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UPAs de João Pessoa registram aumento de 26% nos atendimentos por síndrome gripal

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Três, das quatro unidades de pronto atendimento (UPAs) de João Pessoa, administradas pela Secretaria Municipal de Saúde (SMS), registraram um aumento no número de atendimento de pessoas com sintomas de síndrome gripal. Foram 1.724 atendimentos na primeira quinzena de maio e 1.373 no mesmo período de abril, o que representa um aumento de 26% no número de casos.

Os dados analisados são referentes às UPAS que funcionam nos bairros Bancários, Cruz das Armas e Valentina de Figueiredo. No mesmo período, apenas a UPA Oceania registrou queda na procura por esse tipo específico de atendimento – em abril foram 675 atendimentos e em maio 454.

O levantamento contabilizou os atendimentos pediátricos e adultos. “De maneira geral, tivemos, tanto na pediatria como na população adulta, um aumento nos casos de síndromes gripais. Temos essa mudança brusca de temperatura como um dos principais fatores para o aparecimento desses casos. Ainda há a aglomeração para se proteger dos temporais, que acaba ocasionando uma circulação maior de vírus”, explicou o clínico geral e diretor técnico da UPA Bancários, Ellton Lima.

Números – Na primeira quinzena de abril, a UPA Bancários registrou 238 atendimentos de pessoas com síndrome gripal e, na primeira quinzena de maio, foram 281 casos. Já a UPA de Cruz das Armas atendeu 897 casos com sintomatologia gripal nos primeiros 15 dias de abril, enquanto na primeira metade de maio, o atendimento chegou a 974 pessoas.

De 1º a 15 de abril, a UPA do Valentina prestou atendimento a 238 indivíduos com síndrome gripal e esse número aumentou para 469 no mesmo período do mês seguinte.

Só na UPA Oceania os atendimentos foram reduzidos para a doença. Na primeira quinzena de abril, foram 675 casos. Já nos primeiros quinze dias de maio, a unidade consolidou 454 atendimentos de usuários neste perfil.

Sintomas – A gripe é uma infeção causada pelo vírus Influenza, que atinge o sistema respiratório (nariz, garganta e pulmões), provocando diversos sintomas, a exemplo de dor de cabeça, dores musculares, fadiga, fraqueza, febre, tosse seca, entre outros. A gripe pode variar bastante no que diz respeito à gravidade. Na maioria das pessoas, a doença se apresenta com uma evolução favorável, resolvendo-se de forma espontânea, habitualmente com uma duração entre 7 e 10 dias. Porém, às vezes, a gripe provoca complicações que, em alguns casos, podem levar ao risco de morte.

Anticorpos – O nosso sistema de defesa, numa situação normal, deve produzir anticorpos para combater a infeção. Quando já existem anticorpos, sinal de que já ocorreram infeções no passado, o nosso organismo deverá responder à gripe de uma forma mais eficaz. Contudo, os vírus estão em constante mutação, podendo surgir novas estirpes com certa regularidade.

Vacina – Uma maneira de se proteger da gripe é se vacinando. A Prefeitura de João Pessoa segue com a campanha contra Influenza até o dia 3 de junho. Os grupos prioritários que podem ser imunizados são idosos, gestantes, trabalhadores de saúde e crianças menores de cinco anos.

Essas pessoas devem procurar o Centro Municipal de Imunização (CMI), no bairro da Torre, das 8h às 16h; unidades de saúde da família (USF), das 7h às 11h e das 8h às 16h; e uma das Policlínicas Municipais de Saúde, das 8h às 16h.

Confira os dados de atendimentos por síndrome gripal nas UPAs:

UPA de Cruz das Armas
Abril – 897 atendimentos
Maio – 974 atendimentos

UPA do Valentina
Abril – 238 atendimentos
Maio- 469 atendimentos

UPA Bancários
Abril – 238 atendimentos
Maio – 281 atendimentos

Total abril: 1.373
Total maio: 1.724
Aumento: 351 (26%)

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Presidente da Fundac cumpre agenda em Brasília e presta contas de convênios junto ao MDHC

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O presidente da Fundação Desenvolvimento da Criança e do Adolescente “Alice de Almeida” (Fundac), Flávio Moreira, cumpriu agenda em Brasília na última semana. Na ocasião, Flavio Moreira, realizou prestação de contas de convênios junto ao Ministério do Desenvolvimento Humano e da Cidadania (MDHC).

De acordo com Flávio, a prestação de contas trata-se de convênios que datam o ano 2009. “Isso mostra a importância dos gestores públicos serem responsáveis quanto a prestação de contas na época de suas gestões. Estamos em 2024 e mesmo assim, precisamos apresentar documentos para complementar a instrução da prestação de contas desses convênios”, disse.

Junto aos representantes técnicos e administrativos da Fundac, aproveitaram ainda a oportunidade para encaminhar novos acordos que estão sendo celebrados entre o governo do estado da Paraíba, por meio da Fundac, com o governo federal. “Nosso intuito é entregar em 2026 uma nova Socioeducação, fruto do trabalho incessante que o governador João Azevedo vem construindo junto com a nossa gestão à frente da Fundac”, acrescentou.

Confira:

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Caged: saldo de empregos formais na PB nos últimos seis anos é 17 vezes maior que no período anterior

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Dados oficiais do Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (Caged) do Ministério do Trabalho mostram que o Estado da Paraíba está vivendo nos últimos seis anos a maior expansão do emprego com carteira assinada. No período de 2019 até setembro de 2024, o saldo é 17 vezes maior que no período anterior (2013-2018), quando se refere à geração de emprego formal.

Com base nos dados do Caged, a Paraíba gerou no período de cinco anos e nove meses (2019 até setembro de 2024) um saldo de 109.546 postos de trabalho com carteira assinada contra apenas um saldo de 6.265 postos, no período anterior de seis anos (2013 a 2018), o que representa uma diferença de 17 vezes no saldo no emprego formal. Em termos percentuais, a diferença nos dois períodos de seis anos chegou a 1.648%. (Veja os dados do infográfico)

SEIS ANOS DE SALDO POSITIVO – No período de 2019 até setembro de 2024, todos os anos foram de saldos positivos na geração de emprego no Estado, inclusive no ano mais crítico da pandemia, que foi o de 2020 (+ 2.333 postos). Entretanto, o destaque deste período ficou para o ano 2021, quando o Estado teve o maior saldo de emprego (35.211), marcado pela retomada da economia com o avanço da vacinação contra a Covid-19. Com saldo de 109.545, a média anual dos seis anos, ainda incompletos, ficou em 18.257 postos/ano.

Já no período de 2013 a 2018, três dos seis anos foram de saldos negativos de empregos, como foram os casos de 2015, 2016, 2017, que somados acumularam uma queda de 30.496 postos. Apenas 2013, 2014 e 2018 foram positivos, que somados geraram 36.761, o que resultou no saldo de apenas 6.265 postos, o que representa uma média de pouco mais de mil postos por ano (1.044 postos/ano).

CENÁRIO OTIMISTA PARA PARAÍBA – Para o secretário de Estado da Fazenda (Sefaz-PB), Marialvo Laureano, as projeções positivas do PIB, feitas pelo Banco do Brasil para a Paraíba em 2024, de 6,8%, a maior do País, bem como os desempenhos e resultados até setembro da Paraíba nos indicadores como crescimento das vendas do varejo, com taxas expressivas e em destaque no cenário nacional mês a mês, além do aumento do potencial de consumo das famílias paraibanas, que ultrapassará mais de R$ 102 bilhões este ano, manutenção de investimentos do Estado com recursos próprios em áreas estruturantes, gestão fiscal equilibrada e a geração de empregos em alta reforçam para esse cenário de otimismo que estamos vivenciando na economia nos últimos seis anos, tendo como grande parceiro na criação de postos de trabalho a iniciativa privada”, resumiu.

PROJEÇÃO POSITIVA DE 2024 – Como os dados disponíveis do Caged deste ano são até o mês de setembro, ou seja, faltam ainda três meses (outubro, novembro e dezembro), a tendência é de que a diferença do saldo de empregos neste último período aumente ainda mais em relação ao anterior (2013-2018). As projeções apontam que o ano de 2024 pode ser o melhor saldo de emprego formal dos últimos seis anos ou da história do Caged da Paraíba.

EXPANSÃO DO SALDO EM 2024 – Para se ter uma ideia, de janeiro a setembro deste ano, a Paraíba acumula um saldo de 23.961 mil postos com carteira assinada, o que representou uma expansão de 79,63% sobre o saldo dos nove meses acumulados do ano passado (13.339). Como faltam ainda os saldos de três meses, a tendência é o saldo superar o do ano de 2022 (35.211).

MAIS DE UM MILHÃO DE EMPREGOS CRIADOS – Desde o mês de agosto deste ano, a Paraíba havia ultrapassado a marca de mais 1 milhão de vagas criadas com carteira assinada entre 2019 e 2024. Essa marca subiu no mês de setembro para 1,021 milhão de empregos criados, gerando saldo de 109,546 mil postos, que é a diferença entre admissões (1.021.624) e desligamentos (912.078) entre 2019 até setembro de 2024.

Confira imagem:

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Campina está entre as três cidades mais bem colocadas no índice de desafios das gestões municipais

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Em um estudo realizado pela Macroplan Analytics, Campina Grande apareceu como terceira melhor colocada, no Nordeste, considerando os desafios das gestões municipais. O levantamento considera as 100 maiores cidades do Brasil, que representam 38,6% da população do país.

Em 53° lugar, a cidade é superada, na região, apenas, por Fortaleza-CE, em 51°; e Petrolina-PE, em 49°. As estatísticas comparam dados dos últimos 10 anos. Nesse período, a Rainha da Borborema avançou 36 posições nos critérios relacionados à Segurança, 14 em Saúde, duas posições em Educação e regrediu oito em Saneamento e Sustentabilidade, embora seja o índice onde a cidade ocupa a melhor posição, sendo a trigésima colocada.

São 15 itens avaliados, divididos entre os quatro temas principais. De maneira geral, Campina Grande saltou seis posições na última década, tendo como principal destaque, a cobertura da Atenção Básica em Saúde. Neste quesito, a cidade está em 1° lugar, com 100% da população assistida.

O Índice dos Desafios da Gestão Municipal (IDGM), é uma ferramenta desenvolvida pela Macroplan Analytics, que usa dados e inteligência estratégica para auxiliar nas ações e decisões das gestões municipais.

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