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Paraíba

Heron Cid defende legislação contra extremismo político: “Brasil está indo para o abismo”

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O jornalista e pré-candidato a deputado federal, Heron Cid (PSB), lamentou o episódio envolvendo o tiroteio que resultou na morte do guarda municipal da cidade de Foz do Iguaçu (PR), Marcelo Arruda, filiado ao Partido dos Trabalhadores (PT), neste fim de semana, após suposta discussão política. Desde quando atuava no jornalismo, Heron Cid condena o extremismo político crescente, combustível perigoso para atos de violência. O jornalista defendeu leis mais duras contra crimes motivados por divergência política.

“Esse é um caso que constata o caminho do abismo para onde estamos indo. Precisamos de líderes capazes de reunificar o Brasil ao patamar de racionalidade e lucidez. Não podemos naturalizar isso. Discordar é legitimo e humano. Mas, não admitir essas diferenças, é violência. Para muitos, a discordância política é inaceitável, incabível, ao ponto das pessoas cortarem relações de amizades e familiares, de partirem para a agressão e para a prática criminosa. Estamos assistindo isso dos dois lados. Tem gente substituindo a força do argumento pelo argumento da força”, lamentou.

Para tentar coibir o aumento dessa prática nociva, ele defendeu a realização de ações educativas sobre o assunto e conscientização sobre tolerância política; punições mais rígidas de crimes e incitações de violência nas redes sociais; aumento de pena para quem matar por motivo político e até inelegibilidade e perda de funções públicas para quem cometer crime por motivação partidária. “Precisamos de ordenamentos jurídicos específicos para combater o extremismo ideológico”, reforçou.

Entenda o caso – Na madrugada do último domingo (10), uma provável briga por motivos políticos levou a morte do guarda municipal Marcelo Arruda, integrante do PT, que estava comemorando seu aniversário com temática partidária e de apoio ao pré-candidato Lula em uma associação.

Após uma troca de tiros, o policial penal federal Jorge Guaranho teria atingido Marcelo fatalmente. Guaranho faz parte da diretoria da associação onde a festa estava sendo realizada e teria se aborrecido ao saber do tema escolhido. Os dois homens teriam discutido e trocado tiros. Guaranho também foi atingido pelos disparos e está internado em hospital em estado grave.

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Portaria altera o expediente da Justiça Eleitoral paraibana da próxima segunda-feira

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A presidente do Tribunal Regional Eleitoral da Paraíba (TRE-PB), desembargadora Agamenilde Dias Arruda Vieira Dantas, por meio da Portaria Nº 337/2024 TRE-PB/PTRE/ASPRE, estabelece que o expediente da Secretaria do Tribunal e das Zonas Eleitorais, excepcionalmente, no dia 7 de outubro de 2024 (segunda-feira), terá início às 15h e término às 19h.

Clique aqui e confira a íntegra da Portaria Nº 337/2024 TRE-PB/PTRE/ASPRE.

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TJPB elege na próxima quarta-feira nova Mesa Diretora para o biênio 2025/2026

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O Tribunal de Justiça da Paraíba realizará, na próxima quarta-feira (09/10), a eleição para a Mesa Diretora do Poder Judiciário estadual referente ao biênio 2025/2026. A votação ocorrerá durante a sessão administrativa do Pleno, marcada para começar às 14h. A pauta foi divulgada no Diário da Justiça Eletrônico desta quinta-feira (3).

Estão inscritos para os cargos de presidente, vice-presidente e corregedor-geral de Justiça os desembargadores Frederico Martinho da Nóbrega Coutinho, João Batista Barbosa e Leandro dos Santos, respectivamente.

Haverá ainda a eleição para diretor da Escola Superior da Magistratura (Esma). Concorre ao cargo o desembargador Joás de Brito Pereira Filho. Em seguida, será feita a escolha do novo Ouvidor Geral e do Ouvidor Substituto. A desembargadora Maria de Fátima Moraes Bezerra Cavalcanti Maranhão está inscrita ao cargo de Ouvidora Geral e o desembargador Aluizio Bezerra Filho ao cargo de Ouvidor Substituto.

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Mais de 9 mil policiais militares participam da ‘Operação Voto Seguro 2024’ neste domingo, na Paraíba

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Redação do Portal da Capital

As forças de segurança pública da Paraíba estão empenhadas em promover conforto, tranquilidade e garantia do dia mais importante da cidadania à sociedade. Com o intuito de assegurar aos eleitores o direito de exercer o voto, a Polícia Militar do Estado reforçou o contingente com mais de 9 mil profissionais e investimentos em estrutura para os 223 municípios durante o dia do pleito, que será neste domingo (06/10).

Durante entrevista ao programa Correio Debate, da Rádio Correio 98 FM desta sexta-feira (04/10), o coordenador geral da operação ‘Voto Seguro’, Coronel Benevides, deu detalhes da força-tarefa e afirmou que será um dia tranquilo e sem ocorrências graves.

“Eu posso dizer que foi um trabalho feito a várias mãos durante vários meses antes desse período e dizer que a sociedade paraibana pode ficar tranquila com relação ao direito de exercer o voto no domingo e que a Polícia Militar colocou 4514 homens exclusivos para o policiamento do pleito eleitoral, seja na urna, seja em frente às escolas onde vai ter a votação, sejam em viaturas dando apoio a todos os eventos políticos na região e dentro dos 223 municípios. E mesmo assim o nosso serviço ordinário, nosso policiamento do dia a dia foi ampliado, foi reforçado. Então não sofrerá reduções no nosso serviço ordinário, muito pelo contrário. Temos mais viaturas na rua, temos mais efetivo, estamos todo mundo empenhados nessa função e nesse trabalho da eleição”, detalhou.

Ele explicou, também, como funcionará a detenção de pessoas que forem presas por crime eleitoral.

será transferido para Polícia Federal, que tem em João Pessoa. Em três polos João Pessoa, Campina Grande, Pátio Aonde não tiver Polícia Federal. Nos outros municípios deverão ser levados para a Delegacia da Polícia Civil, onde terá um delegado em uma equipe e com agente escrivão, onde farão todos os procedimentos.  É deixar a população paraibana tranquila de que como sempre vem sendo que a eleição agora de 2024 será uma eleição tranquila, que pode votar tranquilo, que exerça sua cidadania, sua democracia. E a Polícia Militar está a disposição para dar segurança aos eleitores, bem como aos que também não votam. A segurança de poder ir e vir dentro de uma sociedade tranquila e igualitária”, concluiu.

Ouça:

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