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Paraíba

Energisa realiza operação de combate a gatos de energia em Patos

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Desde a manhã desta terça-feira, 20 de fevereiro, a Energisa realiza uma grande ação de combate ao desvio e furto de energia elétrica, os famosos ‘gatos’, na cidade de Patos, Sertão do Estado. Cerca de 30 equipes da concessionária atuam integralmente na ação que conta com o apoio da Polícia Civil e do Instituto de Polícia Científica (IPC).

A ação foi programada após dados do centro de inteligência no combate a perdas de energia da Energisa apontarem elevado índice de furto de energia na cidade. “Nos últimos anos, a quantidade de energia desviada na região daria para abastecer 2,6 mil residências por um período de 12 meses”, contabiliza Danillo Lelis, coordenador do Departamento de Combate a Perdas (DECP).

O centro de inteligência no combate a perdas mapeou as áreas, direcionando a ação para os clientes com possível desvio ou furto de energia, sem distinção por classe de consumo como residencial, comercial ou industrial. Apesar dos números apontados, de 2016 para 2017 houve aumento no volume de energia recuperada em 2,6 vezes comparando com o ano anterior. Esse número se deu graças às ações executadas pela Energisa na região.

O furto de energia é crime previsto no Código Penal, Art. 155, e o responsável pode ser condenado a até oito anos de cadeia. Durante a fiscalização, a polícia é acionada e o infrator pode ser preso, sendo indiciado em inquérito criminal.

Importante ressaltar que o consumidor regular também é prejudicado com a prática dos ‘gatos’, pois parte do valor roubado é acrescido diretamente na tarifa mensal. Além do prejuízo financeiro, o consumidor pode ter a qualidade do fornecimento de energia prejudicada, já que a rede não foi dimensionada para suportar gambiarras podendo causar incêndios e choques elétricos. O cliente pode e deve denunciar, de forma anônima, pelos canais de atendimento (0800 083 0196, site e aplicativo Energisa On).

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Justiça obriga Bruno Cunha Lima a retirar difamação contra Dr. Jhony

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Redação do Portal da Capital

A juíza da propaganda eleitoral, da 17ª zona eleitoral de Campina Grande, Daniela Falcão, concedeu tutela provisória de urgência em à Coligação Por uma Campina Campeã e determinou a retirada de publicação do candidato Bruno Cunha Lima, com falsas acusações em desfavor do candidato a prefeito de Campina Grande, Dr Jhony (PSB-40).

O candidato Bruno postou em sua rede social do Instagram, no último dia 18 de setembro de 2024, uma publicação no feed com falsas acusações em desfavor de Dr Jhony, contra o qual fez acusações levianas, caluniosas e difamatórias.

De acordo com a decisão da Justiça Eleitoral, “pela análise dos documentos e provas anexados aos autos, de fato, o vídeo divulgado, na rede social do candidato representado, apresenta imagens e insinuações de que o representante, diretamente, estaria envolvido em operações policiais…”.

Ainda segundo a sentença que determina a remoção imediata da postagem: “Assim, vislumbro a presença da probabilidade do direito alegada na inicial, eis que tais insinuações têm reflexo direto na honra do candidato representante. Percebe-se que o conteúdo impugnado traz insinuações acerca do envolvimento do representante em operações policiais, ferindo sua honra, conduta com adequação ao comando normativo (proibitivo) que rege o direito de resposta (Lei nº 9.507/1997, art. 58, caput), a ensejar a concessão da tutela perseguida. Nessa seara, em face das provas carreadas aos autos, por meio de uma análise sumária, presente a probabilidade do direito invocado e o perigo da demora, eis que, caso não sejam adotadas medidas urgentes, a propagação dos fatos será rápida e pode gerar danos à corrida eleitoral”.

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Alyne Moreira defende políticas públicas de inclusão às pessoas com deficiência

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Redação do Portal da Capital

No Dia Nacional da Pessoa com Deficiência, celebrado neste sábado (21/09), a candidata a vereadora em João Pessoa, Alyne Moreira (Agir 36), destacou a importância de políticas públicas de inclusão social voltadas ao grupo.

A data foi instituída pela Lei nº 11.133/2005 e é uma oportunidade para a sociedade refletir sobre os desafios enfrentados por essas pessoas, bem como para celebrar as conquistas e avanços.

Sendo uma das principais pautas do Plano de Governo apresentado pela candidata, ela reforçou a necessidade de seguir na luta pela garantia de direitos às pessoas com deficiência e assumiu o compromisso de ser voz ativa na Câmara Municipal de João Pessoa (CMJP).

“Neste dia, é essencial reforçar o papel de cada um de nós na construção de um mundo mais justo e inclusivo, onde as diferenças sejam respeitadas e celebradas. A luta pela dignidade, respeito e direitos das pessoas com deficiência é uma responsabilidade coletiva que deve ser exercida diariamente, e não apenas em datas específicas. Na Câmara Municipal seremos o mandato da inclusão, a voz verdadeira daqueles que sabem a importância de incluir a todos verdadeiramente!”, destacou.

Confira:

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Candidatos às eleições 2024 não podem ser presos a partir deste sábado; entenda regra

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Redação do Portal da Capital

A partir deste sábado (21/09), candidatos que irão disputar aos cargos de prefeito e vereador nas eleições não podem mais ser presos, a não ser no caso de flagrante de crimes. A restrição vale até o dia 8 de outubro, dois dias após o primeiro turno, marcado para o dia 6.

Cinco dias antes do pleito, a mesma regra da prisão passa a ser aplicada aos eleitores. A partir do dia 1º de outubro, nenhum eleitor pode ser preso, salvo em flagrante delito ou por setenção criminal condenatória por crime inafiançável, ou por desrespeito a salvo-conduto.

O que diz a legislação

A regra consta do Código Eleitoral. A lei também define que, havendo detenção, a pessoa será levada à presença do juiz que, se verificar que o procedimento foi ilegal, vai revogar a medida e pode responsabilizar quem prendeu.

O objetivo da medida é garantir o equilíbrio da disputa eleitoral e o pleno exercício das atividades de campanha por parte das candidatas e dos candidatos. Também busca prevenir que prisões sejam utilizadas como estratégia para prejudicar quem disputa o cargo eletivo por meio de constrangimento político ou o pelo afastamento da campanha.

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