pessoa para marcar as reflexões no Dia Internacional de Combate a LGBTfobia, nesta sexta-feira (17). A frase foi tema de uma roda de diálogo que ocorreu, na sede da Coordenadoria, no Parque Solon de Lucena, no Centro da Capital.

Para o coordenador de Promoção à Cidadania LGBT de João Pessoa, Geraldo Filho, essa data histórica, que remonta à 1990, quando a Organização Mundial de Saúde (OMS) retirou a homossexualidade do Código Internacional de Doenças (CID), traz reflexão sobre outras conquistas como a possibilidade de realizar união estável, o direito à adoção, registro de dupla maternidade ou paternidade e o direito ao uso do nome social. Porém, há muito a se fazer, levando em conta que o Brasil é o País que detém um dado triste – é o país que mais mata pessoas LGBT no mundo há cerca de 15 anos.

O presidente da Comissão da Diversidade Sexual da Ordem dos Advogados do Brasil (OAB-PB), Ginaldo Figueiredo, fala sobre o dia 17 de maio. “Vejo esse dia com tristeza e alegria. Tristeza porque o Brasil continua sendo, por quase 15 anos, o país que mais mata pessoas LGBTs, matam pessoas por ser ou por parecer ser LGBT. Ao mesmo tempo, vejo que a juventude vem mais no sentido de agregar, acolher as diferenças, as diversidades, aprendendo a respeitar aquilo que diverge do que é padrão. A nossa luta é por respeito e igualdade, nada mais, nada menos”, frisou.

Participaram também da roda de diálogo Karina Espínola, assessora técnica de Promoção à Cidadania LGBT+ da Prefeitura Municipal de João Pessoa; Ivanalda Nóbrega, professora credenciada do Programa de Pós-Graduação em Direitos Humanos, Cidadania e Políticas Públicas (PPGDH), da UFPB;  Elaine Pontes, advogada e ativista pela causa LGBT+; e Shirley Costa, política e ativista das pautas: Racial, Religião de Matriz Africana e LGBT+, ela que foi vereadora no município de Pilar por dois mandatos, sendo a primeira mulher trans do Brasil a presidir uma Câmara dos Vereadores.

O evento também contou com a apresentação de teatro ‘Butterfly’, uma dramatização sobre a vida e perspectiva da grande maioria das trans criadas em lares tradicionalistas. A apresentação foi viabilizada a partir da parceria entre a Coordenadoria com o Centro Cultural de Mangabeira Tenente Lucena.

Serviços – A Coordenadoria de Promoção à Cidadania LGBT da Prefeitura de João Pessoa disponibiliza ao público LGBTQIAPN+, em parceria com a Universidade Federal da Paraíba (UFPB) e a Uninassau, atendimentos psicológicos, acolhimento social; serviço social e assessoria jurídica, além de serviços oferecidos em parcerias com a Famene – ginecologia, psiquiatria, endocrinologista e dermatologia, e com a Unipê – serviço odontológico e exame citopatológico para mulheres lésbicas e homens trans. O horário de funcionamento é de segunda a sexta-feira, das 8h às 15h. Mais informações pelos telefones 3213-5289/5290 e 98730-6036.

Geraldo Filho explica que ao chegar na Coordenadoria a pessoa passa pelo acolhimento social. Neste momento compartilha informações socioeconômicas, que serão determinantes para os encaminhamentos necessários aos órgãos competentes como habitação, saúde, educação, assistência social, entre outros. O objetivo é garantir acesso às políticas públicas para todos que buscam auxilio na Coordenadoria de Promoção à Cidadania LGBT.

No setor de Serviço Social, o usuário recebe orientação e encaminhamentos para a rede de assistência social, proteção básica e especial. Já a assessoria Jurídica dá orientações acerca da retificação do prenome e gênero de travestis e transexuais e de pessoas em situação de violação de direitos. A Coordenadoria de Promoção à Cidadania LGBT promove, ainda, cursos, palestras, capacitações, além de oportunidade em vagas de empregos.

“A maior demanda na Coordenadoria é de atendimento psicológico. Os atendimentos acontecem presencialmente de segunda a sexta-feira, das 8h às 14h. Em média, por semana, são atendidos 53 usuários”, informou Karina Espínola, da assessoria técnica da Coordenadoria.

Jolini Coelho, 33 anos, mulher trans, é um desses pacientes. Ela recebeu, inicialmente, o atendimento para tratar da ansiedade e depressão. Após esse contato, a Coordenadoria abriu outras possibilidades, como fazer Inglês no Centro de Línguas da Prefeitura e também o atendimento na psiquiatria. “Me sinto bem acolhida na Coordenadoria. Eles são educados, prestativos, o ambiente é seguro e a vista é maravilhosa. Eu só tenho a falar mil maravilhas”, agradeceu.

O histórico de agressões de Jolini começou bem cedo. “Já fui agredida no transporte público, sofrendo para ir trabalhar, sempre com medo, sempre alerta. Eu não me sinto segura de ir a bares e entrar nos banheiros femininos, porque as próprias mulheres têm preconceito. Aí vem a questão do constrangimento, né? Você só queria ter um dia normal, ir ao banheiro e nada mais. Mas, daí eu prefiro me segurar e fazer em casa, pra evitar essas coisas. É bem difícil viver nesse mundo”, relata.

O ator Victor Blam também utiliza o serviço de terapia psicológica na Coordenadoria há dois anos. “Esse serviço tem sido um diferencial positivo na minha vida, já que no momento não tenho condições financeiras para arcar com essa despesa”. Ele conta que desde o final da pandemia de Covid-19 que luta contra uma depressão, ansiedade e vem realizando tratamento para seu TDAH (Transtorno do Déficit de Atenção e Hiperatividade). “Tenho sofrido bastante na luta contra a depressão e fazer esse acompanhamento tem melhorado muito minha saúde e consequentemente minha qualidade de vida”.

Na sua avaliação, o ‘17 de Maio’ é importante para trazer a discussão sobre os diversos tipos de violência a que são submetidas às pessoas LGBTQIA+ desde a infância. “A maioria das pessoas LGBTQIA+ tem sua saúde mental afetada desde a infância e tem muita chance de se tornar um adulto adoecido mentalmente o que contribui para a baixa expectativa de vida, principalmente de pessoas trans e travestis”, disse.

Para Victor Blam, os serviços do espaço são fundamentais para a população LGBTQIAPN+ de João Pessoa. “É necessário que esse serviço e muitos outros que o centro oferece possam continuar e que haja também outros projetos de convivência social para assim poder ampliar e melhor esse serviço que faz a diferença em muitas vidas”, relatou.

Disque Denúncia 156 – Para denunciar casos de violência contra pessoas LGBTQIAPN+, as pessoas podem ligar para o número 156. O serviço é disponibilizado pela Prefeitura de João Pessoa, através da Secretaria de Direitos Humanos e Cidadania (Sedhuc), e deve ser acionado para denunciar casos de violência, discriminação ou preconceito de gênero, etnia, cor e demais situações. Além de crimes contra a comunidade LGBTQIAPN+, podem ser feitas denúncias envolvendo crianças, idosos, mulheres e pessoas com deficiência.

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Paraíba

BPC: mais de oito mil Benefícios de Prestação Continuada estão bloqueados na Paraíba

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Redação do Portal da Capital

O Estado da Paraíba contabiliza um total de 8.726 Benefícios de Prestação Continuada (BPC) bloqueados e, pelo menos, 3.289, que já foram desbloqueados.

Os números foram divulgados na segunda-feira (25/11) e, em linha geral, o levantamento mostra que, no Brasil, das 305.626 pessoas que tiveram o Benefício de Prestação Continuada (BPC) bloqueado apenas 80.016 tomaram ciência e tiveram os pagamentos liberados em até 72 horas. Importante: os beneficiários precisam observar os prazos após ligarem no 135 ou comparecerem ao INSS. Quem não comparecer ao Centro de Referência e Assistência Social (Cras) do seu município para regularizar as informações no Cadastro Único (CadÚnico) terá o BPC suspenso automaticamente após a data-limite.

São Paulo tem o maior contingente de bloqueios com 46.271. No estado, somente 11.599 pessoas ligaram para a Central 135 ou compareceram à uma Agência da Previdência Social (APS). Na Bahia, segundo do ranking, de 41.661 apenas 14.053 pediram o desbloqueio. O Rio de Janeiro está em terceiro lugar, com 28.880 pagamentos bloqueados e 3.816 desbloqueios solicitados. Para receber o BPC é obrigatória a inscrição no Cadastro Único (CadÚnico) do governo federal.

Lembrando que o BPC é um benefício assistencial do Ministério do Desenvolvimento Social (MDS) operacionalizado pelo via Instituto Nacional do Seguro Social (INSS).

Confira

30 dias – bloqueio de pagamento para o beneficiário que não foi localizado (sem ciência)
45 dias – suspensão de pagamento para o beneficiário que foi localizado (deu ciência) em cidades com menos de 50mil habitantes
90 dias – suspensão de pagamento para o beneficiário que foi localizado (deu ciência) em cidades com mais de 50mil habitantes

Por exemplo, o beneficiário tem que fazer a revisão do BPC, teve o nome divulgado na lista no site Meu INSS, mas em 30 dias não tomou ciência que terá que fazer o procedimento. O contato é feito pelo aplicativo ou site Meu INSS, pelas notificações push (sinhinho no alto da tela), SMS e ligações pela Central 135 (11-21350135) e ícone de Revisão do BPC disponível no Meu INSS. No entanto, passados 30 dias do nome disponibilizado na plataforma e o beneficiário não tomou qualquer providência: o pagamento é bloqueado.

Nos casos que o beneficiário tomou ciência que tem de passar por revisão, mas não tomou providência, o prazo varia de 45 a 90 dias, a depender da região que mora. A inscrição no CadÚnico é obrigatória para o recebimento do BPC.

Programa

Estão passando por revisão os beneficiários do BPC que estão sem inscrição no CadÚnico, mas recebem o pagamento, e os que não atualizam o cadastro há mais de 48 meses. A inscrição e a atualização do CadÚnico somente pode ocorrer no Cras do município onde mora.

Os beneficiários do BPC que vivem em municípios do Rio Grande do Sul com situação de calamidade pública reconhecida pelo governo federal não passarão pelo processo de inscrição no CadÚnico ou atualização cadastral neste momento.

Para consultar se o nome está na lista para fazer inscrição ou atualização cadastral basta acessar o aplicativo Meu INSS e, com o número do CPF, fazer a pesquisa. 

Sobre o BPC

Benefício de Prestação Continuada (BPC), previsto na Lei Orgânica da Assistência Social (Loas), garante um salário-mínimo por mês ao idoso com idade igual ou superior a 65 anos ou à pessoa com deficiência de qualquer idade, desde que comprovem baixa renda.

A gestão do BPC é feita pelo Ministério do Desenvolvimento e Assistência Social e Combate à Fome (MDS), por meio da Secretaria Nacional de Assistência Social (SNAS), que é responsável pela implementação, coordenação, regulação, financiamento, monitoramento e avaliação do benefício. A operacionalização é realizada pelo Instituto Nacional do Seguro Social (INSS).

O BPC não é aposentadoria. Para ter direito a ele, não é preciso ter contribuído para o INSS. O BPC não paga 13º salário e não deixa pensão por morte.

Renda

Para ter direito ao BPC, é necessário que a renda por pessoa do grupo familiar seja igual ou menor que 1/4 do salário mínimo (R$ 353) e que o beneficiário e sua família estejam inscritos no Cadastro Único (CadÚnico) do governo federal.

O cadastro deve ser feito no Centro de Referência e Assistência Social (Cras) do município onde o beneficiário mora antes mesmo de fazer o pedido do benefício no INSS. Sem o CadÚnico, ele não pode ter acesso ao BPC.

Atualização de desbloqueios nas agências

ESTADO BLOQUEADOS DESBLOQUEADOS
AC 1.914      243
AL 7.797    2.143
AM 7.316    1.145
AP 2.335       436
BA 41.661  14.053
CE 22.379    5.933
DF 2.549       199
ES 3.733       889
GO 9.313    2.311
MA 16.258    4.932
MG 23.469    5.770
MS 3.663      864
MT 3.667    1.015
PA 16.128    4768
PB  8.726    3.289
PE 22.482    5.213
PI 4.565    1.816
PR 7.922    2.219
RJ 28.880    4.045
RN 6.166    2.027
RO 2.714       562
RR 1.739       373
RS 2.656       973
SC 3.871    1.297
SE 4.170    1.631
SP 46.271  11.599
TO 2.382       622

Fique de olho: 

  • O cadastramento ou atualização de dados no CadÚnico é feito no Cras
  • Não é preciso ir ao INSS após a atualização do CadÚnico
  • Não está sendo feita a reavaliação da deficiência, somente a atualização do cadastro
  • O INSS não pedirá dados, nem biometria facial para os beneficiários do BPC
  • O INSS encaminhará a pessoa para comparecer ao Cras de sua cidade
  • Os documentos deverão ser apresentados no Cras e não a terceiros
  • O cruzamento de informações será realizado mensalmente pelo INSS para apurar se o critério de renda do grupo familiar está sendo cumprido e acúmulo do benefício com outra renda
  • No site ou aplicativo Meu INSS é possível consultar se terá que fazer inscrição ou atualização no CadÚnico.

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Paraíba

Ministério da Saúde destina R$ 1,7 milhão para exames de pré-natal na Paraíba

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Redação do Portal da Capital

No âmbito da Rede Alyne, o Ministério da Saúde autorizou o repasse de R$ 52 milhões para estados e municípios referentes aos exames de pré-natal. O investimento publicado em portaria destinou R$ 1,7 milhão para os 223 municípios da Paraíba. O Custeio engloba exames do Componente Pré-Natal, tais como: testes rápidos de sífilisHIVHTLVHepatite B e C, ultrassom, entre outras análises clínicas e de imagem.

O investimento faz parte da atualização da Rede Cegonha, renomeada como Rede Alyne, que visa fortalecer a rede de cuidados às mulheres durante a gestação, parto e pós-parto, e às crianças para que tenham crescimento e desenvolvimento saudáveis. Lançado em setembro deste ano, o programa é uma das estratégias para reduzir a morbimortalidade materna e infantil. Por meio da rede, o Ministério da Saúde vai quase triplicar o repasse, de R$ 55 para R$ 144 por gestante com exames de pré-natal avaliados em até 20 semanas de gravidez.

A diretora do Departamento de Gestão do Cuidado Integral, Grace Rosa, ressaltou a significância desse aumento: “Esse investimento representa a possibilidade de aquisição destes insumos e realização dos exames pelos entes federados, que são determinantes para a qualidade do cuidado pré-natal na Atenção Primária à Saúde”, explicou.

O valor do repasse foi estabelecido de acordo com registros nos sistemas de informação do Sistema Único de Saúde (SUS), considerando a estimativa do número de gestantes e dados de acompanhamento de anos anteriores. Sendo assim, o repasse anunciado representa o valor investido pelo SUS entre janeiro e dezembro de 2023.

Rede Alyne 

A meta da Rede Alyne, até 2027, é reduzir a mortalidade materna de mulheres pretas em 50% e a mortalidade materna de todas as brasileiras em 25%, em alinhamento com o Objetivo do Desenvolvimento Sustentável (ODS) da Organização das Nações Unidas (ONU). Para isso, o Ministério da Saúde estabeleceu uma estratégia e ações concretas para mudar o cenário do atendimento em saúde para as gestantes brasileiras. Em 2024, no primeiro ano do programa, o governo federal vai investir R$ 400 milhões e, no próximo ano, a previsão é de R$ 1 bilhão.

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Paraíba

Colégio de Procuradores aprova PL e define reajuste salarial para efetivos e comissionados do MPPB

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Redação do Portal da Capital

O Colégio de Procuradores de Justiça aprovou o Projeto de Lei que fixa em 6% o percentual de reajuste salarial dos cargos efetivos e comissionados do quadro de pessoal dos serviços auxiliares do Ministério Público da Paraíba, a partir de fevereiro de 2025.

A 18ª sessão ordinária do ano, aconteceu de forma virtual na segunda-feira (11/11) e foi presidida pelo procurador-geral de Justiça, Antônio Hortêncio Rocha Neto, contando ainda com a participação dos procuradores de Justiça Antônio Sarmento (corregedor-geral), Alcides Jansen, Kátia Rejane Lucena, Alvaro Gadelha, Francisco Sagres, Vasti Cléa Lopes, Luciano Maracajá, Herbert Targino, Joaci Juvino, Aristóteles Santana, João Geraldo Barbosa, Francisco Lavor, Sônia Maia, José Guilherme Lemos, Maria Ferreira Lopes Roseno, Ana Lúcia Torres de Oliveira, Nilo Siqueira, Sócrates da Costa Agra, José Farias de Souza Filho, Francisco Glauberto Bezerra, Alexandre César Fernandes Teixeira e Luís Nicomedes de Figueiredo Neto.

O PGJ comunicou que participou, na semana passada, da reunião do Conselho Nacional dos Procuradores-Gerais (CNPG), em Brasília, que contou com a eleição do novo presidente da entidade, o procurador-geral do MPDFT, Georges Seigneur. Ele propôs um voto de aplauso ao novo presidente, tendo sido aprovado por unanimidade.

Antônio Hortêncio também informou que, na próxima semana, a partir do dia 4, terá início o 7º Congresso do Ministério Público da Região Nordeste, em João Pessoa. Nesse período também serão realizadas na capital paraibana reuniões ordinárias do CNPG, do Conselho Nacional de Corregedor-es-Gerais (CNCG), do Conselho Nacional de Ouvidores do MP (Cnomp) e do Colégio de Diretores de Escolas e Centros de Estudos do MP (Cdemp).

Também foi informado pelo procurador-geral que, nesta quarta-feira, será realizada a cerimônia do Prêmio CNMP 2024, em Brasília, e que o projeto do MPPB Pandora Speech é um dis finalistas na categoria “Tecnologias disruptivas ou emergentes”.

O corregedor-geral reforçou que, durante o encontro do CNCG, no dia 5, a promotora de Justiça Fabiana Lobo vai apresentar a atuação do MPPB na fiscalização das comunidades terapêuticas. Além disso, haverá a eleição do novo presidente da entidade.

O ouvidor do MPPB, procurador José Guilherme Lemos, também reiterou a realização da reunião do Cnomp em João Pessoa e informou que dois projetos estratégicos do MPPB serão apresentados aos ouvidores: “Vozes dos Silenciados”, pelos promotores Ricardo Alex Almeida Lins e Rodrigo Pires,  e “Educar para incluir”, pela promotora Liana Espínola. Ele anunciou ainda que o procurador Aristóteles Santana, que esteve à frente da Ouvidoria do MPPB no período 2020-2024, receberá a ordem do mérito pelo Cnomp.

O procurador João Geraldo Barbosa, diretor do Centro de Estudos e Aperfeiçoamento Funcional (Ceaf), também reforçou a realização da reunião do Cdemp em João Pessoa e comunicou que a primeira turma do curso sobre inteligência artificial terá início nesta segunda-feira (25/11). Outras turmas do curso já estão sendo planejadas para 2025.

O procurador Alcides Jansen propôs voto de aplauso ao presidente da OAB-PB, Harrison Targino, pela reeleição para o comando da entidade. Já o procurador Luis Nicomedes propôs voto de aplauso aos promotores Octávio Paulo Neto e Alberto Cartaxo, pelo reconhecimento do Prêmio Inovação J.Ex, extensivo a todos os integrantes do Núcleo de Gestão do Conhecimento (NGC). Os votos foram aprovados por unanimidade.

Durante a sessão, os procuradores parabenizaram o PGJ pelo projeto de reajuste dos servidores bem como o diretor e a equipe do Ceaf pelos cursos que estão sendo oferecidos.

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