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Um dos pioneiros da música eletrônica na PB, DJ Astek comemora 20 anos de carreira

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Dono de uma coleção de mais de cinco mil discos, Daniel Nóbrega – ou DJ Astek, como é conhecido  – construiu, a partir do seu hobby, uma carreira consolidada. Um dos expoentes da música eletrônica na Paraíba, traz na sua bagagem desde influências do gosto de seu pai, com os clássicos internacionais dos anos 70 e 80, até estilos contemporâneos, passando por  new wave, funk, soul, jazz, disco, boogie, electro, hip hop, até MPB, bossa-nova e regional. Pesquisador musical, o pessoense de 45 anos é formado em Engenharia de Alimentos (UFPB) e pós-graduado em Comunicação e Marketing — Mídias Digitais (FPB). A carreira musical surgiu da paixão pelos discos. “Na estante de casa, Donna Summer estava ao lado de Gilberto Gil e Caetano Veloso. Por sinal, meu nome Daniel veio do álbum ‘Don’t Shoot me I’m Only the Piano Player’, de Elton John. Durante a infância ouvi reis e rainhas, como Michael Jackson, Madonna, Roberto Carlos e Maria Bethânia”, lembra Astek, que tem em sua marca um estilo temporal com um tempero de feeling próprio a cada apresentação.

O desejo por conhecer novos ritmos e artistas veio com as coletâneas de novelas, filmes e rádios, ainda na adolescência. Nesta época, gostava de ouvir Synthpop, New wave e Italo disco, e artistas como Depeche Mode, New Order, Cindy Lauper, A-Ha, Erasure, entre outros sucessos absolutos dos anos 1980. “Aos 13, economizava o dinheiro do lanche e da passagem de ônibus, para comprar discos e organizava festinhas na garagem de casa. Gostava de ficar controlando o som, mesmo sem saber nenhuma técnica. Além do popular fade in e fade out, baixava e aumentava o volume, mudando rapidamente os botões phono e tape do antigo receiver Gradiente R323 do meu pai. Arrebentei várias vezes a Correia do prato belt drive do toca-discos, pois não imaginava que em vez da borracha, precisaria de um feltro para não ter atrito com o vinil”, comenta com carinho o início do que hoje é uma trajetória em que celebra 20 anos de sucesso.

Marca — Astek foi um apelido dado por amigos  por causa de um jogo de videogame chamado “Aztec Adventure”, que eles disseram que se parecia com o DJ. Ele criou o próprio layout, ajustando e inserindo o “s” e o “k”, para utilizar como sua logomarca oficial. Em pouco tempo já era a marca assinada na arte urbana, movimento cultural muito forte dos jovens da  época.  Foi também quando conheceu o lado underground da música eletrônica, em 1995, com as vertentes hardcore, breakbeat, techno e Jungle — hoje chamado de Drum and Bass. Naquela época, intensificou suas pesquisas para conhecer outros artistas que também produzissem músicas nesses estilos. Foi quando descobriu The Chemical Brothers, Bizarre Inc, Moby, entre outros, ouvindo coletâneas de sets mixados do DJ Hype e DJ Marky.  Astek, então, percebeu novas possibilidades e técnicas de mixagem. “Eu disse: ‘Um dia quero fazer igual a esses caras!’”.

A internet começava a se tornar acessível e, assim, Astek conseguia acesso ao que era produzido em outros lugares do mundo, especialmente em Londres, na Inglaterra. Enquanto os amigos ouviam rock, heavy metal, forró e pagode, ele se encantava com um  “barulho diferente”. Em 1997,  foi em sua primeira rave. “Essas festas eram promovidas pelo DJ Rick Mala, junto com o mercado mundo mix do Capim Fashion e aconteciam em locais escondidos e inusitados, como a Estação Ferroviária e prédios em construção, por exemplo”, recorda.

Carreira — DJ iniciante, Astek começou a tocar nas festinhas nas casas dos amigos, calouradas, edições do Capim Fashion e no antigo bar Sanatório. Não tinha equipamentos próprios, nem carro e pedia os MK2/CDJs emprestados ou alugava de amigos. “Ia mais cedo para as boates que meus amigos eram residentes e ficava treinando antes da abertura, com a pista vazia”, destaca.

A estreia oficial aconteceu em novembro de 2002, em uma rave promovida pelo Capim Fashion, onde Astek recebeu o primeiro cachê como DJ. No mesmo ano, ele se formou em Engenharia, mas não teve dúvidas que seguiria sua verdadeira vocação: a discotecagem. “Nunca esperei convites caírem do céu, sempre corri atrás dos meus sonhos e comecei a fazer minhas próprias festas e projetos de música eletrônica nos casarões do Centro Histórico e barzinhos da orla de João Pessoa. Em 2003, consegui o primeiro emprego como residente no antigo Hi-Fi Clube, paralelamente ao projeto Groovin’ no Tribu’s Bar”.

A partir daí, integrou um coletivo Norte-Nordeste que promovia intercâmbio com outros estados. Esse grupo promoveu a primeira rave com 24 horas de música eletrônica da Capital, a Energy, e a primeira rave de Campina Grande, Secret Garden, além de festas do Praga, em Recife e Maceió, e a 3Breakerz! em Fortaleza. Astek iniciou o projeto Stepz, em 2006, para difundir a cultura e raízes do Drum and Bass, nos moldes dos soundsystem jamaicanos, levando música, cultura e arte, gratuitas, no Centro Histórico de João Pessoa. “Por meio de sites especializados, recebi convite para tocar pela primeira vez em São Paulo. Em 2007, já tocava em coquetéis de inauguração e lançamentos de carros luxuosos, coleções de lojas e boutiques badaladas e desfiles de moda como o Paraíba Fashion Week”, relembra. O grande marco inicial foi, de fato, 2007, quando iniciou a residência com DJ na saudosa boate Incógnito. A partir daí, os convites não pararam mais.

Astek também foi residente da boate Level e da tenda eletrônica do Fest Verão Paraíba. Com o open format, o artista foi se especializando com o repertório eclético para todos os estilos, idades e épocas. “Personalizo a festa com músicas com a cara dos clientes, familiares e convidados. Adaptei meu feeling de DJ aos conhecimentos adquiridos no Marketing para criar a identidade musical dos lugares que eu toco, o que me proporcionou ser DJ residente dos bares Devassa On Tap e Lovina e dos restaurantes The W e Reserve Garden. Toco constantemente em parceria com renomados produtores, decoradores, cerimonialistas, agências de publicidade e outros, em grandes casas de show de João Pessoa”, ressalta.

Atualmente, Astek é DJ residente do Loca Como Tu Madre, no qual também faz um projeto mensal de tocar sets 100% em vinil. “É uma forma de manter viva a cultura do disc jockey e contar minha história na música por meio dos meus discos, passeando por vários estilos e vertentes, desde as primeiras influências até agora”, declara.

Para o futuro, o DJ tem planos de continuar empreendendo, estudando e aprendendo, além de compartilhar seu conhecimento de 20 anos de carreira com as novas gerações. “O intuito é fomentar cada vez mais a cena de música eletrônica na Paraíba. Quero voltar a estudar produção musical, lançar músicas autorais e remixes e continuar minha missão de fazer as pessoas dançarem e terem momentos de felicidade por meio das músicas que toco”. Para ele, os 20 anos de carreira são a realização de um propósito de vida.  “Sou uma pessoa muito tímida, mas quando estou atrás dos equipamentos no palco, esqueço os medos e problemas. A adrenalina e satisfação tomam conta de mim e expresso os mais puros e verdadeiros sentimentos. O público sente isso e corresponde”, conta.

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Uma das maiores bandas de rock do mundo, Dire Straits Legacy retorna ao Brasil e se apresenta em JP

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Redação do Portal da Capital

Formada por integrantes de diferentes fases da carreira da banda britânica, a DIRE STRAITS LEGACY está em permanente evolução.

Após bem sucedida turnê pelo Brasil, a banda DIRE STRAITS LEGACY volta ao país com a For You South America Tour 2024. Formada por músicos que fizeram parte de diferentes fases da carreira do Dire Straits, a banda apresenta um show único e emocional que revive a inesquecível e mágica atmosfera da icônica banda britânica.

“Money for Nothing”, “So Far Away”, “Sultans of Swing”, “Walk of Life”, “Romeo and Juliet” e muitas outras canções memoráveis interpretadas ao vivo por Alan Clark (teclados), Phil Palmer (guitarra), Mel Collins (sax), Marco Caviglia (voz e guitarra), Danny Cummings (percussão e voz) e Steve Walters (baixo).

SERVIÇO:

QUANDO: 8 de dezembro

AONDE: CELEBRATION R. Orlando Falcone de Oliveira – Portal do Sol, João Pessoa – PB, 58046-528

VENDAS: blueticket.com.br/evento/36413?c=dire-stratits-joao-pessoa

Sobre Dire Straits Legacy

Formada por integrantes de diferentes fases da carreira da banda britânica, a DIRE STRAITS LEGACY está em permanente evolução e, além de manter viva a memória de canções atemporais, como “Romeo and Juliet”, “Sultans of Swing”, “Money for Nothing”, “Tunnel of Love”, “Walk of Life”, “When It Comes to You”, “You and Your Friend”, “On Every Street” e muitos outros hits, apresenta novas composições.

Alan Clark integrou o Dire Straits de 1980 a 1985 e participou de discos e turnês. Ao lado de Alan Clark estão Phil Palmer (direção musical/guitarra/voz), que trabalhou com Dire Straits de 1990 a 1992, o renomado saxofonista Mel Collins, membro do Dire Straits de 1983 a 1985, que tocou no famoso Alchemy Live Album e no EP Twisting By The Pool e o percussionista Danny Cummings que integrou o Dire Straits em 1990 e participou do álbum e turnê On Every Street.

O italiano Marco Caviglia (voz e guitarra), um apaixonado pela música de Dire Straits e de seu mentor musical Mark Knopfler, e o baixista britânico Steve Walters completam o time.Sobre os integrantes

Alan Clark (teclados)

Alan ingressou no Dire Straits em 1980, tornando-se seu primeiro e principal tecladista, e é conhecido como seu diretor musical não oficial. Além de trabalhar com a banda até sua dissolução, em 1995, ao lado de Mark Knopfler, co-produziu o último álbum da banda, On Every Street.

O músico tocou e gravou com uma longa lista de outros artistas, foi membro da banda de Eric Clapton e diretor musical de Tina Turner por vários anos. Mais recentemente, produziu com Phil Palmer o álbum de 3 Chord Trick do LEGACY.

Danny Cummings (percussão e voz)

Danny juntou-se ao Dire Straits como seu percussionista em 1990 e tocou no álbum On Every Street, assim como na turnê. Fora de Dire Straits, ele trabalhou com grandes artistas, incluindo Tina Turner, George Michael, Bryan Adams, Pino Daniele, e foi o baterista em Mark Knopfler durante vários anos.

Marco Caviglia (voz e guitarra)

Apaixonado pela música de Dire Straits e seu mentor musical Mark Knopfler, Marco, nascido em Roma, formou a banda Solid Rock em 1988 e em 1990 fez uma turnê com o lendário bluesman do Notting Hillbillies, Steve Phillips. Mas seu sonho era tocar com seus “heróis” do Dire Straits, e esse sonho se tornou realidade em 2010 a DS Legends, e agora novamente com a Dire Straits Legacy.

Mel Collins (sax)

Mel se juntou ao Dire Straits em 1982 e tocou no álbum e turnê Love Over Gold e no álbum Twisting by the Pool. Ele também tocou com uma diversos artistas e bandas, incluindo Stones, Camel, Eric Clapton, Joe Cocker, Tears for Fears. Mel é um dos membros da formação original do King Crimson.Phil Palmer (guitarra)

Phil ingressou no Dire Straits em 1990 e tocou no álbum On Every Street e na turnê mundial do mesmo álbum. Ele é um dos principais guitarristas do mundo, tendo tocado em mais de 450 álbuns e realizado turnês com alguns dos maiores artistas do mundo; pense em um nome e Phil provavelmente já tocou com esse artista. Ele também foi membro da banda de Eric Clapton, onde ele conheceu seu colega da Dire Straits Legacy, Alan Clark, e é um membro fundador da Dire Straits Legacy.

Steve Walters (baixo)

O baixista Steve Walters estudou com Jaco Pastorius e tem em seu currículo trabalhos com grandes nomes, como Jimmy Cliff, Mariah Carey, Pet Shop Boys, Rod Stewart, Chaka Khan, Amy Winehouse, entre outros.

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‘Notícias Populares’: Os Melhores do Mundo voltam a João Pessoa com novo espetáculo

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O grupo de humor mais querido do Brasil, “Os Melhores do Mundo” traz para o palco do Teatro Pedra do Reino, em João Pessoa, o espetáculo “Notícias Populares” no dia 30 de novembro, prometendo muita diversão e risadas garantidas. Os ingressos estão disponíveis no site Ingresso Digital.

“Notícias Populares” é uma sátira afiada sobre a busca desenfreada pela audiência na mídia. O espetáculo se desenrola com uma âncora de telejornal anunciando uma série de notícias, enquanto cinco talentosos atores dão vida a histórias dramáticas, figuras marcantes e temas que vão do entretenimento à política. Com um elenco que combina humor e crítica social, o grupo promete uma noite repleta de gargalhadas e reflexões.

Serviço

Data: 30 de novembro, às 20h
Local: Teatro Pedra do Reino
Ingressos: de R$ 40.00 a R$ 140.00
Abertura das Portas: 19:00
Início do Evento: 20:00

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Contagem regressiva: Lulu Santos traz show da turnê ‘Barítono’ para João Pessoa

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Redação do Portal da Capital

Lulu Santos volta a João Pessoa, no dia 29 de novembro, com a turnê “Barítono”, depois de estrear em grande estilo nos Estados Unidos e rodar diferentes regiões do Brasil ao longo de 2023. Com repertório de sucessos, o cantor apresenta seus hits em shows que celebram os 70 anos de vida e 50 de carreira. A apresentação acontece no Teatro Pedra do Reino, a partir das 20h (Abertura dos portões).

Ele já conquistou uma legião de fãs em todo o mundo e traz em ‘Barítono’ uma homenagem à revelação tardia do cantor sobre sua tessitura vocal grave. “Admiti tardiamente várias coisas importantes sobre mim, entre elas o fato de ser um barítono, cantor de tessitura vocal grave. Desde que ‘assumi’ essa condição, como costuma acontecer com essas coisas, facilitou enormemente minha vida e arte”, explica.

“Sou Barítono com paixão, gosto dos graves, gosto de como minha voz soa nesta região. É com essa intenção e propósito que chegamos a este espetáculo no qual oferecemos, como de hábito, nosso melhor. Não vejo a hora de lhes apresentá-lo”, diz o cantor em uma carta aberta aos fãs no início da turnê.

Na estrada há pouco mais de um ano, nos próximos meses a Turnê Barítono será apresentado em Minas Gerais, Mato Grosso do Sul, Paraíba, Bahia, Rio Grande do Norte, Pernambuco, São Paulo, Rio de Janeiro, Paraná, São Luís do Maranhão, Espírito Santo, Ceará, Piauí e Pará.

Os ingressos para a apresentação em João Pessoa, no Teatro Pedra do Reino, estão disponíveis on-line através da Bilheteria Digital e também presencial na loja Mioche Mag Shopping.

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