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Paraíba

Pesquisa do Procon-JP registra variação de mais de 125% nos preços dos alimentos da cesta básica

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Pesquisa realizada pela Secretaria Municipal de Proteção e Defesa do Consumidor (Procon-JP) para preços de alimentos da cesta básica nos supermercados da Capital registra uma variação de até 125,16% no preço da massa para cuscuz flocão São Braz 500g, com preços entre R$ 1,55 (Assaí – Epitácio Pessoa) e R$ 3,49 (Latorre – Torre), diferença de R$ 1,94.

A maior diferença do levantamento feito pelo Procon-JP, R$ 7,50, no entanto, ficou com o leite em pó integral Ninho 750g, com os preços oscilando entre R$ 32,49 (Super Fácil – Água Fria) e R$ 39,99 (Super Box Brasil – Geisel), variação de 23,08%.

A pesquisa foi realizada no dia 8 de janeiro de 2023 em 13 estabelecimentos de João Pessoa e traz preços de 72 produtos como feijão, arroz, café, macarrão, açúcar, óleo, massa para cuscuz, leite, margarina, manteiga, sal e biscoitos (doce e salgados).

Mais variações – As outras variações mais significativas foram registradas no quilo do arroz parboilizado tipo 1 Urbano, 88,70%, com preços entre R$ 4,69 (Super Bompreço – Jaguaribe) e R$ 8,85 (São João – Centro), diferença de R$ 4,16; no macarrão espaguete Imperador 500g, 83,61%, com preços entre R$ 2,99 (Varejão do Preço – Varjão) e R$ 5,49 (Super Bompreço – Jaguaribe), diferença de R$ 2,50; e no sal refinado Marlin, 77,52%, com preços entre R$ 1,29 (Atacadão Super Fácil – Água Fria) e R$ 2,29 (Menor Preço – Bairro dos Estados), diferença de R$ 1,00.

Mais diferenças – As duas outras maiores diferenças da pesquisa foram encontradas na manteiga Bethania 200g, R$ 5,69, com preços entre R$ 8,90 (Assaí – Epitácio Pessoa) e R$ 14,59 (Carrefour – Bancários), variação de 63,93%; e na manteiga Itacolomy 200g, R$ 5,00, com preços entre R$ 8,99 (Assaí – Epitácio Pessoa) e R$ 13,99 (DoDia – Manaíra), variação de 55,62%.

Os supermercados – O levantamento de preços foi realizado nos seguintes supermercados da Capital: São João (Centro); Carrefour e Bemais (Bancários); Latorre (Torre); Menor Preço (Bairro dos Estados); Cestão e Super Box Brasil (Geisel); Assaí (Epitácio Pessoa); Manaíra e DoDia (Manaíra); Varejão do Preço (Varjão); Atacadão Super Fácil (Água Fria); e Super Bompreço (Jaguaribe).

Para conferir a pesquisa completa clique aqui ou acesse o portal da prefeitura de João Pessoa – www.joaopessoa.pb.gov.br e do proconjp – www.proconjp.pb.gov.br

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Paraíba

Novo PAC: Governo Federal inicia testes do primeiro trecho do Ramal do Apodi, na Paraíba

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O Governo Federal deu início aos testes do primeiro trecho do Ramal do Apodi, nesta terça-feira (22), na Paraíba. A água do Rio São Francisco saiu da Barragem de Caiçara e percorreu até o Rápido Arruído, com o objetivo de verificar se as estruturas recém construídas estão funcionando adequadamente.

O Ramal do Apodi, obra do Novo PAC, se inicia na estrutura de controle na barragem Caiçara, localizada na Paraíba. Com extensão de 115,5 km, se desenvolve pelos estados da Paraíba, Ceará e Rio Grande do Norte, alcançando o reservatório da barragem Angicos, situada no município de José da Penha. No total, 54 cidades serão atendidas, aproximadamente 750 mil pessoas.

“O Ramal do Apodi é uma extensão do Eixo Norte do Projeto de Integração do Rio São Francisco para atendimento dos estados do Ceará e do Rio Grande do Norte. A obra está no Novo PAC e vai levar segurança hídrica principalmente ao oeste potiguar. O primeiro trecho, que entrou em fase de testes, está 100% concluído e será entregue em novembro deste ano”, destacou o secretário Nacional de Segurança Hídrica do Ministério da Integração e do Desenvolvimento Regional, Giuseppe Vieira.

BACIAS – Segundo Maurício Muniz, secretário Especial para o Novo PAC da Casa Civil da Presidência da República, “o Ramal do Apodi é parte do eixo Água para Todos do Novo PAC e tem como principal objetivo levar água para os cidadãos, indústrias e áreas de desenvolvimento da agricultura irrigada na bacia do rio Apodi, no estado do Rio Grande do Norte, e nas bacias do médio e baixo rio Jaguaribe e Região Metropolitana de Fortaleza, no estado do Ceará”.

O Ramal do Apodi encontra-se em execução tendo alcançado avanço físico de cerca de 65% das obras totais e com o investimento previsto de aproximadamente R$ 1,7 bilhão pelo Governo Federal.

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Mais de mil paraibanos serão beneficiados após investimento do Minha Casa, Minha Vida em Sousa

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O município de Sousa, na Paraíba, será contemplado com a construção de 296 novas moradias do Minha Casa, Minha Vida. O investimento do Ministério das Cidades, realizado com o Fundo de Arrendamento Residencial, será de R$ 45,5 milhões. A informação foi publicada em uma portaria assinada pelo ministro Jader Filho na edição do Diário Oficial da União (DOU) da segunda-feira (21/10).

O valor será distribuído entre dois conjuntos habitacionais: Residencial José Tarcísio Pereira Rodrigues I e Residencial José Tarcísio Pereira Rodrigues II, localizados no bairro André Galdelha. A expectativa é de que mais de mil pessoas conquistem o sonho da casa própria.

De acordo com a Portaria MCid Nº 725 (Link), de junho de 2023, todas as casas e apartamentos a serem construídos estarão localizados em áreas urbanas consolidadas ou em expansão, e terão acesso à rede elétrica, saneamento, educação, saúde, comércios e transporte público coletivo. As casas térreas devem ter no mínimo 40,00 m², e apartamentos / casas sobrepostas 41,50 m² (área útil com varanda), sendo 40m² de área principal da residência.

O Ministério das Cidades autorizou nesta portaria, ao todo, a construção de 1.949 novas unidades habitacionais em 12 municípios, de nove estados. O investimento total é de R$ 309,1 milhões. Serão beneficiados mais de 7 mil brasileiros nas cinco regiões do país.

Para mais informações, acesse a Portaria MCid Nº 1.182 na íntegra pelo link (Link).

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Paraíba

Padre Egídio é acionado na Justiça para indenizar Hospital Padre Zé em mais de R$ 1 milhão

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A representação oficial do Instituto São José, responsável pela administração do Hospital Padre Zé, decidiu ir à Justiça e pedir indenização de R$ 1 milhão ao padre e ex-diretor da instituição, Egídio de Carvalho Neto.

O religioso, preso pela Polícia Federal (PF), é apontado como ‘cabeça’ de um dos maiores escândalos já registrados em território paraibano por envolver o desvio de milhões de reais em verbas que eram destinadas à obras de caridade e filantropia na cidade de João Pessoa.

A indenização pedida judicialmente, versa sobre compensação por danos morais decorrentes de “violações à honra, à credibilidade e à imagem do Instituto São José, ocasionados pelas falhas na gestão e nos desvios de recursos públicos e privados e fraudes na gestão do Hospital Padre Zé”, bem como para a manutenção do Hospital Padre Zé que passou a sobreviver com extrema dificuldades após o escândalo graças ao descrédito que se abateu sobre os doadores.

Outros prejuízos

De acordo com informações extraoficialmente confirmadas por pessoas ligadas a outras instituições de caridade instaladas na Capital paraibana, o escândalo protagonizado pelo padre provocou prejuízos não apenas as unidades as quais ele era ligado mas, também, a todas as outras, uma vez que elas sofreram graves prejuízos financeiros devido a perda de muitas doações que eram regularmente realizadas principalmente por parte de cidadãos comuns. Em algumas instituições de caridade, o patamar de doações sofreu uma queda correspondente a 80% do total que era recebido.

A operação

De acordo com o inquérito do Ministério Público da Paraíba (MPPB) que deflagrou a ‘Operação Indignus’, o esquema supostamente coordenado pelo padre Egídio de Carvalho Neto teria resultado no desvio de R$ 140 milhões do Instituto São José, responsável pelo Hospital Padre Zé, e da Ação Social Arquidiocesana. As irregularidades estariam ocorrendo desde 2013. O religioso, além das ex-funcionárias da instituição de saúde, Jannyne Dantas (ex-diretora administrativa) e Amanda Duarte (ex-tesoureira) são acusados por articular os desvios.

A operação mostrou um rastro de vida luxuosa deixado pelo Padre Egídio, com granja, apartamentos de alto padrão e outras propriedades em nome dele resultando em um patrimônio estimado em R$ 116 milhões. Na granja, que de acordo com as informações estaria avaliada em cerca de R$ 5 milhões, vinhos caríssimos dividiam espaço com obras sacras de grande valor e eletrodomésticos que simbolizam bom gosto e ostentação.

Clique aqui e confira outras matérias sobre o escândalo.

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