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Confira as mudanças na etiquetagem de pneus 2018

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A etiquetagem de pneus é uma normativa regulamentada pela Portaria 544/12. Ela será importante para padronizar a qualidade dos produtos comercializados no país.

O objetivo é de evitar a poluição sonora, aumentar o conforto e a segurança dos usuários e averiguar a conformidade das empresas fabricantes com as normas que restringem os impactos ambientais.

Os requisitos da etiquetagem de pneus são compulsórios e as empresas precisam se adequar o mais rápido possível, já que o processo para a obtenção da etiqueta é longo e sua exigência vigora a partir de abril de 2018.

Enquadram-se todos os pneus de construção radial, fabricados ou importados, para compor:

  • carros de passeio;
  • picapes;
  • SUVs e vans;
  • caminhões;
  • ônibus.

Principais diferenças entre os pneus

Quanto à sustentabilidade no processo produtivo, existem pneus verdes, que auxiliam na redução do consumo de combustível no veículo por terem mais sílica em sua composição (fato que promove a redução do atrito). Em contrapartida, são mais caros, porém mais econômicos ao longo da sua vida útil. Há também os modelos comuns, chamados de pneus pretos, mais comercializados e conhecidos pelos consumidores.

Há ainda diferenciação pelas bandas de rodagem, que podem ser assimétricas, com desempenho mais esportivo (escoam melhor a água) e simétricos, mais indicados para terrenos menos íngremes.

Alguns prometem mais resistência, por possuírem uma carcaça que dissipa melhor a energia dos impactos. Outros, são produzidos com o uso de matéria-prima orgânica e renovável (milho, cana-de-açúcar e grama).

Mas, na maioria das vezes, o requisito usado na escolha é o preço, que abrange pneus de primeira ou segunda linha, e a garantia oferecida pelos fabricantes: alguns deles, como Continental e Michelin, oferecem a troca do pneu avariado como uma espécie de garantia para mau uso.

Principais tópicos da normativa

Seguem parâmetros já utilizados na Europa e será de responsabilidade do Inmetro (Instituto Nacional de Metrologia, Qualidade e Tecnologia) medir e certificar a etiquetagem de pneus, por meio da avaliação de:

1. Conforto

Certifica o nível de ruído — na etiqueta, é expresso em decibéis: até 69, há uma onda de som; de 70 a 72 dB, duas ondas; acima de 72 dB, três.

Quando o consumidor se atenta na aquisição de pneus mais silenciosos, está sujeito a ter mais conforto na rodagem para si e sua família, além de produzir menos poluição sonora no ambiente.

2. Eficiência energética: índices de consumo

Confere resistência à rolagem — é avaliado com a letra A, para o mais econômico, seguido por outras letras até a G, para o menos econômico. Esse critério indica a força contrária na rotação do pneu. Esta pode ser influenciada pela composição da borracha.

Quanto menor a resistência no processo de rolamento, ou seja, mais próximo da letra A, menor será a perda energética durante a rodagem do pneu, o que significa menor consumo de combustível e, consequentemente, menor emissão de poluentes no ambiente.

3. Segurança

É avaliada a aderência em superfície molhada, como na classificação da resistência, também é expressa nos sete níveis desde a letra A até a letra G.

Confere mais segurança no tráfego de veículos no caso de intempéries como a chuva. Possibilita distâncias de frenagem mais curtas e ainda, melhor estabilidade em curvas, apesar de o teste ser feito apenas em linha reta.

4. Impactos ambientais: o Selo Conpet

A etiquetagem de pneus ainda será feita com o selo Conpet, que mostra que o pneu atende às normas do Programa Nacional da Racionalização do Uso dos Derivados do Petróleo e do Gás Natural.

Isso demonstra a preocupação com as empresas em relação ao consumo consciente de recursos que, podem aumentar os níveis de poluição ambientais devido ao mau uso em processos produtivos sem inspeção.

Treadwear do pneu

Muitos consumidores desconhecem uma funcionalidade que, infelizmente, não será obrigatória na nova etiqueta: a durabilidade dos pneus.

Há um tempo, porém, essa informação já existe na grande maioria dos pneus, que além de abastecerem o mercado brasileiro são destinados à exportação — informação compulsória nesse caso.

Na lateral externa é impressa a inscrição Treadwear e um número entre 60 a 700, que indica que os pneus foram submetidos a testes de durabilidade e cujo resultado maior indica maior vida útil do pneu.

Controle de manutenção

Essa portaria é de suma importância para o mercado e seus consumidores: visa incentivar a competitividade das marcas, por meio do uso de novas tecnologias em processos produtivos que resultem em melhorias dos pneus para o consumo de clientes, cada vez mais exigentes.

Ao consumidor, as vantagens de adquirir produtos após etiquetagem devem ser adequadas à sua necessidade: por isso é importante avaliar as condições do veículo, relacionados ao alinhamento e balanceamento, além das condições das estradas no qual será feita a rodagem antes de comprar qualquer pneu.

Além disso, será dificultada a venda de “pneus piratas” ou de má qualidade, mesmo que os indicadores da durabilidade ou segurança dos pneus sejam de difícil determinação, dadas tantas variáveis que precisam ser analisadas, como estilo de condução, velocidade, manutenção de frota, entre outros.

De quem é a responsabilidade pela implantação?

A responsabilidade pela efetiva implantação de etiquetagem de pneus não deverá ser somente dos fabricantes, no que tange à produção e do Inmetro referentes à inspeção. Cabe aos revendedores, adquirir para revenda somente produtos certificados e aos consumidores comprar apenas pneus com a etiqueta do Inmetro.

Após a implantação da etiquetagem de pneus, a qualidade dos produtos encontrados no mercado estará alinhada e apesar de esse fato dificultar a escolha de uma marca, significará mais segurança na aquisição de qualquer um, reduzindo assim as chances de falhas mecânicas e até de acidentes no país.

Mesmo com essa diminuição, será necessário um controle de manutenção constante de veículos por parte dos consumidores, pois, a segurança do usuário não se faz apenas por meio dos pneus.

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Pagamento do Pé-de-Meia começa nesta segunda; confira o calendário

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O pagamento de mais uma parcela do benefício Pé-de-Meia começa nesta segunda-feira, 25 de novembro, e segue até o dia 2 de dezembro. A parcela, no valor de R$ 200, será paga de forma escalonada, de acordo com o mês de nascimento do estudante.

O pagamento é referente ao Incentivo-Frequência e será depositado em conta Poupança CAIXA Tem, aberta automaticamente em nome dos beneficiários. Os valores podem ser movimentados pelo aplicativo CAIXA Tem.

CALENDÁRIO DE PAGAMENTO DO PÉ-DE-MEIA

Mês de Nascimento | Dia do Pagamento

Janeiro e Fevereiro – 25/11

Março e Abril – 26/11

Maio e Junho – 27/11

Julho e Agosto – 28/11

Setembro e Outubro – 29/11

Novembro e Dezembro – 2/12

O Pé-de-Meia é destinado a alunos que estejam cursando o ensino médio na rede pública e que tenham entre 14 e 24 anos, e a estudantes da EJA da rede pública, com idade entre 19 e 24 anos. Além disso, devem ser integrantes de família inscrita no Cadastro Único para Programas Sociais do Governo Federal (CadÚnico) e que tenham renda, por pessoa, de até meio salário mínimo, possuir CPF regular, e frequência mensal de, no mínimo, 80% nas aulas.

Além do incentivo por frequência de R$ 200, o aluno recebe depósitos de R$ 1 mil ao final de cada ano concluído com aprovação, que ficarão como uma poupança e poderão ser sacados após a formatura do ensino médio, e o Incentivo-Enem, no valor de R$ 200, para estudantes do 3º ano que participarem do Enem.

INFORMAÇÕES — O estudante poderá consultar informações escolares, regras do programa e status de pagamentos (rejeitados ou aprovados) por meio do aplicativo Jornada do Estudante, do Ministério da Educação.  Informações relativas ao pagamento do benefício podem ser consultadas no aplicativo CAIXA Tem.

Para se manter no Pé-de-Meia, o estudante deve ter frequência mínima de 80%. Caso a frequência diminua em algum mês, o aluno não receberá o benefício referente a esse período. Caso o estudante deseje verificar a situação de elegibilidade ao programa, poderá acessar o aplicativo “Jornada do Estudante”.

No aplicativo Jornada do Estudante, o usuário poderá consultar informações como: canais de atendimento do programa, participação no programa, status de pagamentos e calendários de pagamentos.

PÉ-DE-MEIA — É um programa de incentivo financeiro-educacional, na modalidade de poupança, destinado a promover a permanência e a conclusão escolar de pessoas matriculadas no ensino médio público. Instituído pela Lei nº 14.818/2024, o objetivo é  democratizar o acesso e reduzir a desigualdade social entre os jovens do ensino médio, promovendo mais inclusão social pela educação, estimulando a mobilidade social.

Informações mais detalhadas sobre o benefício podem ser obtidas no site do Ministério da Educação (MEC) ou da Caixa Econômica Federal .

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Cássio Cunha Lima é destaque em série da TV Brasil sobre a Constituição brasileira; confira

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Redação do Portal da Capital

O ex-senador paraibano Cássio Cunha Lima foi convidado e participou da série “Senado, a História que Transformou o Brasil”, veiculada pela TV Brasil e que, com uma narrativa que conecta o passado ao presente, destaca momentos decisivos na história legislativa brasileira, mostrando, especificamente neste primeiro episódio, a importância do Senado brasileiro na conquista e fortalecimento da democracia do país que foi brutalmente atacada por vândalos no dia 08 de janeiro de 2023.

A série conta com áudios e vídeos históricos de historiadores, especialistas e personagens das maiores conquistas obtidas pelos cidadãos brasileiros junto ao Estado ao longo dos 200 anos da criação do parlamento no Brasil.

Cássio Cunha Lima, na fala que pode ser conferida a partir do minuto 43:06 do vídeo, relembra do momento crucial para o Brasil que foi a votação de uma Assembleia Constituinte para criação e votação da nossa Constituição, em 1988, após 20 anos de prevalência de uma ditadura militar.

Havia uma sociedade que estava com um ânimo aguerrido pra lutar pelos seus direitos pra conquistar essa Constituição Cidadã, como foi batizada por doutor Ulisses [Guimarães], que trouxe avanços inegáveis na organização do Estado Brasileiro“, frisou Cássio.

Confira o vídeo:

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“Bancada da PB tem que mobilizar Brasília contra a suspensão do abastecimento de água”, diz Efraim

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Redação do Portal da Capital

“Água é vida! É inadmissível que tenhamos que lidar com a falta d’água em pleno século XXI, enquanto aguardamos a conclusão de obras como a Transposição do São Francisco, Vertentes litorâneas, Adutora do Pajeu entre outras! Junto com outras bancadas do Nordeste, Se tivermos de paralisar e obstruir votações de interesse do governo, faremos até que sejam garantidos os recursos para manutenção do abastecimento de água.” Foi com essas palavras que o senador Efraim Filho (União-PB) sintetizou sua indignação com a suspensão, mais uma vez, da Operação Carro-Pipa na Paraíba.

Responsável por levar abastecimento de água a pelo menos 70 municípios do estado, a operação será suspensa a partir da segunda-feira (25), conforme comunicado do Escritório Regional do Primeiro Grupamento de Engenharia do Exército enviado aos coordenadores da Defesa Civil neste sábado (23).

A alegação é de que a Operação Carro-Pipa (OCP) está suspensa temporariamente devido a falta de repasse de recursos por parte do governo federal. Para o senador Efraim, entretanto, esse pode já ser um dos efeitos da suspensão do orçamento.

“Com certeza essa suspensão dos carros-pipa já é um dos efeitos nocivos da decisão equivocada do STF em suspender a execução do Orçamento sem observar os critérios de urgência e necessidade de casos como esse, o que limita a velocidade para se reverter a paralisação indevida”.

Por mais de uma vez, Efraim foi aos ministérios para impedir a suspensão da Operação na Paraíba e garante que fará gestões em Brasília para evitar uma nova suspensão, o que vem se tornando recorrente no estado.

“É a época mais quente do ano. É impensável que os municípios fiquem sem água”, disse o senador, visivelmente indignado.

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