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Paraíba

Prefeitura de João Pessoa inscreve para 3 mil vagas do programa Eu Posso a partir de terça-feira

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A Prefeitura de João Pessoa abre, nesta terça-feira (25), as inscrições para o novo edital do programa Eu Posso, que visa apoiar os microempreendedores, seja pessoa física ou jurídica, através da concessão de crédito orientado, que pode chegar ao valor de R$10 mil. Serão três mil oportunidades disponibilizadas, sendo duas mil para Pessoa Física, e mil para Pessoa Jurídica. Os proponentes devem se inscrever, exclusivamente, pelo site euposso.joaopessoa.pb.gov.br, a partir das 10h. As inscrições seguem até as 15h da sexta-feira (28).

O Eu Posso é um programa de microcrédito social promovido pela Prefeitura de João Pessoa, por meio da Secretaria de Desenvolvimento Econômico e Trabalho (Sedest). Ele é voltado para empreendedores formais e informais, maiores de 18 anos ou legalmente emancipados, residentes e domiciliados na capital paraibana; e pessoas jurídicas (MEI e ME), sediadas no Município de João Pessoa, com cadastro ativo junto à Receita Federal.

“Já atendemos a 963 empreendedores, sendo 241 pessoas jurídicas e 722 pessoas físicas. Repassamos um montante de cerca de R$3,8 milhões em microcréditos, que tem ajudado essas pessoas a darem início ou a expandirem os próprios negócios. Muito mais do que um aporte financeiro, é um importante fôlego para que tantos empreendedores deem a volta por cima e protagonizem grandes histórias de sucesso. E estamos convictos de que com essas novas 3.000 oportunidades, a economia local será ainda mais fortalecida”, destacou o prefeito Cícero Lucena.

No novo edital, o limite de crédito oferecido para pessoa física é de R$ 6 mil. Já para pessoa jurídica, o teto é de R$ 10 mil. Os valores liberados vão variar mediante análise financeira, score de crédito e aprovação em todas as etapas previstas no processo.

Não podem participar do programa quem possui qualquer vínculo empregatício com a Prefeitura de João Pessoa, nem parentesco de primeiro grau com agentes públicos vinculados à gestão municipal, salvo aposentados e pensionistas.

Etapas – Após a inscrição, os empreendedores devem passar pela etapa de capacitação do programa, que conta com três cursos on-line: Desenvolvimento Pessoal, Finanças Pessoais e Gestão de Negócios (Microcrédito Consciente e Identidade Empreendedora). Os proponentes têm até as 15h de 18 de novembro para anexarem, pelo site, toda a documentação exigida na inscrição, bem como os certificados de conclusão dos cursos.

Finalizadas essas etapas, os empreendedores aptos seguem a jornada obrigatória, passando pelo plano de negócios e pela análise de crédito. “Cumprindo-as, os proponentes chegam à entrega do certificado do programa e à concessão do crédito. Depois disso, eles continuam sendo acompanhados por uma equipe de consultores do Eu Posso, no pós-crédito”, explicou a secretária de Desenvolvimento Econômico e Trabalho da Capital, Vaulene Rodrigues.

Vantagens – As linhas de crédito do Eu Posso têm condições especiais para os empreendedores: o prazo de financiamento é de 36 meses para capital fixo, de giro e misto, incluídos os seis meses de carência; e a taxa de juros de 0,9% ao mês.

Documentação – Para efetuar a inscrição como pessoa física, o empreendedor precisa anexar documento de identidade com foto (RG, CNH ou carteira profissional); comprovante de Situação Cadastral no CPF; comprovante de residência em nome do proponente, dos pais ou do cônjuge (que pode ser de água, energia, telefone, fatura de cartão de crédito de até 90 dias ou contrato de aluguel com firma reconhecida do locador e locatário); certidão negativa municipal; e comprovante de conta bancária cuja titularidade seja do empreendedor e que contenham informações sobre banco, agência, número da conta e nome do titular.

Já para se inscrever como pessoa jurídica, é necessário anexar documentos dos sócios pessoa física (no caso de ME) ou do titular (no caso de MEI), conforme a documentação exigida para pessoa física; cartão CNPJ ou certificado de MEI e ME; comprovante do endereço comercial; certidões negativas municipal, estadual e federal; certificado de regularidade do FGTS Pessoa Jurídica; e comprovante de conta bancária Pessoa Jurídica que contenha banco, agência, número da conta e nome do titular.

O edital completo do programa pode ser conferido no site euposso.joaopessoa.pb.gov.br.

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Pediatra completa duas semanas foragido após decreto de prisão preventiva imediata por pedofilia

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O médico pediatra Fernando Cunha Lima, de 81 anos, continua foragido após duas semanas da decretação da prisão preventiva imediata após ser apontado como responsável por diversos abusos sexuais contra crianças que eram suas próprias pacientes.

O nome de Fernando já foi incluído na lista dos mais procurados da Paraíba e a Polícia pede que, quem tenha quaisquer informações sobre o paradeiro do pediatra, ligue para o número 197 que terá sigilo absoluto.

A defesa do médico alega que a prisão do réu seria dispensável por motivos como idade avançada e debilidade. Porém, apesar dos argumentos, um pedido de habeas corpus apresentado ao Superior Tribunal de Justiça (STJ), e julgado ainda na primeira quinzena do mês de novembro, foi negado.

Clique aqui e leia mais sobre o assunto.

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TRE-PB libera Lauremília Lucena da tornozeleira eletrônica e proíbe contato com assessora

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O Tribunal Regional Eleitoral da Paraíba (TRE-PB) decidiu, na segunda-feira (18), revogar parte das medidas cautelares impostas à primeira-dama de João Pessoa Lauremília Lucena, no âmbito da Operação Território Livre, da Polícia Federal.

Assim como concedido ao vereador Dinho Dowsley e à ex-vereadora Raíssa Lacerda (PSB), o Pleno decidiu a retirada imediata da tornozeleira eletrônica da primeira-dama, bem como a derrubada de outras medidas cautelares, como a proibição de se ausentar da comarca e recolhimento domiciliar noturno.

De acordo com esta matéria publicada pelo Jornal da Paraíba, até segunda ordem, no entanto, Lauremília, Dinho e Raíssa terão de cumprir algumas outras cautelares, como de não manter contato com os demais investigados e também não poderão visitar os bairros São José e Alto do Mateus.

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Justiça nega pedido e agenda Audiência de Instrução sobre desvios milionários do Hospital Padre Zé

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Redação do Portal da Capital

A juíza Shiley Abrantes Moreira Régis, da 4ª Vara Criminal da Capital, negou pedido da defesa do ex-padre Egídio de Carvalho Neto, que queria adiar a Audiência de Instrução e julgamento agendada para o próximo dia 2 de dezembro às 08h30.

A ação criminal trata de desvios de recursos do Hospital Padre Zé , tendo o ex-padre Egídio, se utilizado da condição de diretor do Hospital e do Instituto São José, para desviar recursos destinados a compra de imóveis de luxo e outros bens para o réu.

Ante o exposto, com amparo no diploma processual penal e no entendimento jurisprudencial, INDEFIRO o pedido de adiamento da audiência designada feito pela defesa do acusado Egídio de Carvalho Neto. Por conseguinte, MANTENHO a realização da audiência de instrução designada para o dia 02/12/2024, às 8h30min, visto que desde a designação, foi consignado que a participação seria facultada ao comparecimento presencial ou pelo aplicativo Zoom”, determinou a magistrada.

De acordo com esta matéria publicada pelo blog do Marcelo José, nesta ação criminal são réus: Egídio de Carvalho Neto, Amanda Duarte Silva Dantas, Kildenn Tadeu Morais de Lucena, Sebastião Nunes de Lucena, Sebastião Nunes de Lucena Júnior , Mariana Inês de Lucena Mamede e Maria Cassilva da Silva.

EGIDIO DE CARVALHO NETO atuou como Presidente do Instituto São José e Secretário-Executivo da ASA, no período de 2011 a 2023. Durante esse lapso foi responsável pelo gerenciamento e processo de tomada de decisões – de todas as espécies – nas referidas entidades, centralizando o mando e direcionamento, bem como a ordenação das despesas. Ele montou uma equipe que cumpria os papeis importantíssimos e de relevância ímpar no desiderato criminoso orquestrado e levado às últimas consequências por EGIDIO DE CARVALHO NETO, concorrendo para o desvio de uma enorme quantidade de recursos públicos e privados, em detrimento do aumento do sofrimento de uma parcela da população miserável e desvalida de nosso Estado, com o espeque de favorecer o aumento patrimonial de cada um, mas, principalmente, de EGIDIO NETO”,afirma o Gaeco na denúncia contra os acusados.

 

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