Com o apoio do Governo do Estado, por meio da Secretaria de Estado da Saúde (SES/PB), e participação efetiva da Agência Estadual de Vigilância Sanitária, a Paraíba vai sediar, no período de 20 a 24 deste mês de novembro, o 9º Simpósio Brasileiro de Vigilância Sanitária (Simbravisa). O evento é organizado pela Associação Brasileira de Saúde Coletiva (Abrasco) e corresponde a um dos mais importantes espaços de discussão da Vigilância Sanitária do País, conforme o diretor-geral da Agevisa/PB, Geraldo Moreira de Menezes.
O 9º Simbravisa será realizado no Centro de Convenções de João Pessoa, localizado à rodovia PB-008, no km 5, no Polo Turístico Cabo Branco, e reunirá pesquisadores, professores, estudantes, gestores e trabalhadores da saúde e da Vigilância Sanitária (nacional, estadual e municipal), além de representantes de vários órgãos e entidades da sociedade civil.
Os participantes terão a oportunidade de discutir, refletir e trocar experiências sobre a Vigilância Sanitária a partir de dois marcos históricos: a saúde como direito, no âmbito da Constituição Federal de1988, e a pandemia de Covid-19 como um exemplo vívido da relevância da Vigilância Sanitária para a proteção da saúde pública e para o fortalecimento do Sistema Único de Saúde (SUS).
Com tema central versando sobre a “Vigilância Sanitária: direito à saúde e o fortalecimento do SUS”, o evento terá a pandemia da Covid-19 como tema transversal, e contemplará também a discussão e o acesso a novos conhecimentos relacionados aos eixos temáticos “Proteção da saúde como direito de todos e dever do Estado”, “Atuação da Vigilância Sanitária” e “Políticas Públicas e Gestão da Vigilância Sanitária”.
Objetivos – O objetivo do Simbravisa, segundo os organizadores, é incentivar profissionais da Vigilância Sanitária e das áreas científicas afins a sistematizarem conhecimentos para serem expostos à apreciação de colegas de todo o País, oportunizando, além de aprendizagem, troca de experiências em amplitude nacional.
Pretende-se também, por meio da realização de Oficinas, “aproximar o GTVisa de instituições e grupos que possuam interfaces com a finalidade de proteção da saúde, contribuindo para romper com o histórico isolamento da Vigilância Sanitária na saúde coletiva brasileira”.