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Paraíba

SMS e CRM fazem recomendação sobre a vacinação contra febre amarela

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A Secretaria de Saúde de João Pessoa (SMS) em concordância com o Conselho Regional de Medicina do Estado da Paraíba (CRM-PB), divulgaram nesta quarta-feira (7), recomendações sobre a administração da vacina contra febre amarela para grupos de maior risco e de reações adversas. A decisão estava sendo discutida desde janeiro juntamente com a coordenação da gerência de Vigilância Epidemiológica (Viep) da rede municipal de saúde da Capital.

De acordo com Flávia Castelo Branco, sanitarista da SMS, o Ministério da Saúde (MS) recomenda uma avaliação de clinica individualizada para indicação dos riscos e sobre as consequências da utilização da vacina em pessoas que estejam no grupo de risco.

“Compreendemos que muitas pessoas precisem tomar a vacina, quando essas irão se deslocar para área de risco, sobretudo, o que pode acontecer com qualquer vacina, há quem não é recomendado, pode apresentar reações adversas e em alguns casos, com quadros clínicos bem complicados, portanto, é preciso prudência para evitar problemas pós vacina”, informou. “É importante lembrar ainda que, as pessoas devem continuar utilizando repelente, pois a vacina não imuniza contra outras arboviroses, tais como, dengue, zika e chikungunya”, completou.

As recomendações alertam principalmente às pessoas que vivem com HIV positivos; idosos com 60 anos ou mais; Indivíduos de qualquer faixa etária com doenças crônicas e autoimunes, que deverão ter a contraindicação para vacinação contra febre amarela, e estes devem ter a situação de saúde avaliada, preferencialmente pelo médico que o acompanha. Para ter acesso as recomendações, acessar o link: https://goo.gl/zsnvG9

Usuários com indícios restritivos devem apresentar atestado por escrito, com apreciação médica, autorizando seu paciente a tomar a vacina.  “Cada caso deve ser avaliado individualmente. O médico que acompanha esse indivíduo que tem interesse em tomar a vacina, tem que estar ciente e indicar a administração da dose. Esse usuário tem que dar ciência também aos profissionais técnicos que irão aplicar a vacina. Esses usuários não podem omitir a doença ou quaisquer outras informações dos profissionais. Isso é um caso sério.”, completou.

As vacinas disponibilizadas pela Sala do Viajante variam de acordo com o destino do usuário. A mais comum exigida em diversas localidades do Brasil e no exterior é a da febre amarela. Para tomar a vacina o usuário precisa apresentar um documento de comprovação de viagem para área de risco, apresentar o cartão SUS e um documento de identificação.

Além de orientações para viagens nacionais, a Sala do Viajante também orienta quem viaja para o exterior, já que para determinados lugares é necessário apresentar o Cartão Internacional do Viajante. Esse cartão internacional é confeccionado no Centro Municipal de Imunização com a apresentação do passaporte.

Local da vacina – O Centro Municipal de Imunização (CMI) distribui diariamente as senhas a partir das 8h. Os atendimentos são para orientações dos viajantes e vacinas, que são agendadas para um dos três turnos de funcionamento do serviço, das 8h às 11h30, 13h às 16h e das 16h30 às 18h, conforme numeração das senhas.

Quem deve ser vacinado – Pessoas que vão se deslocar para áreas com recomendação de vacina, seja no território nacional e internacional, desde que possuam comprovante de deslocamento para estas áreas (passagem aérea, hospedagem). E, viajantes onde o destino final não tem recomendação, mas vão viajar de carro, moto ou ônibus, com paradas em cidades com recomendações, devem ser vacinadas.

Quem não deve ser vacinado – Pessoas com imunossupressão secundária à doença ou terapias; Imunossupressoras (quimioterapia, radioterapia, corticoides em doses elevadas); Pacientes em uso de medicações anti-metabólicas ou medicamentos modificadores do curso da doença (Infliximabe, Etanercepte, Golimumabe, Certolizumabe, Abatacept, Belimumabe, Ustequinumabe, Canaquinumabe, Tocilizumabe, Ritoximabe); Transplantados e pacientes com doença oncológica em quimioterapia; Pessoas que apresentaram reação de hipersensibilidade grave ou doença neurológica após dose prévia da vacina; Pessoas com reação alérgica grave ao ovo; Pacientes com história pregressa de doença do timo (miastenia gravis, timoma) e, pessoas com histórico de alergia a eritromicina.

Sobre a vacina – A vacina é composta de vírus vivo atenuado. Embora muito segura e com eficácia que chega a 90%, a vacina contra a febre amarela pode causar reações adversas, como qualquer outra vacina ou medicamento. Os casos graves são raros, atingindo 1 pessoa a cada 400 mil vacinados, porém crescem em quantidade conforme aumenta a população vacinada. Já as reações mais brandas, tais como dores no corpo, cefaleia e febre podem afetar até 5% dos vacinados.

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Paraíba

MIDR reconhece a situação de emergência em mais cidades paraibanas

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O Ministério da Integração e do Desenvolvimento Regional (MIDR), por meio da Defesa Civil Nacional, reconheceu, na quinta-feira (31/10), a situação de emergência nas cidades paraibanas de Amparo e Teixeira, afetadas pela estiagem. A portaria com os reconhecimentos foi publicada no Diário Oficial da União (DOU). Confira mais detalhes no link abaixo:

Portaria nº 3.648

Agora, as prefeituras estão aptas a solicitar recursos do Governo Federal para ações de defesa civil, como compra de cestas básicas, água mineral, refeição para trabalhadores e voluntários, kits de limpeza de residência, higiene pessoal e dormitório, entre outros.

Até o momento, a Paraíba tem 96 reconhecimentos federais de situação de emergência vigentes, todos por estiagem.

Como solicitar recursos

Cidades com o reconhecimento federal de situação de emergência ou de estado de calamidade pública podem solicitar ao MIDR recursos para ações de defesa civil. A solicitação pelos municípios em situação de emergência deve ser feita por meio do Sistema Integrado de Informações sobre Desastres (S2iD).

Com base nas informações enviadas nos planos de trabalho, a equipe técnica da Defesa Civil Nacional avalia as metas e os valores solicitados. Com a aprovação, é publicada portaria no DOU com o valor a ser liberado.

Capacitações da Defesa Civil Nacional

A Defesa Civil Nacional oferece uma série de cursos a distância para habilitar e qualificar agentes municipais e estaduais para o uso do S2iD. As capacitações têm como foco os agentes de proteção e defesa civil nas três esferas de governo. Confira neste link a lista completa dos cursos.

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“Tão duvidando que eu vá ser governador. Eu vou lutar”, diz Galdino sobre rumo político para 2026

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O presidente da Assembleia Legislativa da Paraíba (ALPB), deputado estadual Adriano Galdino (Republicanos), voltou a comentar sobre o desejo de lançar o próprio nome para disputar o Governo do Estado nas Eleições 2026.

Dessa vez, Galdino lembrou que muita gente duvidou que ele conseguisse ser prefeito, deputado estadual e presidente da Casa Legislativa e, mesmo assim, ele conseguiu.

O comentário do parlamentar foi registrado pelo programa Correio Debate, da 98 FM, de João Pessoa, nesta sexta-feira (01/11).

Confira o áudio:

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CMJP aprova modificações nas LDOs de 2024 e 2025

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A Câmara Municipal de João Pessoa (CMJP) aprovou, na sessão ordinária da quinta-feira (31/10), duas matérias do Executivo Municipal que alteram textos da Lei de Diretrizes Orçamentárias (LDO) referentes aos anos de 2024 e 2025.

Os Projetos de Lei Ordinárias (PLO) 2291/2024 e 2292/2024 versam sobre os critérios necessários para a destinação das Emendas Cidadãs, também conhecidas como emendas impositivas. Durante reunião da Comissão de Constituição, Justiça, Redação e Legislação Participativa (CCJ), Thiago Lucena (DC) explicou o conteúdo dos projetos.

“Essas matérias modificam os textos da LOA deste e do próximo ano para determinar que nossas Emendas Impositivas sejam destinadas a entidades que tenham título de utilidade pública efetivo. Temos uma responsabilidade imensa na aprovação de utilidade pública das entidades que atuam em nossa cidade. Através dessa certificação, essas entidades poderão receber recursos dos cofres públicos, sendo assim precisam estar em conformidade com essa prerrogativa”, esclareceu o presidente da CCJ.

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