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Conheça as vantagens da fisioterapia obstétrica para a mãe e o bebê

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As mães atendidas na Maternidade Josvaldo Rodrigues Ataíde da Unimed João Pessoa agora têm acesso à fisioterapia obstétrica. O serviço, que busca ampliar a qualidade da experiência no parto e pós-parto, está disponível para auxiliar gestantes e puérperas.

Com o objetivo de preparar as mulheres para um parto mais tranquilo e uma recuperação mais saudável, a fisioterapia na obstetrícia oferece benefícios significativos tanto para a mãe quanto para o bebê, já que o serviço fisioterapêutico estimula a lactação, promovendo uma amamentação adequada.

DIMINUIÇÃO DA DOR

A coordenadora médica da maternidade da Unimed JP, Yara Villar, explica que a fisioterapia na obstetrícia é um recurso muito importante para estas mulheres. Isto porque, além de atenuar a dor na hora do parto, garantindo a diminuição das doses de reforço analgésico, este tipo de fisioterapia também ajuda a reduzir o tempo do trabalho de parto, seja ele normal ou cesárea.
“A fisioterapia ajuda muito a mulher gestante. Ela respeita todas as modificações do organismo dessa mulher e colabora para que o nascimento do bebê seja confortável, também, para a mãe, de modo que ela esteja pronta para receber seu filho neste momento tão importante”, comenta Yara Villar. A coordenadora médica esclarece que, ao longo da gestação, a mulher passa por diversas mudanças físicas que podem gerar incômodos, como inchaço, dores nas costas e o surgimento de varizes, e a fisioterapia na obstetrícia leva tudo isso em consideração, priorizando o bem-estar da paciente.

PRÉ E PÓS-PARTO

No pós-parto, os recursos fisioterapêuticos são responsáveis pela garantia de uma boa recuperação para a puérpera. É a fisioterapia que auxilia a mulher a retornar à condição pré-gestacional. Depois que o bebê nasce, esta ferramenta trata desconfortos e disfunções decorrentes da gravidez ou que tenham surgido durante o parto.

DIFERENCIAIS

A maternidade Josvaldo Rodrigues Ataíde da Unimed João Pessoa fica no Hospital Alberto Urquiza Wanderley. A unidade conta com 16 leitos, duas salas de pré-parto e parto humanizado e dispõe de um Posto de Coleta de Leite Humano. Além disso, um diferencial no acolhimento das gestantes e suas famílias é o Espaço Maternar, onde a equipe da maternidade oferece todo o suporte necessário neste momento.
Nas salas de pré-parto e parto, há iluminação controlada e sonorização; banheiro com chuveiro com água quente para ajudar a diminuir as dores e a tensão; banheira descartável; bola apropriada; cavalinho; banqueta; e barra. Tudo isso para tornar o parto uma experiência ainda mais especial para a mulher e toda a família.

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Nova legislatura política na Paraíba conta com 20 vereadores, 1 prefeito e 2 vice-prefeitos indígenas

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Redação do Portal da Capital

Com o montante de 245.701 votos, 256 candidatos indígenas foram empossados no início de janeiro para assumir cargos de vereadores, vice-prefeitos e prefeitos para os mandatos de 2025 a 2028 no país. Ao todo, 2.479 candidatos se declararam indígena para concorrer ao pleito do ano passado, o que indica um acréscimo de 14,13% de candidatos quando comparado às eleições de 2020, quando 2.172 candidatos foram registrados.

Do total de indígenas eleitos em 2024, nove são prefeitos (oito homens e uma mulher), 13 são vice-prefeitos (sendo quatro mulheres) e 234 são vereadores (36 são mulheres). De acordo com o Tribunal Superior Eleitoral (TSE), 170 etnias foram registradas nas candidaturas indígenas. Segundo o Levantamento da Campanha Indígena da Articulação dos Povos Indígenas do Brasil (APIB), feito com base em dados do TSE, 1.635.530 votos foram direcionados para candidaturas indígenas no ano passado.

Os únicos estados que não elegeram indígenas para câmaras municipais e prefeituras foram Rio de Janeiro, Sergipe e Piauí. Os estados que mais elegeram indígenas são o Amazonas, com 47 eleitos; Pernambuco, com 31; e Paraíba, com 23. Já os que menos elegeram indígenas são Rio Grande do Norte, Rondônia e Goiás, com um vereador cada.

No comparativo com as eleições municipais de 2020, o aumento de indígenas eleitos foi superior a 8%, uma vez que 237 candidatos indígenas foram eleitos à época. Em relação às eleições de 2016, o resultado de 2020 apresentou o aumento de 28%.

Conforme o consultor legislativo do Senado Amael Moreira, o crescimento das candidaturas indígenas vem sendo observado há algum tempo. “A gente tem observado, tanto nas eleições municipais quanto nas eleições federais, um crescimento gradual de candidaturas indígenas. E isso está atribuído a uma maior conscientização e mobilização desse movimento e também da atuação muito importante de atores institucionais na promoção dessas candidaturas”, avaliou o consultor.

Confira Estado a Estado quantos indígenas foram eleitos:

Norte:

Acre – 5 vereadores e 2 vice-prefeitos

Amapá – 5 vereadores

Amazonas – 43 vereadores, 1 prefeito e 3 vice-prefeitos

Pará – 9 vereadores e 1 vice-prefeito

Rondônia – 1 vereador

Roraima – 9 vereadores, 2 prefeitos e 1 vice-prefeito

 

Nordeste:

Alagoas – 6 vereadores e 1 prefeito

Bahia – 14 vereadores

Ceará – 7 vereadores

Maranhão – 6 vereadores

Paraíba – 20 vereadores, 1 prefeito e 2 vice-prefeitos

Pernambuco – 27 vereadores, 2 prefeitos e 2 vice-prefeitos

Rio Grande do Norte – 1 vereador

 

Centro-Oeste:

Goiás – 1 vereador

Mato Grosso – 11 vereadores

Mato Grosso do Sul – 15 vereadores

Tocantins – 7 vereadores

 

Sudoeste:

Espírito Santo – 2 vereadores

Minas Gerais – 13 vereadores, 2 prefeitos e 1 vice-prefeito

São Paulo – 3 vereadores

 

Sul:

Santa Catarina – 8 vereadores

Rio Grande do Sul – 17 vereadores

Paraná – 5 vereadores

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Reunião na próxima sexta definirá valor do reajuste da passagem de ônibus em João Pessoa

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Redação do Portal da Capital

O Conselho Municipal de Mobilidade Urbana de João Pessoa (CMMU-JP) está convocando seus membros para a primeira reunião do ano, que ocorrerá nesta sexta-feira (10/01), às 10h, na sede da Superintendência Executiva de Mobilidade Urbana (Semob-JP), localizada na BR-230, no bairro do Cristo Redentor. Durante o encontro, serão abordados temas relacionados ao trânsito, transporte público e segurança viária.

De acordo com o presidente do CMMU e também superintendente de Mobilidade Urbana da Capital, Expedito Leite Filho, este primeiro encontro do ano também será importante para avaliar o que já foi feito em prol da melhoria da mobilidade e, ainda, quais questões podem ser aprimoradas neste ano de 2025.

“Todos os membros do conselho já foram convocados, entre eles, representantes da classe estudantil, empresas de transporte público, da Câmara Municipal de Vereadores de João Pessoa e de secretarias do Município. Será mais um momento importante para que juntos possamos dialogar e planejar as próximas ações voltadas para uma mobilidade cada vez melhor para nossa sociedade”, ressaltou Expedito Leite Filho.

Na ocasião, também serão apresentadas as ações de mobilidade executadas pela gestão municipal, projetos a serem implantados em prol dos passageiros de ônibus, análise dos custos operacionais do transporte público e da planilha tarifária, tendo como foco principal investir cada vez mais para melhorias no atendimento à população.

CMMU – O Conselho Municipal de Mobilidade Urbana de João Pessoa é formado por representantes da Superintendência Executiva de Mobilidade Urbana (SemobJP); Secretaria de Planejamento (Seplan); Secretaria de Infraestrutura (Seinfra); Secretaria de Meio Ambiente (Semam); Secretaria de Educação e Cultura (Sedec); e Secretaria Executiva de Participação Popular (SEPP).

Também integram o conselho a Câmara Municipal de João Pessoa (CMJP); o Sindicato dos Condutores de Veículos Rodoviários e Trabalhadores em Transportes Urbanos de Passageiros de João Pessoa; Junta Governativa do Sindicato dos Motoristas; Sindicato de Transportes Urbanos de João Pessoa (Sintur-JP); Diretório Central dos Estudantes da UFPB (DCE/UFPB); Conselho Universitário de Carteiras (CUC); representante universitário da rede privada; Conselho Metropolitano de Carteiras de Estudantes (CMCE); e representante secundarista da rede pública e privada.

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Pesquisa revela que preços de material escolar variam até 988,89% em Campina Grande

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Redação do Portal da Capital

O Procon de Campina Grande divulgou nesta quarta-feira, 08, a Pesquisa de Preços Material Escolar 2025 para auxiliar os consumidores neste período de volta às aulas. De acordo com o estudo, a variação de preços de alguns produtos chega a 988,89% dependendo da marca e do estabelecimento comercial escolhido para a compra. “Por isso, é sempre importante pesquisar, antes de adquirir um produto”, destacou Waldeny Santana, coordenador do órgão.

A coleta de dados da Pesquisa de Material Escolar 2025 do Procon-CG foi realizada nessa terça-feira, 07. Ela reúne os preços de 26 produtos mais procurados pelos consumidores em todo início de período letivo, em 13 principais estabelecimentos de Campina Grande, com os respectivos endereços.

Variações – Segundo a pesquisa, as variações de preços dos matérias escolares vão de 12% até 988,89%, como é o caso da unidade do apontador com depósito neon, que pode ser adquirida pelo menor preço de R$ 1,35, Lojão do Colegial II; e maior valor de R$ 14,70, na loja Kalunga.

Já a menor variação de preço identificada pela pesquisa do Procon foi de 12%, na aquisição da unidade do caderno brochura, com 96 folhas, que pode ser comprado pelo menor preço de R$ 7,99, na loja CDM papelaria e brinquedos e maior R$ 8,99, na loja Lê biscuit.

Além de apresentar a diferença de preço dos produtos por estabelecimento na cidade, o estudo também destaca a Lei Municipal 6556/2017, que trata do material que as escolas da Rede Privada de Ensino não podem cobrar aos consumidores; e apresenta dicas e orientações para a realização de uma compra segura e um consumo consciente para que não aja o comprometimento da renda familiar durante a volta às aulas.

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