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Paraíba

Ipec na Paraíba: João tem 47%, e Pedro, 42% na corrida pelo Governo do Estado

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Pesquisa Ipec encomendada pela TV Cabo Branco, divulgada nesta quinta-feira (20), revela os índices de voto para governador da Paraíba. O candidato à reeleição, João Azevêdo (PSB), lidera com 47%, e Pedro Cunha Lima (PSB) tem 42% das intenções, considerando os votos totais. Este é o primeiro levantamento feito pelo instituto após o primeiro turno das eleições. Os eleitores voltam às urnas no dia 30 de outubro.

Entre os eleitores paraibanos, 83% afirmam que a decisão do seu voto é definitiva, e 16% declaram que ainda podem mudar de candidato até o dia da eleição.

Na pergunta espontânea de intenção de voto, na qual os nomes dos candidatos não são apresentados para os entrevistados, 11% estão indecisos, ou seja, não sabem apontar espontaneamente em quem votariam.

Já os que dizem de forma espontânea que pretendem votar em branco ou nulo totalizam 10% (veja mais abaixo). Essa proporção de eleitores pode trazer movimentações de última hora, segundo o Ipec.

A pesquisa ouviu 800 pessoas entre os dias 18 e 20 de outubro em 36 municípios paraibanos. A margem de erro é de três pontos percentuais para mais ou para menos, considerando um nível de confiança de 95%. A pesquisa foi registrada no Tribunal Regional Eleitoral da Paraíba sob o protocolo PB-02083/2022 e no Tribunal Superior Eleitoral sob o protocolo BR-06722/2022.

Votos totais

Resposta estimulada e única, em %:

João Azevêdo (PSB): 47%
Pedro Cunha Lima (PSDB): 42%
Brancos e nulos: 7%
Não sabem ou não responderam: 4%

Em relação a João Azevêdo, suas intenções de voto têm destaque entre eleitores:

Que avaliam seu governo como ótimo/bom (80%)
Com 60 anos ou mais (57%) em relação aos mais jovens (39%)
Que têm o ensino fundamental (55%), na comparação com os que possuem o ensino médio completo (41%) ou o ensino superior (40%);
Católicos (53%) ante evangélicos (32%)

Quanto a Pedro Cunha Lima, suas menções são mais expressivas entre eleitores:

Que avaliam negativamente a gestão estadual (85%)
Que têm de 16 a 24 anos (57%)
Evangélicos (57%) ante católicos (37%)
Com ensino superior (51%) e médio (49%), em relação aos menos instruídos (33%).

Votos válidos

Considerando os votos válidos, quando são excluídos os votos nulos e brancos, João tem 53%, e Pedro, 47%. O procedimento é o mesmo utilizado pela Justiça Eleitoral para divulgar o resultado oficial da eleição.

Resposta estimulada e única, em % de votos válidos:

João Azevêdo (PSB): 53%
Pedro Cunha Lima (PSDB): 47%

Espontânea

Na sondagem espontânea, quando os entrevistadores não apresentam previamente o nome de nenhum dos dois candidatos, João aparece com 40%, e Pedro, com 35%.

Resposta espontânea e única, em % de votos totais:

João Azevêdo (PSB): 40%
Pedro Cunha Lima (PSDB): 35%
Outros: 4%
Brancos e nulos: 10%
Não sabem ou não responderam: 11%

Expectativa de vitória

Expectativa de vitória independentemente da intenção de voto:

João Azevêdo (PSB): 57%
Pedro Cunha Lima (PSDB): 29%
Não sabem ou preferem não opinar: 14%

Simulação anterior de 2º turno

Na simulação de segundo turno divulgada pelo Ipec em 1º de outubro, na véspera da votação do primeiro turno, João Azevêdo tinha 43%, e Pedro Cunha Lima, 39%.

João Azevêdo (PSB): 43% (tinha 44% em 22 de setembro)
Pedro Cunha Lima (PSDB): 39% (tinha 36%)
Brancos e nulos: 16% (16% na anterior)
Não sabem/não responderam: 3% (5% na anterior)

No primeiro turno, João Azevêdo recebeu 863.174 votos (39,65%) e Pedro Cunha Lima, 520.155 (23,90%). O segundo turno está marcado para 30 de outubro.

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Presidente da Fundac cumpre agenda em Brasília e presta contas de convênios junto ao MDHC

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O presidente da Fundação Desenvolvimento da Criança e do Adolescente “Alice de Almeida” (Fundac), Flávio Moreira, cumpriu agenda em Brasília na última semana. Na ocasião, Flavio Moreira, realizou prestação de contas de convênios junto ao Ministério do Desenvolvimento Humano e da Cidadania (MDHC).

De acordo com Flávio, a prestação de contas trata-se de convênios que datam o ano 2009. “Isso mostra a importância dos gestores públicos serem responsáveis quanto a prestação de contas na época de suas gestões. Estamos em 2024 e mesmo assim, precisamos apresentar documentos para complementar a instrução da prestação de contas desses convênios”, disse.

Junto aos representantes técnicos e administrativos da Fundac, aproveitaram ainda a oportunidade para encaminhar novos acordos que estão sendo celebrados entre o governo do estado da Paraíba, por meio da Fundac, com o governo federal. “Nosso intuito é entregar em 2026 uma nova Socioeducação, fruto do trabalho incessante que o governador João Azevedo vem construindo junto com a nossa gestão à frente da Fundac”, acrescentou.

Confira:

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Caged: saldo de empregos formais na PB nos últimos seis anos é 17 vezes maior que no período anterior

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Dados oficiais do Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (Caged) do Ministério do Trabalho mostram que o Estado da Paraíba está vivendo nos últimos seis anos a maior expansão do emprego com carteira assinada. No período de 2019 até setembro de 2024, o saldo é 17 vezes maior que no período anterior (2013-2018), quando se refere à geração de emprego formal.

Com base nos dados do Caged, a Paraíba gerou no período de cinco anos e nove meses (2019 até setembro de 2024) um saldo de 109.546 postos de trabalho com carteira assinada contra apenas um saldo de 6.265 postos, no período anterior de seis anos (2013 a 2018), o que representa uma diferença de 17 vezes no saldo no emprego formal. Em termos percentuais, a diferença nos dois períodos de seis anos chegou a 1.648%. (Veja os dados do infográfico)

SEIS ANOS DE SALDO POSITIVO – No período de 2019 até setembro de 2024, todos os anos foram de saldos positivos na geração de emprego no Estado, inclusive no ano mais crítico da pandemia, que foi o de 2020 (+ 2.333 postos). Entretanto, o destaque deste período ficou para o ano 2021, quando o Estado teve o maior saldo de emprego (35.211), marcado pela retomada da economia com o avanço da vacinação contra a Covid-19. Com saldo de 109.545, a média anual dos seis anos, ainda incompletos, ficou em 18.257 postos/ano.

Já no período de 2013 a 2018, três dos seis anos foram de saldos negativos de empregos, como foram os casos de 2015, 2016, 2017, que somados acumularam uma queda de 30.496 postos. Apenas 2013, 2014 e 2018 foram positivos, que somados geraram 36.761, o que resultou no saldo de apenas 6.265 postos, o que representa uma média de pouco mais de mil postos por ano (1.044 postos/ano).

CENÁRIO OTIMISTA PARA PARAÍBA – Para o secretário de Estado da Fazenda (Sefaz-PB), Marialvo Laureano, as projeções positivas do PIB, feitas pelo Banco do Brasil para a Paraíba em 2024, de 6,8%, a maior do País, bem como os desempenhos e resultados até setembro da Paraíba nos indicadores como crescimento das vendas do varejo, com taxas expressivas e em destaque no cenário nacional mês a mês, além do aumento do potencial de consumo das famílias paraibanas, que ultrapassará mais de R$ 102 bilhões este ano, manutenção de investimentos do Estado com recursos próprios em áreas estruturantes, gestão fiscal equilibrada e a geração de empregos em alta reforçam para esse cenário de otimismo que estamos vivenciando na economia nos últimos seis anos, tendo como grande parceiro na criação de postos de trabalho a iniciativa privada”, resumiu.

PROJEÇÃO POSITIVA DE 2024 – Como os dados disponíveis do Caged deste ano são até o mês de setembro, ou seja, faltam ainda três meses (outubro, novembro e dezembro), a tendência é de que a diferença do saldo de empregos neste último período aumente ainda mais em relação ao anterior (2013-2018). As projeções apontam que o ano de 2024 pode ser o melhor saldo de emprego formal dos últimos seis anos ou da história do Caged da Paraíba.

EXPANSÃO DO SALDO EM 2024 – Para se ter uma ideia, de janeiro a setembro deste ano, a Paraíba acumula um saldo de 23.961 mil postos com carteira assinada, o que representou uma expansão de 79,63% sobre o saldo dos nove meses acumulados do ano passado (13.339). Como faltam ainda os saldos de três meses, a tendência é o saldo superar o do ano de 2022 (35.211).

MAIS DE UM MILHÃO DE EMPREGOS CRIADOS – Desde o mês de agosto deste ano, a Paraíba havia ultrapassado a marca de mais 1 milhão de vagas criadas com carteira assinada entre 2019 e 2024. Essa marca subiu no mês de setembro para 1,021 milhão de empregos criados, gerando saldo de 109,546 mil postos, que é a diferença entre admissões (1.021.624) e desligamentos (912.078) entre 2019 até setembro de 2024.

Confira imagem:

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Campina está entre as três cidades mais bem colocadas no índice de desafios das gestões municipais

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Em um estudo realizado pela Macroplan Analytics, Campina Grande apareceu como terceira melhor colocada, no Nordeste, considerando os desafios das gestões municipais. O levantamento considera as 100 maiores cidades do Brasil, que representam 38,6% da população do país.

Em 53° lugar, a cidade é superada, na região, apenas, por Fortaleza-CE, em 51°; e Petrolina-PE, em 49°. As estatísticas comparam dados dos últimos 10 anos. Nesse período, a Rainha da Borborema avançou 36 posições nos critérios relacionados à Segurança, 14 em Saúde, duas posições em Educação e regrediu oito em Saneamento e Sustentabilidade, embora seja o índice onde a cidade ocupa a melhor posição, sendo a trigésima colocada.

São 15 itens avaliados, divididos entre os quatro temas principais. De maneira geral, Campina Grande saltou seis posições na última década, tendo como principal destaque, a cobertura da Atenção Básica em Saúde. Neste quesito, a cidade está em 1° lugar, com 100% da população assistida.

O Índice dos Desafios da Gestão Municipal (IDGM), é uma ferramenta desenvolvida pela Macroplan Analytics, que usa dados e inteligência estratégica para auxiliar nas ações e decisões das gestões municipais.

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