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Paraíba

Prefeitura de CG trabalha na recuperação das estradas rurais do Município danificadas pelas chuvas

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A Prefeitura de Campina Grande vem realizando, por intermédio da Secretaria de Agricultura (Seagri), serviços de recuperação de todas as estradas vicinais da zona rural que foram danificadas pelas chuvas registradas nas últimas semanas no Município. As melhorias visam a facilitar o tráfego de veículos, a interligação entre comunidades e o escoamento da produção agrícola do campo para as cidades.

Esse trabalho de terraplanagem teve início pelo Distrito de São José da Mata, com a reconstrução das estradas que ligam o sítio Capim Grande à comunidade e que também dão acesso ao cemitério local e à Rádio Da Mata FM.

Ainda foram atendidas todas as vias do sítio Gaspar que interligam as comunidades do Serrotão, Capim Grande e Cajazeiras. Ainda está programada para esta semana a recuperação do trecho entre o sítio Monte Alegre, também no Distrito de São José da Mata.

De acordo com o setor técnico da Seagri responsável pelo trabalho, parte das estradas rurais do Distrito de Catolé de Boa Vista já foi atendida e que tão logo a operação seja concluída naquela área, o maquinário da Pasta da Agricultura será removido para o Distrito de Galante, cujos caminhos utilizados pelas comunidades também estão intransitáveis por causa das chuvas.

De acordo com o secretário municipal da Agricultura, Renato Gadelha, a recomendação do prefeito Bruno Cunha Lima é a de que todos os esforços, com o uso de homens e máquinas, devem ser envidados no sentido de realizar com eficiência e rapidez a operação de recuperação das estradas rurais prejudicadas durante o período de inverno.

Segundo Gadelha, este tipo de ação é de caráter permanente, lembrando que essas mesmas estradas ora recuperadas já foram aplainadas anteriormente, mas que a Seagri realizará essa tarefa quantas vezes forem necessárias, de modo a atender as reais necessidades da população rural deste Município.

O secretário Renato Gadelha garantiu que todos os veículos pesados da Seagri estão sendo utilizados no trabalho de recuperação das estradas, inclusive, com o emprego de novas máquinas que acabaram de chegar para ampliar e reforçar o parque de máquinas da Prefeitura de Campina Grande.

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Paraíba

Dono da Fiji Solutions é condenado por fraudes financeiras em CG; valores chegam a R$ 301 milhões

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Uma decisão da  4ª vara da Justiça Federal em Campina Grande condenou os empresários Bueno Aires José Soares de Souza, Breno de Vasconcelos Azevedo e Emilene Marília Lima do Nascimento por participação em um esquema de fraudes financeiras que movimentou cerca de R$ 301 milhões. Os acusados operavam na Fiji Solutions, que “promovia” investimentos em criptoativos e prometia lucros elevados a investidores, sem autorização da Comissão de Valores Mobiliários (CVM).

Bueno Aires foi sentenciado a 25 anos e 2 meses de prisão, enquanto Breno e Emilene receberam penas de 14 anos e 8 meses cada.

A condenação ressalta que as empresas atuavam sem registro e arrecadavam fundos com a promessa de altos rendimentos, mas utilizavam o capital principalmente para pagar investidores antigos, caracterizando uma pirâmide financeira. O juiz Vinícius Costa Vidor destacou que o dinheiro dos novos investidores não era aplicado em operações reais de criptoativos.

A Justiça determinou a reparação de R$ 34 milhões, a partir do que foi apurado pela Polícia Federal.

“O núcleo da operação era a captação de recursos de terceiros para fins da realização de supostos investimentos (que se revelaram inexistentes) a partir dos quais haveria a divisão dos lucros e não a transferência da posse dos criptoativos para fins de viabilizar operações financeiras pela própria FIJI, como ocorre, por exemplo, no mercado regulado, em que é realizada a locação de ações mediante contraprestação fixa, dado que o locador não participa do resultado da operação do locatário”, discorre a sentença.

 

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Paraíba

Governo do Estado cria Comissão Organizadora de concurso público para cargos na Fundac

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Redação do Portal da Capital

Um ato governamental publicado na edição desta quinta-feira (24/10) do Diário Oficial do Estado (DOE) designou servidores públicos para constituírem uma Comissão Organizadora do Concurso Público para provimento de cargos na Fundação de Desenvolvimento da Criança e Adolescente “Alice Almeida” (Fundac).

O presidente da instituição, Flávio Moreira, utilizou as redes sociais para celebrar a nomeação feita pelo governador João Azevêdo (PSB) no tocante ao fortalecimento da socioeducação estadual.

“Mais um passo na reconstrução do sistema socioeducativo paraibano. O governador @joaoazevedolins mais uma vez demonstra seu compromisso com a socioeducação ao investir em servidores públicos qualificados e comprometidos com o serviço”, destacou.

Confira:

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Justiça recebe nova denúncia contra padre por suspeita de lavagem de dinheiro e ocultação de bens

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Redação do Portal da Capital

A Justiça recebeu uma nova denúncia em desfavor do padre Egídio de Carvalho Neto, ex-diretor do Hospital Padre Zé, instalado em João Pessoa. As novas acusações dão conta de supostos novos casos de lavagem de dinheiro e ocultação de bens.

A denúncia se deu porque, durante as investigações, o Grupo de Atuação Especial Contra o Crime Organizado da Paraíba (Gaeco-PB) identificou que o padre estaria escondendo ser o real proprietário de um imóvel com valor de mercado no montante de R$ 500 mil, localizado no bairro Cabo Branco, na região da orla pessoense, o religioso teria, inclusive, chegado a doar o apartamento de luxo a uma criança de apenas dois anos de idade com quem não teria parentesco algum.

Caso seja condenado por este crime, Egídio poderá ter que pagar duas indenizações: uma por danos materiais (R$ 480 mil) e outra por danos morais coletivos (R$ 1 milhão).

Escândalo

De acordo com o inquérito do Ministério Público da Paraíba (MPPB) que deflagrou a ‘Operação Indignus’, padre Egídio de Carvalho Neto é apontado como coordenador de um suposto esquema que teria resultado no desvio de R$ 140 milhões do Instituto São José, responsável pelo Hospital Padre Zé, e da Ação Social Arquidiocesana. As irregularidades estariam ocorrendo desde 2013. O religioso, além das ex-funcionárias da instituição de saúde, Jannyne Dantas (ex-diretora administrativa) e Amanda Duarte (ex-tesoureira) são acusados por articular os desvios.

A operação mostrou um rastro de vida luxuosa deixado pelo padre Egídio, com granja, apartamentos de alto padrão e outras propriedades em nome dele resultando em um patrimônio estimado em R$ 116 milhões. Na granja, que de acordo com as informações estaria avaliada em cerca de R$ 5 milhões, vinhos caríssimos dividiam espaço com obras sacras de grande valor e eletrodomésticos que simbolizam bom gosto e ostentação.

Clique aqui e confira outras matérias sobre o escândalo.

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