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Paraíba

TJPB nega pedidos e mantém prisão do padre Egídio, de ex-diretora e da ex-tesoureira do Padre Zé

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O Tribunal de Justiça da Paraíba (TJPB) negou nesta terça-feira (30/01) os pedidos de revogação de prisão apresentados pelos advogados de defesa do padre Egídio de Carvalho Neto, de Jannyne Dantas Miranda e Silva e, ainda, de Amanda Duarte Silva Dantas que são, respectivamente, ex-diretor, ex-diretora administrativa e ex-tesoureira do Hospital Padre Zé, instalado em João Pessoa, Capital do Estado da Paraíba.

A relatoria do processo ficou a cargo do desembargador Ricardo Vital de Almeida.

Os três são nomes apontados pelo Ministério Público da Paraíba (MPPB) como responsáveis por um suposto esquema de desvio superior aos R$ 140 milhões em verbas e produtos frutos de doações ao Instituto São José e Ação Social Arquidiocesana (ASA) e ao Hospital Padre Zé, unidade hospitalar filantrópica instalada em João Pessoa e dirigida pelo religioso. As investigações apontam que os desvios teriam sido utilizados para erguer fortuna em benefício do próprio Egídio.

Leia também: Confira a íntegra do pedido de prisão do padre Egídio e de duas ex-diretoras do Hospital Padre Zé

O padre que, recentemente teve o pedido de revogação da prisão negado em três instâncias distintas (Superior Tribunal de Justiça,  Tribunal de Justiça da Paraíba e Supremo Tribunal Federal), está detido desde o dia 17 de novembro, após a primeira fase da Operação Indignus, conduzida pelo MPPB.

Confira como foi a íntegra do julgamento:

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Paraíba

Pardal: acirramento político em Campina põe PB em 3º no ranking nacional de denúncias no 2º turno

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Redação do Portal da Capital

O acirramento político em Campina Grande colocou a Paraíba em 3º lugar no ranking nacional de denúncias no 2º turno. O dado está registrado no sistema Pardal, desenvolvido pelo Tribunal Superior Eleitoral (TSE), já recebeu até o início da tarde desta quarta-feira (22/10) um total de 124 (cento e vinte e quatro) denúncias de propagandas eleitorais supostamente irregulares na Rainha da Borborema.

O número contrasta com o de registradas em relação ao Município de João Pessoa que, desde o sábado (19/10), permanece em 06 (seis) revelando, assim, um acirramento muito maior em território campinense neste 2º turno eleitoral de 2024.

As denúncias são encaminhadas inicialmente para a Ouvidoria Eleitoral paraibana que faz uma triagem inicial e direciona as supostas propagandas eleitorais irregulares ou proibidas para o cartório eleitoral do município para que o juiz Eleitoral julgue a procedência dos fatos.

Outras irregularidades são encaminhadas diretamente ao Ministério Público Eleitoral (MPE), como denúncias referentes à propaganda eleitoral veiculada em rádio, TV ou internet, e outras irregularidades eleitorais relacionadas às Eleições.

Em se tratando de país, o Brasil já registrou 826 (oitocentas e vinte e seis) denúncias. E, neste ranking, a Paraíba só perde para os Estados do Ceará, que está em segundo lugar nacional com 171 (cento e setenta e uma) denúncias e São Paulo, que lidera o ranking com 178 (cento e setenta e oito) denúncias neste segundo turno.

Pardal

O sistema Pardal – Denúncias Eleitorais permite o envio de denúncias com indícios de práticas indevidas ou ilegais no âmbito da Justiça Eleitoral. Tais denúncias devem conter informações e evidências que ajudem a Justiça Eleitoral no combate às ilegalidades. A principal novidade para este ano é o uso da ferramenta para denunciar desvios nas campanhas eleitorais na internet. A versão atualizada do aplicativo pode ser baixada gratuitamente nas lojas de dispositivos móveis (faça o download no Google Play ou na App Store). As denúncias podem ser feitas apenas pelo aplicativo Pardal, disponível nos endereços abaixo:

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Confira o ranking:

Estado Total
SÃO PAULO 178
CEARÁ 171
PARAÍBA 130
RIO GRANDE DO SUL 73
RIO DE JANEIRO 48
GOIÁS 35
AMAZONAS 30
BAHIA 27
ESPÍRITO SANTO 22
MATO GROSSO DO SUL 20
PERNAMBUCO 17
RIO GRANDE DO NORTE 15
PARANÁ 14
MINAS GERAIS 13
RONDÔNIA 12
PARÁ 9
MATO GROSSO 5
SERGIPE 4
MARANHÃO 2
TOCANTINS 1

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Paraíba

“Nosso projeto é de unidade”, diz João Azevêdo sobre PSB e aliados com vistas ao pleito de 2026

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Redação do Portal da Capital

O governador  do Estado da Paraíba, João Azevêdo (PSB), frisou nesta quarta-feira (23/10) que o projeto do PSB com vistas ao pleito de 2026 é pautado da unidade, uma vez que a eleição de 69 (sessenta e nove) prefeitos si representa uma força política muito grande, mas não significa que a legenda vá caminhar sozinha.

Política se faz com unidade, com união […] nosso projeto é de unidade“, frisou João Azevêdo.

Os comentários do gestor foram registrados pelo programa Correio Debate, da 98 FM, de João Pessoa, nesta quarta-feira (23/10).

Confira o áudio:

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Paraíba

TCE derruba ‘Ato’ de prefeito derrotado que tenta inviabilizar nova gestão em Curral de Cima

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Redação do Portal da Capital

O Tribunal de Contas do Estado da Paraíba (TCE-PB) derrubou um ‘Ato’ do prefeito derrotado nas Eleições 2024 em Curral de Cima que tenta inviabilizar nova gestão eleita.

O ‘Ato’ derrubado trata da convocação de aprovados no Concurso Público 001/2023 do município de Curral de Cima, para diversos cargos. Iniciativa esta que não poderia acontecer, “enquanto não esclarecidas as inconformidades/pendências destacadas pela Auditoria” da Corte de Contas.

De acordo com documentos do TCE-PB, o prefeito, Antonio Ribeiro Sobrinho, conhecido como Totó Ribeiro, que não conseguiu eleger o seu sucessor, estaria proibido de realizar as convocações por causa de “inconformidades/pendências” detectadas pela Auditoria do Tribunal junto ao Concurso Público.

Totó, no entanto, em desobediência ao já determinado pela Corte de Contas, decidiu, ainda assim, publicar, na terça-feira (22/10), o Decreto Municipal nº 540/2024, convocando os aprovados no referido certame.

O atual gestor tem um prazo de 15 (quinze) dias para esclarecer a situação.

A decisão em “derrubar” o ‘Ato’ de Totó Ribeiro foi por unanimidade dentre os conselheiros integrantes da 2ª Câmara do TCE-PB.

Clique aqui e confira a íntegra do Decreto.

Clique aqui e confira a íntegra da Decisão do TCE-PB.

 

 

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