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Paraíba

Abertura oficial do 9º Simbravisa será realizada às 19h no Centro de Convenções de João Pessoa

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Com a presença do secretário de Estado da Saúde, Jhony Weslley Bezerra Costa, do coordenador de Sistemas e Serviços de Saúde da Organização Pan-Americana da Saúde (OPAS), Júlio Pedroza, do presidente do Conselho Nacional da Saúde, Fernando Pigatto, da presidente da Abrasco, Rosana Onocko Campos, e de outras autoridades das áreas de interesse da saúde pública, será realizada nesta terça-feira (21), a partir das 19h, no Centro de Convenções de João Pessoa, a abertura do 9º Simpósio Brasileiro de Vigilância Sanitária (Simbravisa). Durante a cerimônia, haverá uma apresentação do grupo Prima – Projeto de Inclusão Social através da Música e das Artes.

O 9º Simbravisa está sendo realizado na Capital da Paraíba desde a manhã de segunda-feira (20), quando foram iniciadas as atividades pré-simpósio, que incluíram a realização da Oficina “Diretrizes para Revisão dos Códigos Sanitários dos Entes do Sistema Nacional de Vigilância Sanitária (SNVS)”, ministrada pelo coordenador de Articulação Interfederativa do SNVS, Alex Sander Duarte da Matta, e pela consultora da Anvisa, advogada Lindinalva Helena Barbosa Teixeira; da Oficina sobre a *Implantação do Sistema de Gestão da Qualidade (SGQ) no Sistema Nacional de Vigilância Sanitária, promovida através do projeto IntegraVisa); do “Curso sobre Processo Administrativo Sanitário (PAS): aprimorando a atuação da Visa”, e de outras discussões de interesse da saúde no âmbito da Vigilância Sanitária.

Apoio e organização – Realizado no período de 20 a 24 deste mês de novembro, o evento conta com o apoio do Governo da Paraíba, por meio da Secretaria de Saúde (SES/PB); a participação efetiva da Agência Estadual de Vigilância Sanitária; é organizado pela Associação Brasileira de Saúde Coletiva (Abrasco), e corresponde a um dos mais importantes espaços de discussão da Vigilância Sanitária do País, segundo observou o diretor-geral da Agevisa/PB, Geraldo Moreira de Menezes.

Até a próxima sexta-feira (24), o 9º Simbravisa reunirá pesquisadores, professores, estudantes, gestores e trabalhadores da saúde e da Vigilância Sanitária (nacional, estadual e municipal), além de representantes de vários órgãos e entidades da sociedade civil. Os participantes terão a oportunidade de discutir, refletir e trocar experiências sobre a Vigilância Sanitária a partir de dois marcos históricos: a saúde como direito, no âmbito da Constituição Federal de1988, e a pandemia de Covid-19 como um exemplo vívido da relevância da Vigilância Sanitária para a proteção da saúde pública e para o fortalecimento do Sistema Único de Saúde (SUS).

Com tema central versando sobre a “Vigilância Sanitária: direito à saúde e o fortalecimento do SUS”, o evento terá a pandemia da Covid-19 como tema transversal, e contemplará também a discussão e o acesso a novos conhecimentos relacionados aos eixos temáticos “Proteção da saúde como direito de todos e dever do Estado”, “Atuação da Vigilância Sanitária” e “Políticas Públicas e Gestão da Vigilância Sanitária”.

Objetivos – O objetivo do Simbravisa, segundo os organizadores, é incentivar profissionais da Vigilância Sanitária e das áreas científicas afins a sistematizarem conhecimentos para serem expostos à apreciação de colegas de todo o País, oportunizando, além de aprendizagem, troca de experiências em amplitude nacional.

Pretende-se também, por meio da realização de Oficinas, “aproximar o GTVisa de instituições e grupos que possuam interfaces com a finalidade de proteção da saúde, contribuindo para romper com o histórico isolamento da Vigilância Sanitária na saúde coletiva brasileira”.

Serviço

Abertura oficial do 9º Simbravisa
Data: 21/11/2023 – Terça-feira
Hora: 19h
Local: Centro de Convenções de João Pessoa

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Paraíba

“O debate precisa avançar”: deputado Chió cobra mais investimentos em sistemas de abastecimento

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Nesta quarta-feira (27), o deputado Chió (Rede) usou a tribuna da Assembleia Legislativa da Paraíba (ALPB) para cobrar da classe política uma mobilização para que o debate sobre o abastecimento de água saia da discussão sobre a Operação Carro-Pipa e evolua para a implantação de sistemas de abastecimento, garantindo água de qualidade e na torneira.

“Nós estamos atrasados. Todos os anos, a gente está aqui discutindo Operação Carro-Pipa que deveria ser apenas emergencial. A nossa discussão é por mais. Precisamos garantir o investimento em sistemas de abastecimento de água para que o povo tenha água de qualidade nas suas torneiras e não precise mais regredir séculos para que a sobrevivência seja garantida apenas por Carro-Pipa”, afirmou o deputado.

Atravessados pela interrupção de abastecimento de água pela Operação Carro-Pipa por quase uma semana, a população paraibana teve a confirmação da retomada do serviço nesta quarta-feira. O programa emergencial é responsável por levar água potável a 159 municípios do estado e atender cerca de 270 mil pessoas.

Para solucionar de vez o problema, Chió cobrou dos políticos um posicionamento mais forte e efetivo para que a implantação de sistemas de água seja ampliado.

“Para que servem os nossos mandatos? Para que serve a gente ser deputado estadual ou federal? Para que serve tanta emenda nesse país, se a gente não consegue fazer com que a água chegue na casa do povo? Nosso mandato tem buscando, ano após ano investir em sistemas de abastecimento para que as famílias possam viver com água potável”, declarou.

Em 2024, o parlamentar direcionou R$ 300 mil em emendas parlamentares para execução de projetos de sistemas de abastecimento de água na zona rural, ajudando a melhorar o déficit de famílias que sofrem pela falta de água.

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Paraíba

PB é o Estado com maior percentual de municípios com presença de aterros sanitários no BR, diz IBGE

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Redação do Portal da Capital

O Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), divulgou, nesta quinta-feira (28/11), que a Paraíba foi verificada como o Estado com maior percentual de municípios com presença de aterros sanitários, total que corresponde a 86,5%. O Maranhão, por outro lado, teve o menor percentual: 1,8%. Os dados correspondem ao ano de 2023.

Segundo os especialistas, a importância de práticas corretas de destinação final, como o uso de aterros sanitários, reside na capacidade de minimizar impactos como: contaminação de solo e água, emissão de gases de efeito estufa e proliferação de doenças. Ao contrário de vazadouros a céu aberto ou em áreas alagadas, os aterros sanitários são estruturas projetadas para isolar os resíduos do meio ambiente, com controle de lixiviados e gases, garantindo uma gestão ambiental mais segura.

Segundo o levantamento, também foram investigadas questões relacionadas à gestão pública dos serviços de limpeza urbana, como coleta e manejo de resíduos sólidos, bem como de drenagem e manejo de águas pluviais, nos 5 5703 Municípios brasileiros. Nesse tópico a Paraíba, com uma porcentagem de 73,5%, mostrou uma cobertura intermediária, com uma quantidade considerável de Municípios ainda sem esse serviço. Ou seja, dos 223 Municípios paraibanos, 164 possuem o serviço de modo absoluto. Restando apenas 59 localidades com a ausência do serviço de limpeza urbana e manejo de resíduos sólidos e com serviços de coleta de resíduos sólidos especiais.

Já em relação a quantidade de Municípios com serviço de limpeza urbana e manejo de resíduos sólidos, com unidade de destinação/disposição final de resíduos sólidos e com vazadouros a céu aberto a Paraíba possui apenas 12 Municípios (5,5%) que ainda adotam vazadouros a céu aberto, os chamados “lixões”.

Outro dado da pesquisa mostra que Paraíba e Sergipe são os únicos Estados brasileiros com cobertura total de serviço de drenagem e manejo de águas pluviais.

Confira a imagem:

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Paraíba

Saúde destina R$ 2,6 milhões para ações do Programa Saúde na Escola na Paraíba

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Redação do Portal da Capital

O Ministério da Saúde destinou R$ 90,3 milhões aos municípios e ao Distrito Federal para o desenvolvimento de ações do Programa Saúde na Escola (PSE) no ciclo 2023/2024. Na Paraíba, o valor total do repasse é de R$ 2,6 milhões para 186 municípios do estado. A medida foi anunciada por meio de portaria, e os recursos serão transferidos diretamente aos fundos municipais de saúde em parcela única. A previsão é que cerca de 685 mil estudantes paraibanos sejam atendidos.

No primeiro ano do ciclo, os municípios receberam valores relativos à adesão, calculados com base no número de estudantes pactuado. Já no segundo ano, os repasses serão feitos com base em dois indicadores. O primeiro é o percentual de escolas pactuadas que realizaram ações do PSE no município, o que reflete a cobertura das iniciativas nas escolas aderidas.

O segundo indicador está relacionado ao alcance de desempenho na execução das atividades prioritárias para o ciclo 2023/2024 no município. As ações incluem: alimentação saudável, prevenção da obesidade, promoção da atividade física, saúde mental, prevenção de violências e acidentes, promoção da cultura de paz e dos direitos humanos, saúde sexual e reprodutiva, além da prevenção de HIV/IST nas escolas participantes do PSE.

O recurso poderá ser utilizado para aquisição de materiais de consumo que, em razão de seu uso corrente, perde normalmente sua identidade física e/ou tem sua utilização limitada a dois anos. A portaria lista os municípios habilitados para o recebimento do teto de recursos pactuados em Termo de Compromisso do PSE assinado por municípios e Distrito Federal.

Acesse a lista dos municípios contemplados

O município que não registrou as atividades do Programa Saúde na Escola permanece no ciclo, mas não recebe o incentivo financeiro. As ações são monitoradas pela pasta ao final de cada ano do ciclo.

O programa 

O Programa Saúde na Escola é resultado de uma parceria entre os ministérios da Saúde e da Educação. Foi criado em 2007 com a finalidade de contribuir para a formação integral dos estudantes da rede pública de educação básica por meio de ações de prevenção, promoção e atenção à saúde. É uma estratégia que integra políticas e ações de educação e de saúde, com a participação da comunidade escolar, das equipes de atenção básica e da educação básica pública. Escolas privadas também podem aderir ao PSE, de forma opcional.

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