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ALPB debate a LOA e PPA 2024 com o secretário de Planejamento do Estado

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A Comissão de Orçamento, Fiscalização, Tributação e Transparência da Assembleia Legislativa da Paraíba (ALPB) realizou audiência pública, na tarde desta terça-feira (31), no plenário “Deputado José Mariz “, para discutir os projetos de lei 1.093/2023, de autoria do Executivo, que institui o Plano Plurianual (PPA) do Estado para o período 2024-2027, e 1.094/2023, que estima a Receita e fixa a Despesa do Estado para o Exercício Financeiro de 2024, tendo como expositor o secretário estaual de Planejamento, Orçamento e Gestão,  Gilmar Martins de Carvalho. O evento contou ainda com a presença de representantes de outros poderes, entidades de classe e da sociedade civil.

A Lei Orçamentária Anual (LOA) 2024 prevê uma receita total de R$ 19,4 bilhões e despesa com igual valor, com investimentos dentro dos parâmetros constitucionais, na ordem de R$ 4.111.208.524,00, em Educação (25,76% da Receita Corrente Líquida) e R$ 1.951.067.408,00, em Saúde (12.22%). O Plano Plurianual (PPA), para o período 2024-2027, estabelece as diretrizes, os objetivos e as metas da administração pública estadual para os próximos quatro anos. O PPA está organizado em cinco eixos estratégicos: desenvolvimento econômico sustentável; desenvolvimento social inclusivo; infraestrutura integrada; gestão pública eficiente; e meio ambiente e recursos hídricos.

O secretário Gilmar Martins abriu sua explanação discorrendo sobre o PPA, explicando que o projeto está fundamentado em cinco capítulos, começando pelo planejamento governamental do plano. “Nós discorremos um pouco como que nós pensamos o planejamento estratégico para os próximos quatro anos. Pensamos desde a questão diagnóstica; analisamos vários indicadores e dados e evidências na busca de fazer a leitura, com o cenário econômico e social, como se encontrava a Paraíba; e também tivemos que, por obrigação até legal, observar a proposta de governo apresentada à sociedade no ano anterior, pelo então candidato e hoje governador, José Azevedo”, disse.

Segundo o secretário, foi feita uma compilação das 16 plenárias do Orçamento Democrático estadual e das mais de 90 mil sugestões da população, em 220 municípios, para estabelecer as principais diretrizes do PPA 2024/2027.

Já com relação à Lei Orçamentária Anual, o secretário destacou a aplicação dos percentuais estabelecidos pela Constituição Federal em Educação e Saúde e explicou que os orçamento para demais áreas da administração pública estadual são elaborados a partir de projeções da execução da despesa do ano corrente, acrescentando algum valor específico quando tem alguma operação de crédito contratado para desenvolvê-la, ou alguma transferência especial do governo federal.

Sobre a evolução dos números da LOA, em comparação com o ano passado, ele explicou que houve um crescimento de R$ 17 bilhões, em 2023, para R$ 19,4 bilhões para 2024. “Isso quando a gente considera o orçamento como um todo, como a gente fala. É o orçamento fiscal, da Seguridade Social e também do investimento das empresas estatais independentes. Aí incorporam-se a Codata, a Cagepa, a PBGás, a Docas e a EPC. Essas são as estatais independentes”, acrescentou.

Sobre as emendas parlamentares impositivas, Gilmar Martins ressaltou a evolução dos números, a partir de 2021, quando o percentual era de 0,4% da Receita Corrente Líquida para 0,8%, em 2024. “Ou seja, dobramos o percentual. Em valor numérico, comparando o volume destinado para emendas impositivas em 2023 – que virou em torno de R$ 100 milhões e em 2024 vai para algo em torno de R$ 130 milhões”, frisou.

Já com relação ao reajuste de salários para os servidores públicos do estado, o secretário tem uma perspectiva otimista. Ele explicou que o Governo do Estado trabalha sempre com a margem da despesa com o pessoal preconizada na Lei de Responsabilidade Fiscal. “Existe aquele limite prudencial, que quando o Estado atinge fica impedido de conceder reajuste para as categorias”.

Neste ano ele explicou ainda que o estado teve dificuldade em razão das leis complementares 192/2022 e 194/2022, que reduziram ou padronizaram o ICMS de combustíveis, comunicações e transporte no país como um todo. “Quando nós elaboramos a proposta orçamentária para 2023, levamos em consideração essa perda de arrecadação que giraria em torno de R$ 1 bilhão. Mas aí fomos surpreendidos, também, com a queda do FPE. Então, caiu a arrecadação. No que cai a arrecadação, como é uma relação inversa, automaticamente aumenta a despesa com o pessoal. Então, nesse ano não tivemos condições, mas para o ano que vem nós estamos colocando – e a própria LDO já preconiza isso – que, havendo espaço e respeitando a Lei de Responsabilidade Fiscal, o governo do estado aplicará o reajuste”, finalizou.

A deputada Daniele do Vale, presidente da Comissão de Orçamento da ALPB, destacou a importância do debate, especialmente pela participação da sociedade civil, através de suas entidades representativas, na audiência pública. “É importante garantir essa participação popular, representada por vários segmentos no plenário da Casa, assim como também garantir a transparência da tramitação desses processos da LOA e do PPA aqui dentro do Parlamento. Essas duas peças orçamentárias são fundamentais. São elas que garantem a efetivação da política pública na casa do cidadão, no seu município”, declarou a deputada.

A deputada Silvia Benjamin, relatora da LOA 2024, disse que o momento é de grande importância para a população, para a cidadania, para a democracia, porque todo mundo tem a oportunidade de debater, de analisar, de saber todas as prioridades que vão ter para o ano que vem. “Essa audiência pública é muito importante para toda sociedade civil organizada participar, através dos vários representantes aqui presentes, como também o Poder Judiciário, Ministério Público, Defensoria Pública e vários parlamentares. Todos interessados que em 2024 tenham todos esses investimentos em saúde, segurança, entre as prioridades que a nossa população merece”, disse.

Para o deputado Wilson Filho, líder do “Blocão” na Assembleia Legislativa, a audiência pública “é uma oportunidade que os setores, os segmentos, as associações; ou qualquer cidadão, possa dar sua contribuição nesse debate que é muito importante”. “É um dos momentos mais importantes do ano em qualquer casa legislativa, porque é nesse momento que a gente debate tudo o que vai acontecer durante o ano que vem, de janeiro a dezembro. É nesse momento, é na discussão da LOA que a gente faz esse debate, essa discussão importante. Aquilo, as regiões, o que vão receber de recursos, se vai existir um programa social novo, investimentos em rodovias, construção de um novo hospital, construção de escolas. É é aqui, é na LOA que a gente determina a receita prevista para o ano que vem e as despesas. E dentro dessas despesas estão o custeio do Estado e os investimentos”, explicou.

Também prestigiaram o evento os deputados Tovar Correia Lima, Nilson Lacerda e João Gonçalves; o procurador-geral de Justiça, Antônio Hortêncio Rocha Neto,  a defensora pública geral do Estado, Madalena Abrantes,  o coordenador do Planejamento e Gestão do Tribunal de Contas do Estado da Paraíba (TCE-PB), Francisco Pordeus; a a Pró-Reitora de Planejamento da Universidade Estada da Paraíba (UEPB); Pollyanna Xavier Nunes Franca; a Diretora de Finanças do Tribunal de Justiçada Paraíba (TJPB), Isabel Vicente; além de diretores de órgãos e entidades representativas da sociedade civil paraibana.

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Brasil

Governo divulga marcas e lotes de café torrado impróprios para consumo; Confira

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O Ministério da Agricultura e Pecuária (Mapa) divulgou nesta terça-feira (26/11) um alerta aos consumidores sobre o risco de sete novas marcas e lotes de café torrado que foram desclassificados após serem considerados impróprios para o consumo.

Neles foram detectados as presenças de matérias estranhas e impurezas acima do limite permitido. Por isso estes produtos foram considerados impróprios ao consumo.

Matérias estranhas são detritos de qualquer natureza, sem relação com o café, tais como grãos ou sementes de outras espécies vegetais, areia, pedras ou torrões. Já as impurezas são elementos provenientes do cafeeiro, como cascas e paus.

As apreensões de lotes de cafés impróprios para consumo fazem parte do Programa Nacional de Prevenção e Combate à Fraude e Clandestinidade em Produtos de Origem Vegetal (PNFRAUDE), e visam diminuir a ocorrência de fraudes e a promover a regularidade de estabelecimentos produtores de produtos de origem vegetal. A coordenação compete ao Departamento de Inspeção de Produtos de Origem Vegetal da Secretaria de Defesa Agropecuária.

Após análise dos laudos laboratoriais e notificação das empresas responsáveis, o Mapa divulga os dados e determinará o recolhimento dos produtos inadequados.

O Ministério orienta os consumidores que adquiriram esses produtos a interromper o consumo e solicitar a substituição conforme o Código de Defesa do Consumidor. Denúncias podem ser feitas pelo canal Fala.BR, informando o estabelecimento e o endereço da compra.

É importante ressaltar a interpretação correta dos critérios específicos que fundamentam a lista a fim de evitar equívocos e interpretações injustas. Os lotes desclassificados resultam do cruzamento de dados como marca, lote, empresa responsável, unidade federativa do embalador, presença de registro no CGC/MAPA e tipos específicos de irregularidades, que podem variar entre problemas de composição e questões administrativas.

Confira a lista:

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Negócios

Paraíba pode entrar em pesquisa para gerar agronegócio medicinal e industrial de cannabis no Brasil

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Redação do Portal da Capital

A Embrapa (Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária) solicitou, no final do mês de julho deste ano de 2024, uma autorização à Anvisa (Agência Nacional de Vigilância Sanitária) para iniciar o plantio de cannabis ou maconha, planta cientificamente conhecida como cânabis. Já no início de outubro, apresentou à agência um plano de pesquisa, que envolve quatro etapas em um período de até 12 anos.

De acordo com a pesquisadora da Embrapa Clima Temperado, Beatriz Emygdio, que coordena um comitê formado para pesquisar o tema, a ideia da empresa é que o programa de pesquisa seja feito em parcerias entre as diversas unidades da Embrapa pelo país. Assim, a Embrapa Algodão, na Paraíba, ficaria com foco nas fibras, enquanto a Embrapa Clima Temperado, no Rio Grande do Sul, vê o melhoramento da capacidade medicinal.

O programa mira não só o uso medicinal, mas também aplicações industriais da planta, que tem grande potencial para a produção de fibras e óleos vegetais, com uso em diferentes segmentos, como têxteis cosméticos e até combustíveis.

Reconhecida pelo desenvolvimento de culturas importantes para a agroindústria brasileira, como o eucalipto e a cana-de-açúcar, a Embrapa quer usar essa expertise para fomentar um agronegócio da cânabis, hoje já plantada em larga escala na China, nos Estados Unidos e em países europeus.

A Embrapa elaborou um plano com quatro grandes grupos de pesquisa. O primeiro lidará com os cultivares, com o desenvolvimento de variedades adaptadas às características do país, já que a planta é altamente influenciada pela temperatura, diz Emygdio.

O terceiro trata de técnicas de colheita, secagem, extração de fitocanabinóides, potencial de uso de coprodutos e de resíduos como bioinsumos. “Não só de extração medicinal, mas das folhas para controle de plantas indesejadas, insetos, até do mosquito da dengue já tem estudos demonstrando eficácia”, diz ela.

Por fim, a pesquisa envolverá o estudo de políticas públicas, com foco na identificação das pegadas da cultura e das melhores regiões para plantio no Brasil. “Com base nesses resultados a gente pretende auxiliar no avanço dos marcos legais e regulatórios que estão sendo discutidos no país”, diz a pesquisadora.

A proposta tem maior foco no uso medicinal, mas visa também estudar subespécies de cânabis com menores teores de THC ou CBD, mais usados para aplicações em outras indústrias, que o setor prefere chamar de cânhamo industrial.

Elas têm elevado potencial para a produção de fibras têxteis e óleos vegetais, além de propriedades regenerativas do solo e elevada captura de dióxido de carbono —e praticamente sem o THC, que causa os efeitos alucinógenos, que levaram à proibição da planta em grande parte do mundo.

Neste último ano, o fluxo comercial de fibras e fios da planta somou US$ 213 milhões (R$ 1,2 bilhão), valor considerado subestimado pela própria organização. Apenas as sementes de óleo de cânhamo, diz, movimentaram US$ 112 milhões (R$ 600 milhões).

A Kaya Mind estima que a liberação o cultivo para fins industriais pode gerar mais de R$ 300 milhões em impostos no quarto ano após as primeiras colheitas.

Principais usos por parte da planta

Flor: óleos para compostos medicinais, perfumes, cremes, alimentos e bebidas alcoólicas, entre outros

Sementes: óleos para lubrificantes, tinta, azeite, cosméticos e biocombustível; farelo para alimentação animal; e grão para pão, granola, leite vegetal e outros

Folha: adubos

Clique aqui e confira a íntegra da matéria na Folha,

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Negócios

Dire Straits Legacy se apresenta em João Pessoa; confira

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Redação do Portal da Capital

Formada por integrantes de diferentes fases da carreira da banda britânica, a DIRE STRAITS LEGACY está em permanente evolução.

Após bem sucedida turnê pelo Brasil, a banda DIRE STRAITS LEGACY volta ao país com a For You South America Tour 2024. Formada por músicos que fizeram parte de diferentes fases da carreira do Dire Straits, a banda apresenta um show único e emocional que revive a inesquecível e mágica atmosfera da icônica banda britânica.

“Money for Nothing”, “So Far Away”, “Sultans of Swing”, “Walk of Life”, “Romeo and Juliet” e muitas outras canções memoráveis interpretadas ao vivo por Alan Clark (teclados), Phil Palmer (guitarra), Mel Collins (sax), Marco Caviglia (voz e guitarra), Danny Cummings (percussão e voz) e Steve Walters (baixo).

SERVIÇO:

QUANDO: 8 de dezembro

AONDE: CELEBRATION R. Orlando Falcone de Oliveira – Portal do Sol, João Pessoa – PB, 58046-528

VENDAS: blueticket.com.br/evento/36413?c=dire-stratits-joao-pessoa

Sobre Dire Straits Legacy

Formada por integrantes de diferentes fases da carreira da banda britânica, a DIRE STRAITS LEGACY está em permanente evolução e, além de manter viva a memória de canções atemporais, como “Romeo and Juliet”, “Sultans of Swing”, “Money for Nothing”, “Tunnel of Love”, “Walk of Life”, “When It Comes to You”, “You and Your Friend”, “On Every Street” e muitos outros hits, apresenta novas composições.

Alan Clark integrou o Dire Straits de 1980 a 1985 e participou de discos e turnês. Ao lado de Alan Clark estão Phil Palmer (direção musical/guitarra/voz), que trabalhou com Dire Straits de 1990 a 1992, o renomado saxofonista Mel Collins, membro do Dire Straits de 1983 a 1985, que tocou no famoso Alchemy Live Album e no EP Twisting By The Pool e o percussionista Danny Cummings que integrou o Dire Straits em 1990 e participou do álbum e turnê On Every Street.

O italiano Marco Caviglia (voz e guitarra), um apaixonado pela música de Dire Straits e de seu mentor musical Mark Knopfler, e o baixista britânico Steve Walters completam o time.Sobre os integrantes

Alan Clark (teclados)

Alan ingressou no Dire Straits em 1980, tornando-se seu primeiro e principal tecladista, e é conhecido como seu diretor musical não oficial. Além de trabalhar com a banda até sua dissolução, em 1995, ao lado de Mark Knopfler, co-produziu o último álbum da banda, On Every Street.

O músico tocou e gravou com uma longa lista de outros artistas, foi membro da banda de Eric Clapton e diretor musical de Tina Turner por vários anos. Mais recentemente, produziu com Phil Palmer o álbum de 3 Chord Trick do LEGACY.

Danny Cummings (percussão e voz)

Danny juntou-se ao Dire Straits como seu percussionista em 1990 e tocou no álbum On Every Street, assim como na turnê. Fora de Dire Straits, ele trabalhou com grandes artistas, incluindo Tina Turner, George Michael, Bryan Adams, Pino Daniele, e foi o baterista em Mark Knopfler durante vários anos.

Marco Caviglia (voz e guitarra)

Apaixonado pela música de Dire Straits e seu mentor musical Mark Knopfler, Marco, nascido em Roma, formou a banda Solid Rock em 1988 e em 1990 fez uma turnê com o lendário bluesman do Notting Hillbillies, Steve Phillips. Mas seu sonho era tocar com seus “heróis” do Dire Straits, e esse sonho se tornou realidade em 2010 a DS Legends, e agora novamente com a Dire Straits Legacy.

Mel Collins (sax)

Mel se juntou ao Dire Straits em 1982 e tocou no álbum e turnê Love Over Gold e no álbum Twisting by the Pool. Ele também tocou com uma diversos artistas e bandas, incluindo Stones, Camel, Eric Clapton, Joe Cocker, Tears for Fears. Mel é um dos membros da formação original do King Crimson.Phil Palmer (guitarra)

Phil ingressou no Dire Straits em 1990 e tocou no álbum On Every Street e na turnê mundial do mesmo álbum. Ele é um dos principais guitarristas do mundo, tendo tocado em mais de 450 álbuns e realizado turnês com alguns dos maiores artistas do mundo; pense em um nome e Phil provavelmente já tocou com esse artista. Ele também foi membro da banda de Eric Clapton, onde ele conheceu seu colega da Dire Straits Legacy, Alan Clark, e é um membro fundador da Dire Straits Legacy.

Steve Walters (baixo)

O baixista Steve Walters estudou com Jaco Pastorius e tem em seu currículo trabalhos com grandes nomes, como Jimmy Cliff, Mariah Carey, Pet Shop Boys, Rod Stewart, Chaka Khan, Amy Winehouse, entre outros.

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