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Paraíba

Cabedelo reúne profissionais da Educação Infantil para discutir realização do Indique 2022

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A Prefeitura Municipal de Cabedelo, por meio da Secretaria de Educação (Seduc), realizou nesta quinta-feira (21), uma reunião para discutir os encaminhamentos para realização do Indicadores da Qualidade na Educação Infantil (Indique 2022). O instrumento de autoavaliação da qualidade das instituições de educação infantil, por meio de processo participativo e aberto a toda a comunidade, deverá ser aplicado no próximo dia 30.

O encontro aconteceu no auditório da Secretaria e contou com a participação dos supervisores e gestores da área da Educação Infantil da rede municipal, Conselho Municipal da Educação e Comissão Pró-selo Unicef. A autoavaliação deve envolver todas as escolas e creches que atendem a Educação Infantil.

“O trabalho desenvolvido com o segmento da educação infantil em Cabedelo é digno de aplausos. É um trabalho brilhante, maravilhoso mesmo, e os profissionais ligados ao segmento estão de parabéns, pois é um desafio trabalhar com crianças, especialmente numa faixa etária que requer atenção, cuidado e, acima de tudo, muito carinho. Para a melhoria da qualidade das instituições e da atenção que elas dispensam, é preciso uma integração entre a comunidade e as unidades de ensino. A autoavaliação proposta pelo Indique é uma oportunidade para esse diálogo, representando também uma forma de conhecermos melhor nossa educação em suas várias dimensões”, declarou a secretária de educação, Márcia Moreira.

O Indique foi elaborado em 2009 sob a coordenação conjunta do Ministério da Educação, por meio da Secretaria da Educação Básica, da Ação Educativa, da Fundação Orsa, da Undime e do Unicef. Em seu documento base, ele oferece definições mais precisas aos Parâmetros Nacionais de Qualidade para a Educação Infantil, elaborado em 2006 pelo MEC, onde estão sintetizados os principais fundamentos para o monitoramento da educação infantil no Brasil.

O documento, por sua vez, objetiva traduzir e detalhar esses parâmetros em indicadores operacionais, no sentido de oferecer às equipes de educadores e às comunidades atendidas pelas instituições de educação infantil um instrumento adicional de apoio ao seu trabalho.

“O processo de autoavaliação das instituições de ensino infantil é uma responsabilidade que cabe a toda comunidade, ou seja, vai além dos profissionais que trabalham dentro das unidades: professores, diretores, crianças, funcionários. Portanto, engloba familiares, conselheiros tutelares, de educação e dos direitos da criança, organizações não governamentais (ONGs), órgãos públicos e universidades. O INDIQUE é esse momento em que pessoas ou entidade que se relaciona com a instituição de educação infantil deve se mobilizar pela melhoria de sua qualidade”, frisou a articuladora do Selo Unicef e coordenadora de educação infantil, Nadja Araújo.

Indique – Em 2009, foi elaborada a publicação Indicadores da Qualidade na Educação Infantil, sob coordenação conjunta da Ação Educativa, do Ministério da Educação (MEC), da Fundação Orsa, da União Nacional dos Dirigentes Municipais de Educação (Undime) e do Fundo das Nações Unidas para a Infância (UNICEF), com base em um processo participativo e democrático que envolveu pesquisadores, gestores e educadores ligados a essa etapa de ensino e ativistas do Movimento Interfóruns de Educação Infantil do Brasil (Mieib).

A publicação se constitui em uma proposta de autoavaliação participativa das unidades educacionais que visa envolver toda a comunidade escolar em discussões sobre a qualidade da educação para orientar e apoiar o trabalho nessa etapa da Educação Básica.

Após ampla distribuição dos Indicadores da Qualidade na Educação Infantil em todo o país, a Ação Educativa, o MEC, o Unicef, a Undime e o Instituto Avisa coordenaram, no ano de 2011, um estudo que teve como propósito identificar um panorama do uso do material por meio de consulta às secretarias de educação, escolas, conselhos municipais de educação, fóruns de Educação Infantil e outros.

A publicação Indicadores da Qualidade na Educação Infantil buscou traduzir e detalhar os Parâmetros Nacionais de Qualidade para a Educação Infantil (MEC/2006) em indicadores operacionais, organizados em sete diferentes dimensões: Planejamento institucional, Multiplicidade de experiências e linguagens, Interações, Promoção da saúde, Espaços, materiais e mobiliários; Formação e condições de trabalho das professoras e demais profissionais, Cooperação e troca com as famílias e participação na rede de proteção social.

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Expectativa: deputados devem reconduzir Adriano Galdino à Presidência da ALPB em Sessão nesta 3ª

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Uma nova eleição para Mesa Diretora da Assembleia Legislativa da Paraíba (ALPB) acontecerá nesta terça-feira (26/11). O pleito ocorre após a aprovação do projeto de resolução 303/2024, que modificou o Regimento Interno da Casa e instituiu uma nova eleição para a Mesa.

A medida acontece após a Procuradoria-Geral da República (PGR) acionar o Supremo Tribunal Federal (STF) pedindo que a reeleição antecipada do deputado estadual Adriano Galdino (Republicanos) como presidente da Casa Legislativa seja oficialmente anulada para o biênio 2025/2026. Segundo a PGR, a antecipação da dita eleição fere “os princípios da alternância do poder político e da temporalidade dos mandatos”.

O parlamentar acredita que não haverá surpresas na recondução da Presidência da Assembleia e expressou confiança em eleição por unanimidade.

A permanência dos membros também tem aprovação do governador João Azevêdo (PSB). De acordo com o gestor, existe tranquilidade em relação ao tema, uma vez que, em reunião com o presidente da ALPB, já havia exposto o desejo de que a composição da Mesa Diretora continuasse da mesma forma.

Além de Galdino são componentes da atual Mesa Diretora da ALPB os deputados: Felipe Leitão, Cida Ramos e Taciano Diniz, Fabio Ramalho, Tovar Correia Lima, Eduardo Carneiro, Anderson Monteiro, Jane Panta, Sargento Neto, Galego de Sousa, Eduardo Brito e Júnior Araújo.

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Na 4ª: Jampa Innovation Day acontece em JP com presença de especialistas nacionais e internacionais

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A Universidade Federal da Paraíba (UFPB) recebe, pela primeira vez, o ‘Jampa Innovation Day’, por meio do Programa de Pós-Graduação em Engenharia de Produção e Sistemas (PPGEPS) e com parceria da ONZE19 Innovation Lab, RIS Potencializadora de Negócios e Projetos, We.Ease, e com o patrocínio da Fundação de Apoio à Pesquisa do Estado da Paraíba (FAPESQ). O evento ocorrerá no dia 27 de novembro, das 8h às 18h, no IlhaTech, situado na rua Sandoval de Oliveira, 22, Torre, João Pessoa/PB.

Os interessados em participar do evento devem ficar atentos: toda a comunidade acadêmica tem acesso gratuito até o dia 26 de novembro, mas estão com as últimas vagas para resgate de ingressos. Para garantir o ingresso, basta acessar o site oficial do evento e utilizar o e-mail institucional no momento da inscrição. Já para a comunidade externa, os ingressos possuem valores variados, que podem ser consultados no mesmo link.

O encontro tem como objetivo capacitar a comunidade universitária, empreendedores e líderes corporativos, abordando temas essenciais como inovação aberta, transferência de tecnologia, desenvolvimento e internacionalização de startups, e inovação socioambiental, trazendo ao palco especialistas nacionais e internacionais para um dia de networking e aprendizado de alto nível.

O Jampa Innovation Day destaca-se não apenas como um espaço para a troca de experiências enriquecedoras entre startups, empresas e instituições acadêmicas, mas também pelo seu compromisso com o impacto social. Todo o lucro arrecadado com a venda de ingressos será destinado à ONG Milagres do Sertão, contribuindo para a transformação das condições de vida de comunidades na Paraíba.

Para mais informações sobre a programação, cronograma do evento e organizadores, acesse a página do Jampa Innovation Day, bem como o perfil do evento no Instagram.

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Paraíba registra, neste ano, 1.544 nascimentos prematuros a menos que em 2022; veja

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Redação do Portal da Capital

Neste ano, a Paraíba registrou 5.427 nascimentos prematuros, um número inferior aos 6.971 registrados em 2022. A campanha Novembro Roxo, que visa a conscientização sobre a prematuridade, tem como tema em 2024 ‘Cuidados maternos e neonatais de qualidade em todos os lugares’. No Brasil, 1 a cada 10 nascimentos ocorre antes das 37 semanas, colocando o país entre os dez com maior índice de partos prematuros no mundo. Em 2022, foram registrados 303.447 nascimentos prematuros, e os dados preliminares de 2023 indicam uma leve redução, com 303.144 casos. Até o momento, em 2024, foram notificados 245.247 partos prematuros.

Visando promover uma rede de apoio às famílias, o Ministério da Saúde lançou, em setembro último, a Rede Alyne, que atua para qualificar o cuidado materno-infantil e garantir atendimento integral às mulheres e recém-nascidos em todo o Brasil.

A prevenção do parto prematuro é essencial para a redução da mortalidade infantil e depende, principalmente, de um pré-natal de qualidade ofertado pela Atenção Primária à Saúde (APS), com acompanhamento contínuo pela Estratégia Saúde da Família (ESF) e encaminhamento à atenção especializada se detectada uma gestação de risco. Quando o nascimento prematuro ocorre, é fundamental que esses bebês recebam cuidados e acompanhamento rigorosos para reduzir a morbimortalidade neonatal.

De acordo com a coordenadora-geral de Atenção à Saúde das Crianças, Adolescentes e Jovens, Sonia Venancio, políticas públicas e protocolos bem estruturados são essenciais para proporcionar um cuidado de qualidade: “Com assistência neonatal qualificada, é possível melhorar as condições de saúde desses bebês, promovendo um início de vida mais seguro e saudável, o que impacta positivamente também as famílias e a sociedade como um todo”.

Embora muitos bebês prematuros se desenvolvam bem, o parto antes das 37 semanas pode expor o recém-nascido a diversas intercorrências devido à imaturidade de seus órgãos e sistemas. As principais complicações incluem dificuldades respiratórias, problemas cardíacos, gastrointestinais, de imunidade, oculares, auditivas e imaturidade no sistema nervoso central.

As principais causas para um bebê nascer de forma prematura envolvem condições maternas, gravidez na adolescência, histórico de parto prematuro, gravidez múltipla, estilo de vida que favoreça o parto prematuro, como o uso de álcool, cigarro e drogas ilícitas, cuidados pré-natais inadequados e infecções. A realização de exames do pré-natal, como de imagem e de sangue, permite a identificação precoce de condições de saúde materna e fetal que podem ser tratadas para evitar complicações. Em situações de alto risco, como hipertensão e diabetes gestacional, o monitoramento especializado é essencial para reduzir o impacto dessas condições sobre a gestação.

Ações

A Rede Alyne oferece suporte a estados, municípios e ao Distrito Federal, com recursos direcionados para fortalecer o pré-natal, o atendimento durante a internação e o acompanhamento no pós-alta – essenciais para a prevenção de complicações associadas à prematuridade. O programa também promove o fortalecimento dos serviços de alto risco para gestantes e puérperas em situação de vulnerabilidade, que são os Ambulatórios de Alto Risco (Agar), bem como oferece incentivo financeiro para os ambulatórios dos bebês egressos de UTI Neonatal (A-SEG).

Outra iniciativa do Ministério da Saúde é o envio de assessores técnicos aos territórios para apoiar e monitorar as práticas de saúde, além de garantir a execução das políticas, como no caso da estratégia do Método Canguru – cuidado humanizado ao recém-nascido que fortalece o vínculo entre mãe e bebê e reduz complicações comuns em bebês prematuros e ou de baixo peso.

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