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Paraíba

Eliminatória de Sousa seleciona seis candidatos para a final do Festival de Música

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Uma noite com o melhor da canção paraibana. Sousa, no Sertão da Paraíba, recebeu, sábado passado (13), a primeira eliminatória do Festival de Música da Paraíba. Após a disputa, houve show de Val Donato e banda. Realizado pela Rádio Tabajara, Secretaria de Estado da Cultura (Secult) e Fundação Espaço Cultural, o evento terá outra eliminatória sábado que vem, em Campina Grande.

Onze músicas participaram da eliminatória de Sousa. Seriam 12, mas uma das canções foi eliminada por não ter participado do ensaio geral, um dia antes da apresentação. ‘A canção ‘Alfenim’, de Bruno Miranda de Azevedo, que seria defendida por Manu Lima, foi desclassificada.

Ao final da eliminatória, as seis classificadas foram as seguintes: ‘Capitu’, de Tom Drummond, ‘Imprópria’, de Chico Limeira, ‘Até quando o sertão virar mar’, de Marcos Vinicius, ‘Santo de casa’, de Adeildo Vieira, ‘Tanto’, de Wister, e ‘Paraíba Mood’, de Levi Nascimento. Todas as canções foram interpretadas pelos próprios autores.

A comissão de jurados foi formada por Geraldo Magalhães, Maycon Carvalho, Eleonora Falcone, Luizinho De Pombal e Helinho Medeiros. A próxima eliminatória será em Campina Grande, sábado que vem, quando estarão no palco ‘Sopro da loca’, de Renato Anderson (interpretada por Renato Anderson, Nara Limeira, Naldinho Braga e Renan Rezende) e ‘Aos olhos de Zabé’, de José Ulisses Barbosa (interpretada por Joílson Lima).

Também estão na disputa de sábado que vem, dia 20, ‘Zabé da Loca’, de Severino Floriano (interpretada por Júnior Vieira), ‘Incerteza’, de Jorge José Ferreira (interpretada por Jorge Ribbas), ‘Sonho de cantador’, de Wagner Malta (interpretada por Wagner Malta), ‘Tectônica’, de Marcelo Piancó e Thyego Lopes (interpretada por Cida Alves) e ‘Chica Negra Gata’, de Jonathas Falcão (interpretada por Thiago Almeida).

A lista para o próximo dia 20 tem, ainda, ‘Flor de luz’, de Luís Carlos Lucas (interpretada por Luís Carlos Lucas), ‘Um samba a dois’, de Poty Lucena Júnior (interpretada por Polyana Resende), ‘Tua estrada’, de Daniel Pina (interpretada por Daniel Pina), ‘Lampejo’, de Lucas Dourado (interpretada por Lucas Dourado) e ‘Chama pelo nome’, de Titá Moura (interpretada por Titá Moura).

O secretário de Cultura, Lau Siqueira, destacou que esse festival foi rico nos quesitos quantidade e qualidade, uma vez que todas as músicas selecionadas são de plasticidade indiscutivelmente bonitas e a disputa contou com mais de 300 inscritos. “Está surgindo um novo movimento musical na Paraíba”, declarou.

A presidenta da Fundação Espaço Cultural da Paraíba (Funesc), Nézia Gomes, ressaltou a qualidade das músicas do festival, mas também a equipe de planejamento e execução do evento. “Chegamos aos finalmente e estamos muitos felizes com o resultado dessa eliminatória. Há a sensação de tarefa cumprida”, disse Nézia.

A diretora-presidenta da Rádio Tabajara, Maria Eduarda Santos, acompanha a afirmação de Nézia com relação ao sucesso do Festival de Música da Paraíba: “Êxito total!”, enfatizou ela, fazendo ainda um convite para as próximas etapas: “Agora é a eliminatória no Parque Bodocongó, em Campina Grande, e a final em João Pessoa”.

A segunda eliminatória será no Parque Bodocongó, dia 20 deste mês, em Campina Grande (com show de Os Fulano), com outras 12 músicas. A grande final acontecerá em João Pessoa, dia 27, no Teatro de Arena da Fundação Espaço Cultural (com show de Chico César), reunindo seis classificados na eliminatória de Sousa e outros seis classificados na eliminatória de Campina Grande.

O evento realizado pelo Governo do Estado (através da Rádio Tabajara, Secult e Funesc) pagará R$ 20 mil em premiações aos vencedores. A premiação para o primeiro colocado no festival é de R$ 10 mil. Também serão premiados o segundo e terceiro lugares, bem como o melhor intérprete. A primeira edição do festival homenageia a tocadora de pífano Zabé da Loca, que faleceu aos 93 anos de idade, no dia 5 de agosto do ano passado.

Músicas selecionadas para a final:

‘Capitu’, de Tom Drummond

‘Imprópria’, de Chico Limeira

‘Até quando o sertão virar mar’, de Marcos Vinicius

Santo de casa’, de Adeildo Vieira

‘Tanto’, de Wister

‘Paraíba Mood’, de Levi Nascimento

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Paraíba

Presidente da Fundac cumpre agenda em Brasília e presta contas de convênios junto ao MDHC

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O presidente da Fundação Desenvolvimento da Criança e do Adolescente “Alice de Almeida” (Fundac), Flávio Moreira, cumpriu agenda em Brasília na última semana. Na ocasião, Flavio Moreira, realizou prestação de contas de convênios junto ao Ministério do Desenvolvimento Humano e da Cidadania (MDHC).

De acordo com Flávio, a prestação de contas trata-se de convênios que datam o ano 2009. “Isso mostra a importância dos gestores públicos serem responsáveis quanto a prestação de contas na época de suas gestões. Estamos em 2024 e mesmo assim, precisamos apresentar documentos para complementar a instrução da prestação de contas desses convênios”, disse.

Junto aos representantes técnicos e administrativos da Fundac, aproveitaram ainda a oportunidade para encaminhar novos acordos que estão sendo celebrados entre o governo do estado da Paraíba, por meio da Fundac, com o governo federal. “Nosso intuito é entregar em 2026 uma nova Socioeducação, fruto do trabalho incessante que o governador João Azevedo vem construindo junto com a nossa gestão à frente da Fundac”, acrescentou.

Confira:

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Paraíba

Caged: saldo de empregos formais na PB nos últimos seis anos é 17 vezes maior que no período anterior

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Dados oficiais do Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (Caged) do Ministério do Trabalho mostram que o Estado da Paraíba está vivendo nos últimos seis anos a maior expansão do emprego com carteira assinada. No período de 2019 até setembro de 2024, o saldo é 17 vezes maior que no período anterior (2013-2018), quando se refere à geração de emprego formal.

Com base nos dados do Caged, a Paraíba gerou no período de cinco anos e nove meses (2019 até setembro de 2024) um saldo de 109.546 postos de trabalho com carteira assinada contra apenas um saldo de 6.265 postos, no período anterior de seis anos (2013 a 2018), o que representa uma diferença de 17 vezes no saldo no emprego formal. Em termos percentuais, a diferença nos dois períodos de seis anos chegou a 1.648%. (Veja os dados do infográfico)

SEIS ANOS DE SALDO POSITIVO – No período de 2019 até setembro de 2024, todos os anos foram de saldos positivos na geração de emprego no Estado, inclusive no ano mais crítico da pandemia, que foi o de 2020 (+ 2.333 postos). Entretanto, o destaque deste período ficou para o ano 2021, quando o Estado teve o maior saldo de emprego (35.211), marcado pela retomada da economia com o avanço da vacinação contra a Covid-19. Com saldo de 109.545, a média anual dos seis anos, ainda incompletos, ficou em 18.257 postos/ano.

Já no período de 2013 a 2018, três dos seis anos foram de saldos negativos de empregos, como foram os casos de 2015, 2016, 2017, que somados acumularam uma queda de 30.496 postos. Apenas 2013, 2014 e 2018 foram positivos, que somados geraram 36.761, o que resultou no saldo de apenas 6.265 postos, o que representa uma média de pouco mais de mil postos por ano (1.044 postos/ano).

CENÁRIO OTIMISTA PARA PARAÍBA – Para o secretário de Estado da Fazenda (Sefaz-PB), Marialvo Laureano, as projeções positivas do PIB, feitas pelo Banco do Brasil para a Paraíba em 2024, de 6,8%, a maior do País, bem como os desempenhos e resultados até setembro da Paraíba nos indicadores como crescimento das vendas do varejo, com taxas expressivas e em destaque no cenário nacional mês a mês, além do aumento do potencial de consumo das famílias paraibanas, que ultrapassará mais de R$ 102 bilhões este ano, manutenção de investimentos do Estado com recursos próprios em áreas estruturantes, gestão fiscal equilibrada e a geração de empregos em alta reforçam para esse cenário de otimismo que estamos vivenciando na economia nos últimos seis anos, tendo como grande parceiro na criação de postos de trabalho a iniciativa privada”, resumiu.

PROJEÇÃO POSITIVA DE 2024 – Como os dados disponíveis do Caged deste ano são até o mês de setembro, ou seja, faltam ainda três meses (outubro, novembro e dezembro), a tendência é de que a diferença do saldo de empregos neste último período aumente ainda mais em relação ao anterior (2013-2018). As projeções apontam que o ano de 2024 pode ser o melhor saldo de emprego formal dos últimos seis anos ou da história do Caged da Paraíba.

EXPANSÃO DO SALDO EM 2024 – Para se ter uma ideia, de janeiro a setembro deste ano, a Paraíba acumula um saldo de 23.961 mil postos com carteira assinada, o que representou uma expansão de 79,63% sobre o saldo dos nove meses acumulados do ano passado (13.339). Como faltam ainda os saldos de três meses, a tendência é o saldo superar o do ano de 2022 (35.211).

MAIS DE UM MILHÃO DE EMPREGOS CRIADOS – Desde o mês de agosto deste ano, a Paraíba havia ultrapassado a marca de mais 1 milhão de vagas criadas com carteira assinada entre 2019 e 2024. Essa marca subiu no mês de setembro para 1,021 milhão de empregos criados, gerando saldo de 109,546 mil postos, que é a diferença entre admissões (1.021.624) e desligamentos (912.078) entre 2019 até setembro de 2024.

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Campina está entre as três cidades mais bem colocadas no índice de desafios das gestões municipais

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Em um estudo realizado pela Macroplan Analytics, Campina Grande apareceu como terceira melhor colocada, no Nordeste, considerando os desafios das gestões municipais. O levantamento considera as 100 maiores cidades do Brasil, que representam 38,6% da população do país.

Em 53° lugar, a cidade é superada, na região, apenas, por Fortaleza-CE, em 51°; e Petrolina-PE, em 49°. As estatísticas comparam dados dos últimos 10 anos. Nesse período, a Rainha da Borborema avançou 36 posições nos critérios relacionados à Segurança, 14 em Saúde, duas posições em Educação e regrediu oito em Saneamento e Sustentabilidade, embora seja o índice onde a cidade ocupa a melhor posição, sendo a trigésima colocada.

São 15 itens avaliados, divididos entre os quatro temas principais. De maneira geral, Campina Grande saltou seis posições na última década, tendo como principal destaque, a cobertura da Atenção Básica em Saúde. Neste quesito, a cidade está em 1° lugar, com 100% da população assistida.

O Índice dos Desafios da Gestão Municipal (IDGM), é uma ferramenta desenvolvida pela Macroplan Analytics, que usa dados e inteligência estratégica para auxiliar nas ações e decisões das gestões municipais.

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