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Paraíba

Programação do Cine Bangüê tem diversas estreias em janeiro

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O Cine Bangüê começa o ano com nova programação a partir desta segunda-feira (2). Durante este mês, serão exibidos nove longas-metragens, sendo duas estreias. Entram em cartaz o drama sul-coreano ‘Encontros’, dirigido por Hong Sang-soo e o infantil ‘Pequenos Guerreiros’, dirigido por Bárbara Cariry. Os ingressos custam R$ 10 (inteira) e R$ 5 (meia) e a bilheteria abre uma hora antes da exibição. O pagamento pode ser feito em espécie ou via Pix.

Além das novidades, continuam sendo exibidos os filmes ‘A Barqueira’, ‘Paloma’, ‘Paradise’, ‘Kevin’, ‘Breve História do Planeta Verde’ e ‘Clarice Lispector – A Descoberta do Mundo’ e ‘A Mãe’ (incluindo sessão seguida de debate no dia 26).

Sinopses

Encontros – Dividido em três partes, o filme acompanha os encontros, desencontros e percalços sentimentais de um jovem que vai da Coreia do Sul até Berlim para visitar o pai, a mãe e a namorada. [Dirigido por Hong Sang-soo; Coreia do Sul; 66’; Drama; Pandora Filmes; Classificação indicativa: 14 anos]

Pequenos Guerreiros – Cosme e Dona Maria, acompanhados do filho Benedito e dos sobrinhos Matheuzinho e Bruna, fazem uma viagem do litoral até a cidade de Barbalha, onde vão pagar uma promessa na Festa do Pau da Bandeira. A viagem é uma descoberta das paisagens, das histórias e das riquezas culturais do sertão. As três crianças vivem um processo de encantamento e afetividade e, depois da bonita aventura, Bruna, Matheuzinho e Benedito serão para sempre grandes amigos. [Dirigido por Bárbara Cariry; 75’; Infantil; Sereia Filmes; Classificação indicativa: Livre]

A MÃE – segue a jornada de Maria, migrante nordestina e vendedora ambulante em busca de seu filho Valdo, supostamente assassinado por policiais militares durante uma ação na vila onde mora. Em busca de descobrir o paradeiro do filho, Maria enfrenta diversas adversidades. Ela não tem nenhuma notícia que a ajude a encontrá-lo. Essa tragédia deixa uma ferida profunda na personalidade de Maria, que passa a viver sob a marca da insegurança e da impunidade. [Direção: Cristiano Burlan; 90’; Classificação indicativa: 14 anos]

A Barqueira – Tati tem 14 anos e vive com seu pai em uma casa humilde nas favelas do bairro ribeirinho de Isla Maciel, em Avellaneda, província de Buenos Aires. Ela é uma adolescente temperamental, rejeitada pelos colegas, que não se encaixa naquele ambiente. Tati sonha em se tornar uma barqueira – um trabalho quase extinto e sempre realizado por homens. Todos os dias ela tenta usar um barco, mas sem sucesso, até que descobre que um jovem barqueiro começou a trabalhar no cais. Ele se oferece para treiná-la. A jovem Tati, forçada a crescer sozinha em um ambiente hostil, conturbado e violento, aprende então a navegar pelo rio. [Direção: Sabrina Blanco; Argentina/Brasil; 75’; Classificação indicativa: 12 anos]

Paloma é uma mulher trans que está decidida a realizar seu maior sonho: um casamento tradicional, na igreja, com o seu namorado Zé. Ela trabalha duro como agricultora numa plantação de mamão, e está economizando para pagar a festa. A recusa do padre em aceitar seu pedido obrigará Paloma a enfrentar a sociedade rural. Ela sofre violência, traição, preconceito e injustiça, mas nada abala sua fé. [Dirigido por Marcelo Gomes; Brasil; 104’; Drama; Classificação indicativa: 16 anos]

Kevin – É a primeira vez que Joana, brasileira, visita Kevin, na Uganda (África). Elas se conheceram há 20 anos, na Alemanha. A partir desse encontro, as duas amigas compartilham histórias do passado, desejos, caminhos trilhados e os diferentes modos de encarar os desdobramentos da vida. [Dirigido por Joana Oliveira; Brasil/Uganda 81’; Classificação indicativa: 10 anos]

Breve História do Planeta Verde – “Nós somos um pouco estranhos”, diz Pedro na presença de Daniela e Tania. Eles estão prestes a revelar para alguém o que há dentro da maleta que carregam: um alienígena do tamanho de uma criança, com coloração roxa e grandes olhos pretos. Os três amigos estão passando por uma fase de diversos desencantos em suas vidas e estiveram nos últimos dias seguindo um mapa deixado pela avó de Tania, que acabou de falecer. Seu último desejo era de que o alien retornasse ao lugar onde aparecera na Terra. [Dirigido por Santiago Loza; Argentina, Brasil, Alemanha; 75’; Classificação Indicativa: 12 anos]

Clarice Lispector – A Descoberta do Mundo – Ensaio documental criado a partir de uma seleção de depoimentos da escritora Clarice Lispector e entrevistas com amigos e familiares em uma costura poética visual de  trechos adaptados da sua obra. O filme contempla a exibição de material inédito e resgata a participação da escritora no programa “Os Mágicos”, da TV Educativa, em dezembro de

1976. [Dirigido por Taciana Oliveira; Brasil; Documentário; 102’; Anagrama Filmes; Classificação

indicativa: 10 anos]

Paradise – Calogero está no programa de proteção a testemunhas após ter visto um assassinato da máfia na Sicília. Com uma nova identidade, ele é enviado para Sauris di Sotto, uma aldeia situada nos Alpes italianos, para começar uma nova vida, mas não se anima com a neve e as danças folclóricas do local. E para piorar a situação, o assassino que ele denunciou virou informante e foi beneficiado pelo mesmo programa, indo também para Sauris. Calogero acredita que o assassino está à sua procura, mas dos desentendimentos entre os dois surge uma amizade que os leva a diferentes caminhos. [Dirigido por Davide Del Degan; Itália | Eslovênia; 86’; Comédia; Arteplex Filmes; Classificação indicativa: 14 anos]

PROGRAMAÇÃO CINE BANGÜÊ

Janeiro/2023

Estreias

ENCONTROS (1h6min)

03/01 – terça-feira – 20h30

07/01 – sábado – 18h

11/01 – quarta-feira – 20h30

19/01 – quinta-feira – 18h30

25/01 – quarta-feira – 18h30

29/01 – domingo – 18h

31/01 – terça-feira – 20h30

 

PEQUENOS GUERREIROS (1h15min)

07/01 – sábado – 16h

08/01 – domingo – 16h

14/01 – sábado – 16h

15/01 – domingo – 16h

21/01 – sábado – 16h

22/01 – domingo – 16h

28/01 – sábado – 16h

29/01 – domingo – 16h

 

Continuações

A MÃE (1h30min)

04/01 – quarta-feira – 20h30

17/01 – terça-feira – 18h30

23/01 – segunda-feira – 20h30

26/01 – quinta-feira – 19h + DEBATE

30/01 – segunda-feira – 18h30

 

A BARQUEIRA (1h15min)

05/01 – quinta-feira – 20h30

09/01 – segunda-feira – 18h30

19/01 – quinta-feira – 20h30

24/01 – terça-feira – 18h30

 

PALOMA (1h44min)
02/01 – segunda-feira – 18h30

10/01 – terça feira – 20h30

15/01 – domingo – 18h

18/01 – quarta-feira – 18h30

25/01 – quarta-feira – 20h30

31/01 – terça-feira – 18h30

 

PARADISE (1h26min)
03/01 – terça-feira – 18h30

09/01 – segunda-feira -20h30

12/01 – quinta-feira – 20h30

16/01 – segunda-feira – 18h30

24/01 – terça-feira – 20h30

 

KEVIN (1h21min)

04/01 – quarta-feira – 18h30

12/01 – quinta-feira – 18h30

17/01 – terça-feira – 20h30

23/01 – segunda-feira – 18h30

 

BREVE HISTÓRIA DO PLANETA VERDE
05/01 – quinta-feira – 18h30

10/01 – terça-feira – 18h30

16/01 – segunda-feira – 20h30

21/01 – sábado – 18h

30/01 – segunda-feira – 20h30

CLARICE LISPECTOR – A DESCOBERTA DO MUNDO (1h42min)

02/01 – segunda-feira – 20h30

08/01 – domingo – 18h

11/01 – quarta-feira – 18h30

14/01 – sábado – 18h

22/01 – domingo – 18h

28/01 – sábado – 18h

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Paraíba

Presidente da Fundac cumpre agenda em Brasília e presta contas de convênios junto ao MDHC

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O presidente da Fundação Desenvolvimento da Criança e do Adolescente “Alice de Almeida” (Fundac), Flávio Moreira, cumpriu agenda em Brasília na última semana. Na ocasião, Flavio Moreira, realizou prestação de contas de convênios junto ao Ministério do Desenvolvimento Humano e da Cidadania (MDHC).

De acordo com Flávio, a prestação de contas trata-se de convênios que datam o ano 2009. “Isso mostra a importância dos gestores públicos serem responsáveis quanto a prestação de contas na época de suas gestões. Estamos em 2024 e mesmo assim, precisamos apresentar documentos para complementar a instrução da prestação de contas desses convênios”, disse.

Junto aos representantes técnicos e administrativos da Fundac, aproveitaram ainda a oportunidade para encaminhar novos acordos que estão sendo celebrados entre o governo do estado da Paraíba, por meio da Fundac, com o governo federal. “Nosso intuito é entregar em 2026 uma nova Socioeducação, fruto do trabalho incessante que o governador João Azevedo vem construindo junto com a nossa gestão à frente da Fundac”, acrescentou.

Confira:

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Paraíba

Caged: saldo de empregos formais na PB nos últimos seis anos é 17 vezes maior que no período anterior

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Dados oficiais do Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (Caged) do Ministério do Trabalho mostram que o Estado da Paraíba está vivendo nos últimos seis anos a maior expansão do emprego com carteira assinada. No período de 2019 até setembro de 2024, o saldo é 17 vezes maior que no período anterior (2013-2018), quando se refere à geração de emprego formal.

Com base nos dados do Caged, a Paraíba gerou no período de cinco anos e nove meses (2019 até setembro de 2024) um saldo de 109.546 postos de trabalho com carteira assinada contra apenas um saldo de 6.265 postos, no período anterior de seis anos (2013 a 2018), o que representa uma diferença de 17 vezes no saldo no emprego formal. Em termos percentuais, a diferença nos dois períodos de seis anos chegou a 1.648%. (Veja os dados do infográfico)

SEIS ANOS DE SALDO POSITIVO – No período de 2019 até setembro de 2024, todos os anos foram de saldos positivos na geração de emprego no Estado, inclusive no ano mais crítico da pandemia, que foi o de 2020 (+ 2.333 postos). Entretanto, o destaque deste período ficou para o ano 2021, quando o Estado teve o maior saldo de emprego (35.211), marcado pela retomada da economia com o avanço da vacinação contra a Covid-19. Com saldo de 109.545, a média anual dos seis anos, ainda incompletos, ficou em 18.257 postos/ano.

Já no período de 2013 a 2018, três dos seis anos foram de saldos negativos de empregos, como foram os casos de 2015, 2016, 2017, que somados acumularam uma queda de 30.496 postos. Apenas 2013, 2014 e 2018 foram positivos, que somados geraram 36.761, o que resultou no saldo de apenas 6.265 postos, o que representa uma média de pouco mais de mil postos por ano (1.044 postos/ano).

CENÁRIO OTIMISTA PARA PARAÍBA – Para o secretário de Estado da Fazenda (Sefaz-PB), Marialvo Laureano, as projeções positivas do PIB, feitas pelo Banco do Brasil para a Paraíba em 2024, de 6,8%, a maior do País, bem como os desempenhos e resultados até setembro da Paraíba nos indicadores como crescimento das vendas do varejo, com taxas expressivas e em destaque no cenário nacional mês a mês, além do aumento do potencial de consumo das famílias paraibanas, que ultrapassará mais de R$ 102 bilhões este ano, manutenção de investimentos do Estado com recursos próprios em áreas estruturantes, gestão fiscal equilibrada e a geração de empregos em alta reforçam para esse cenário de otimismo que estamos vivenciando na economia nos últimos seis anos, tendo como grande parceiro na criação de postos de trabalho a iniciativa privada”, resumiu.

PROJEÇÃO POSITIVA DE 2024 – Como os dados disponíveis do Caged deste ano são até o mês de setembro, ou seja, faltam ainda três meses (outubro, novembro e dezembro), a tendência é de que a diferença do saldo de empregos neste último período aumente ainda mais em relação ao anterior (2013-2018). As projeções apontam que o ano de 2024 pode ser o melhor saldo de emprego formal dos últimos seis anos ou da história do Caged da Paraíba.

EXPANSÃO DO SALDO EM 2024 – Para se ter uma ideia, de janeiro a setembro deste ano, a Paraíba acumula um saldo de 23.961 mil postos com carteira assinada, o que representou uma expansão de 79,63% sobre o saldo dos nove meses acumulados do ano passado (13.339). Como faltam ainda os saldos de três meses, a tendência é o saldo superar o do ano de 2022 (35.211).

MAIS DE UM MILHÃO DE EMPREGOS CRIADOS – Desde o mês de agosto deste ano, a Paraíba havia ultrapassado a marca de mais 1 milhão de vagas criadas com carteira assinada entre 2019 e 2024. Essa marca subiu no mês de setembro para 1,021 milhão de empregos criados, gerando saldo de 109,546 mil postos, que é a diferença entre admissões (1.021.624) e desligamentos (912.078) entre 2019 até setembro de 2024.

Confira imagem:

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Paraíba

Campina está entre as três cidades mais bem colocadas no índice de desafios das gestões municipais

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Em um estudo realizado pela Macroplan Analytics, Campina Grande apareceu como terceira melhor colocada, no Nordeste, considerando os desafios das gestões municipais. O levantamento considera as 100 maiores cidades do Brasil, que representam 38,6% da população do país.

Em 53° lugar, a cidade é superada, na região, apenas, por Fortaleza-CE, em 51°; e Petrolina-PE, em 49°. As estatísticas comparam dados dos últimos 10 anos. Nesse período, a Rainha da Borborema avançou 36 posições nos critérios relacionados à Segurança, 14 em Saúde, duas posições em Educação e regrediu oito em Saneamento e Sustentabilidade, embora seja o índice onde a cidade ocupa a melhor posição, sendo a trigésima colocada.

São 15 itens avaliados, divididos entre os quatro temas principais. De maneira geral, Campina Grande saltou seis posições na última década, tendo como principal destaque, a cobertura da Atenção Básica em Saúde. Neste quesito, a cidade está em 1° lugar, com 100% da população assistida.

O Índice dos Desafios da Gestão Municipal (IDGM), é uma ferramenta desenvolvida pela Macroplan Analytics, que usa dados e inteligência estratégica para auxiliar nas ações e decisões das gestões municipais.

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