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Hospital Municipal Santa Isabel atinge mais do que o triplo da meta determinada por projeto

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O Hospital Municipal Santa Isabel (HMSI) alcançou mais do que o triplo da meta determinada pelo projeto Reestruturação de Hospitais Públicos (RHP), desenvolvido pelo Hospital Alemão Oswaldo Cruz, em parceria com o Ministério da Saúde. A meta prevista era de 15% e a unidade hospitalar da Prefeitura de João Pessoa alcançou 47% de conformidade, em itens de melhorias.

O resultado final da avaliação foi divulgado nesta terça-feira (20) por integrantes do Hospital Alemão Oswaldo Cruz, durante reunião online com a direção e funcionários do Santa Isabel. A diretora-geral do hospital, a médica Adriana Lobão, comemorou o resultado, destacando o empenho e dedicação dos profissionais da unidade.

“O Hospital Santa Isabel, durante um ano e meio, se requalificou, alcançando um grande sucesso, obtendo mais do que o triplo da meta de conformidades alcançadas, em itens de melhorias. Vários setores, como UTIs e bloco cirúrgico, tiveram notas altas. Toda a equipe do hospital está de parabéns. Isso é um sucesso para nós, a gente se sente confortado em saber que o nosso trabalho está sendo aprovado”, declarou Adriana Lobão.

Os dados da avaliação final foram apresentados pela enfermeira Marcilene José da Silva, da equipe do Oswaldo Cruz, que parabenizou o HMSI e sua equipe pelo resultado alcançado. “Parabéns a todos os envolvidos, por todo o trabalho realizado. Sempre fomos bem recebidos, bem acolhidos durante as nossas visitas e deixamos uma semente plantada, um hospital mais seguro, diferente, amadurecido e com profissionais mais qualificados”, destacou.

A enfermeira Leide Carvalho, que coordena a Gerência de Enfermagem do HMSI, também destacou o trabalho realizado pelas equipes e profissionais do hospital para o sucesso do projeto na unidade. “Esse período que passamos foi especial, foi um crescimento enorme. Aprendemos e evoluímos muito, melhorando os nossos setores, para que os nossos pacientes sejam cada vez mais bem assistidos. É um orgulho muito grande fazer parte desse projeto e quero agradecer a todos os nossos técnicos, enfermeiros e demais profissionais, que se dedicaram ao projeto. A gente só conseguiu graças a união e engajamento de toda equipe”, ressaltou.

A coordenadora do Núcleo de Segurança do Paciente (NSP), a nutricionista Danielly de Moraes Santos Chiappetta, destacou as ações implantadas no Santa Isabel com o projeto RHP, como melhorias dos processos de trabalho, estrutura física, redimensionamento de pessoal, implantação de protocolos, monitoramento de indicadores e intensificação das seis metas internacionais de segurança do paciente.

“Foi muito positivo, o hospital teve muitas melhorias, avançou bastante nos processos de trabalho. A gente vai continuar fazendo monitoramento dos indicadores que foram implantados durante o projeto, vamos elaborar um plano de ação do que precisa ser melhorado e expandir o processo para outras unidades do hospital”, afirmou.

O que é o projeto – O RHP é uma ação de intervenção e de instrumentalização em gestão em saúde que desenvolve ações para fortalecer e estimular melhorias nos processos assistenciais, administrativos e gerenciais dos hospitais do SUS, com foco na segurança do paciente. O enfoque é na avaliação e no monitoramento contínuo de processos, na redução de custos e no gerenciamento consciente de recursos humanos e materiais, contribuindo para a qualificação dos trabalhadores da Saúde e da assistência aos pacientes.

Durante 18 meses, todo o hospital foi avaliado, recebendo nesse período visitas de representantes do Oswaldo Cruz, que estiveram nos mais diversos setores do Hospital Santa Isabel, como unidades de terapia intensiva, unidades de internação, bloco cirúrgicos, clínicas cirúrgicas, farmácia e espaços de equipamentos médicos, se certificando dos processos implantados ao longo do projeto na unidade municipal.

Durante as visitas a equipe do Oswaldo Cruz foi acompanhada por diversos profissionais do Santa Isabel, entre eles os representantes do Núcleo de Segurança do Paciente, coordenado pela nutricionista Danielly de Moraes Santos Chiappetta; da Gerência de Enfermagem, Leide Carvalho; da coordenadora da UTI cardio São Francisco, enfermeira Grazi Ferreira; da chefe da UTI geral São Lucas, enfermeira Sandra de Lourdes de Lima; da coordenadora do bloco cirúrgico, Karoline Eugênio; da coordenadora da Clínica Cirúrgica, Kátia Vilar, e da Coordenação do Núcleo Interno de Regulação (NIR), coordenado por Gustavo Pedroza.

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Expectativa: deputados devem reconduzir Adriano Galdino à Presidência da ALPB em Sessão nesta 3ª

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Uma nova eleição para Mesa Diretora da Assembleia Legislativa da Paraíba (ALPB) acontecerá nesta terça-feira (26/11). O pleito ocorre após a aprovação do projeto de resolução 303/2024, que modificou o Regimento Interno da Casa e instituiu uma nova eleição para a Mesa.

A medida acontece após a Procuradoria-Geral da República (PGR) acionar o Supremo Tribunal Federal (STF) pedindo que a reeleição antecipada do deputado estadual Adriano Galdino (Republicanos) como presidente da Casa Legislativa seja oficialmente anulada para o biênio 2025/2026. Segundo a PGR, a antecipação da dita eleição fere “os princípios da alternância do poder político e da temporalidade dos mandatos”.

O parlamentar acredita que não haverá surpresas na recondução da Presidência da Assembleia e expressou confiança em eleição por unanimidade.

A permanência dos membros também tem aprovação do governador João Azevêdo (PSB). De acordo com o gestor, existe tranquilidade em relação ao tema, uma vez que, em reunião com o presidente da ALPB, já havia exposto o desejo de que a composição da Mesa Diretora continuasse da mesma forma.

Além de Galdino são componentes da atual Mesa Diretora da ALPB os deputados: Felipe Leitão, Cida Ramos e Taciano Diniz, Fabio Ramalho, Tovar Correia Lima, Eduardo Carneiro, Anderson Monteiro, Jane Panta, Sargento Neto, Galego de Sousa, Eduardo Brito e Júnior Araújo.

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Na 4ª: Jampa Innovation Day acontece em JP com presença de especialistas nacionais e internacionais

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Redação do Portal da Capital

A Universidade Federal da Paraíba (UFPB) recebe, pela primeira vez, o ‘Jampa Innovation Day’, por meio do Programa de Pós-Graduação em Engenharia de Produção e Sistemas (PPGEPS) e com parceria da ONZE19 Innovation Lab, RIS Potencializadora de Negócios e Projetos, We.Ease, e com o patrocínio da Fundação de Apoio à Pesquisa do Estado da Paraíba (FAPESQ). O evento ocorrerá no dia 27 de novembro, das 8h às 18h, no IlhaTech, situado na rua Sandoval de Oliveira, 22, Torre, João Pessoa/PB.

Os interessados em participar do evento devem ficar atentos: toda a comunidade acadêmica tem acesso gratuito até o dia 26 de novembro, mas estão com as últimas vagas para resgate de ingressos. Para garantir o ingresso, basta acessar o site oficial do evento e utilizar o e-mail institucional no momento da inscrição. Já para a comunidade externa, os ingressos possuem valores variados, que podem ser consultados no mesmo link.

O encontro tem como objetivo capacitar a comunidade universitária, empreendedores e líderes corporativos, abordando temas essenciais como inovação aberta, transferência de tecnologia, desenvolvimento e internacionalização de startups, e inovação socioambiental, trazendo ao palco especialistas nacionais e internacionais para um dia de networking e aprendizado de alto nível.

O Jampa Innovation Day destaca-se não apenas como um espaço para a troca de experiências enriquecedoras entre startups, empresas e instituições acadêmicas, mas também pelo seu compromisso com o impacto social. Todo o lucro arrecadado com a venda de ingressos será destinado à ONG Milagres do Sertão, contribuindo para a transformação das condições de vida de comunidades na Paraíba.

Para mais informações sobre a programação, cronograma do evento e organizadores, acesse a página do Jampa Innovation Day, bem como o perfil do evento no Instagram.

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Paraíba registra, neste ano, 1.544 nascimentos prematuros a menos que em 2022; veja

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Redação do Portal da Capital

Neste ano, a Paraíba registrou 5.427 nascimentos prematuros, um número inferior aos 6.971 registrados em 2022. A campanha Novembro Roxo, que visa a conscientização sobre a prematuridade, tem como tema em 2024 ‘Cuidados maternos e neonatais de qualidade em todos os lugares’. No Brasil, 1 a cada 10 nascimentos ocorre antes das 37 semanas, colocando o país entre os dez com maior índice de partos prematuros no mundo. Em 2022, foram registrados 303.447 nascimentos prematuros, e os dados preliminares de 2023 indicam uma leve redução, com 303.144 casos. Até o momento, em 2024, foram notificados 245.247 partos prematuros.

Visando promover uma rede de apoio às famílias, o Ministério da Saúde lançou, em setembro último, a Rede Alyne, que atua para qualificar o cuidado materno-infantil e garantir atendimento integral às mulheres e recém-nascidos em todo o Brasil.

A prevenção do parto prematuro é essencial para a redução da mortalidade infantil e depende, principalmente, de um pré-natal de qualidade ofertado pela Atenção Primária à Saúde (APS), com acompanhamento contínuo pela Estratégia Saúde da Família (ESF) e encaminhamento à atenção especializada se detectada uma gestação de risco. Quando o nascimento prematuro ocorre, é fundamental que esses bebês recebam cuidados e acompanhamento rigorosos para reduzir a morbimortalidade neonatal.

De acordo com a coordenadora-geral de Atenção à Saúde das Crianças, Adolescentes e Jovens, Sonia Venancio, políticas públicas e protocolos bem estruturados são essenciais para proporcionar um cuidado de qualidade: “Com assistência neonatal qualificada, é possível melhorar as condições de saúde desses bebês, promovendo um início de vida mais seguro e saudável, o que impacta positivamente também as famílias e a sociedade como um todo”.

Embora muitos bebês prematuros se desenvolvam bem, o parto antes das 37 semanas pode expor o recém-nascido a diversas intercorrências devido à imaturidade de seus órgãos e sistemas. As principais complicações incluem dificuldades respiratórias, problemas cardíacos, gastrointestinais, de imunidade, oculares, auditivas e imaturidade no sistema nervoso central.

As principais causas para um bebê nascer de forma prematura envolvem condições maternas, gravidez na adolescência, histórico de parto prematuro, gravidez múltipla, estilo de vida que favoreça o parto prematuro, como o uso de álcool, cigarro e drogas ilícitas, cuidados pré-natais inadequados e infecções. A realização de exames do pré-natal, como de imagem e de sangue, permite a identificação precoce de condições de saúde materna e fetal que podem ser tratadas para evitar complicações. Em situações de alto risco, como hipertensão e diabetes gestacional, o monitoramento especializado é essencial para reduzir o impacto dessas condições sobre a gestação.

Ações

A Rede Alyne oferece suporte a estados, municípios e ao Distrito Federal, com recursos direcionados para fortalecer o pré-natal, o atendimento durante a internação e o acompanhamento no pós-alta – essenciais para a prevenção de complicações associadas à prematuridade. O programa também promove o fortalecimento dos serviços de alto risco para gestantes e puérperas em situação de vulnerabilidade, que são os Ambulatórios de Alto Risco (Agar), bem como oferece incentivo financeiro para os ambulatórios dos bebês egressos de UTI Neonatal (A-SEG).

Outra iniciativa do Ministério da Saúde é o envio de assessores técnicos aos territórios para apoiar e monitorar as práticas de saúde, além de garantir a execução das políticas, como no caso da estratégia do Método Canguru – cuidado humanizado ao recém-nascido que fortalece o vínculo entre mãe e bebê e reduz complicações comuns em bebês prematuros e ou de baixo peso.

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