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Fernando de Noronha recebe 14 novas antenas telefônicas para melhoria de internet

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A dificuldade tecnológica na conexão, via satélite, da Ilha de Fernando de Noronha com a internet pode estar com seus dias contados. Desde sexta-feira (17), foram instaladas 14 novas antenas, em pontos estratégicos, que proverão maior conectividade, via satélite, para a ilha. O investimento foi realizado pelo Governo Federal, atendendo uma demanda de quem mora, trabalha e visita o arquipélago.

Para o diretor da Associação das Pousadas de Fernando de Noronha, Cláudio Cardoso, a melhoria na infraestrutura das antenas telefônicas será marcante para Fernando de Noronha. Com mais conectividade, poderemos melhorar a qualidade do ensino, possibilitar a telemedicina, facilitar a conectividade das empresas com seus sistemas de controle e, por que não, possibilitar que as belezas de nosso arquipélago possam sair das lentes dos nossos visitantes com maior qualidade e velocidade. “Com melhora da disponibilidade de internet, para todos, uma antiga demanda será atendida e todos serão privilegiados. Nossa expectativa é a melhor possível. Essa era uma demanda muito antiga”, comenta Cláudio.

“A articulação entre o Ministério do Turismo e das Comunicações atendeu uma demanda dos moradores e turistas que não tinham comunicação em grande parte da ilha. Com a chegada do Wi-Fi Brasil, podemos dizer que essa comunicação irá melhorar bastante e não deve ser mais um problema para quem estiver em Noronha”, adianta o diretor de ordenamento, parcerias, concessões e turismo náutico do Ministério do Turismo, José Medeiros, conhecido como Zezeco.

Quem também está animado com o investimento é o presidente da Associação Noronhense de Empresas de Mergulho Autônomo, Hélio Levinbuk. “Essa é uma notícia que estávamos esperando há um tempo. Com as novas antenas, a nossa esperança é que a comunicação melhore, e muito, principalmente para os turistas, entre nós que trabalhamos na ilha e até entre as embarcações”, dispara Hélio.

As antenas foram instaladas nos seguintes locais:

1. Casa de Representação de Aeronáutica;
2. Centro de Convivência Brigadistas/Voluntariado;
3. Museu Tubarões/Buraco da Raquel;
4. Associação de Barcos de Turismo F. Noronha (ABATUR);
5. Escola de Referência de Ensino Médio Arquipélago de Fernando de Noronha;
6. Autarquia Territorial Distrito Estadual de Fernando de Noronha (ATDEFN);
7. Administração de Atalaia;
8. Administração de Atalaia Pic Leão;
9. Administração de Atalaia Conselho Distrital;
10. Administração de Pic Sancho;
11. Administração de Atalaia Aeroporto;
12. Administração de Atalaia Porto;
13. Administração de Atalaia Forte;
14. Administração Atalaia de Pic Sueste.

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Pardal: Paraíba já contabiliza mais de 650 denúncias; confira

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Redação do Portal da Capital

O Estado da Paraíba já contabiliza um total de 652 denúncias de supostas irregularidades eleitorais referentes ao período de campanha para as Eleições 2024.

Segundo dados oficiais disponibilizados no período da tarde desta sexta-feira (27/09) pelo Sistema Pardal da Justiça Eleitoral, o Município de Campina Grande segue liderando no ranking de denúncias eleitorais na Paraíba.

Segundo as informações, Campina lidera o ranking com 94 denúncias, seguida por João Pessoa (75), Bayeux (37) e Santa Rita (30).

Em se tratando de Estado, a Paraíba segue em 17º lugar em nunca de denúncias registradas.

A Justiça Eleitoral já recebeu até o momento da publicação desta matéria um total de 61570 (sessenta e uma mil, quinhentas e setenta) denúncias de todas as Regiões do Brasil.

Pardal

O sistema Pardal – Denúncias Eleitorais permite o envio de denúncias com indícios de práticas indevidas ou ilegais no âmbito da Justiça Eleitoral. Tais denúncias devem conter informações e evidências que ajudem a Justiça Eleitoral no combate às ilegalidades. A principal novidade para este ano é o uso da ferramenta para denunciar desvios nas campanhas eleitorais na internet. A versão atualizada do aplicativo pode ser baixada gratuitamente nas lojas de dispositivos móveis (faça o download no Google Play ou na App Store). As denúncias podem ser feitas apenas pelo aplicativo Pardal, disponível nos endereços abaixo:

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Nordeste é responsável por 31% dos empregos gerados no país

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Redação do Portal da Capital

Em agosto, a economia do Nordeste gerou 72.372 postos de trabalho, de acordo com a Sudene, a partir dos dados do Ministério do Trabalho, divulgados nesta sexta-feira (27). A Região foi responsável por cerca de 31% dos 232.513 empregos gerados no País, ficando atrás apenas da região Sudeste, a qual respondeu por aproximadamente 41% dos novos postos de trabalho do Brasil. No acumulado do ano, o Nordeste apresenta um saldo de 257.925 empregos gerados, o que equivale a cerca de 15% do acumulado no País.

Na avaliação da equipe da Sudene, a geração de postos de trabalho, em agosto, aponta para um grande dinamismo da região Nordeste, que contribuiu fortemente para o saldo positivo nacional, atingindo um saldo relativamente próximo ao saldo da região Sudeste, neste mês. “Durante 2024, o Nordeste foi responsável pela geração de 15% do total de empregos do País, acima da sua participação percentual do PIB nacional (13,8%)”, afirmou o economista Miguel Vieira Araújo, da Coordenação de Avaliação e Estudos da Sudene.

No que se refere aos estados nordestinos, destacam-se Pernambuco e Bahia, com 18.112 e 16.149 novos postos de trabalho, respectivamente, o equivalente a 25% e a 22% dos novos postos da Região. Na sequência, aparecem Ceará (9.294), Paraíba (9.014), Rio Grande do Norte (7.239) e Alagoas (5.171), juntos representando cerca de 42% dos empregos gerados no Nordeste. Por sua vez, Sergipe (2.812), Maranhão (2.516) e Piauí (2.065) responderam por aproximadamente 10% do acréscimo de postos de trabalho na região.

De acordo com os dados do governo federal, em todo país, foram registradas 2,231 milhões de contratações e 1,998 milhão de demissões em agosto.

O resultado representa crescimento de 5,8% em relação a agosto do ano passado, quando foram criados de 219,7 mil empregos com carteira assinada.

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Projeto define que obras produzidas por inteligência artificial não terão direito autoral

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Redação do Portal da Capital

Projeto que estabelece regras sobre direitos autorais de obras geradas por sistemas de inteligência artificial começou a ser analisado, nesta semana, na Câmara dos Deputados. Pela proposta, as obras criadas de forma integral ou majoritariamente autônoma por IA não serão protegidas por direitos autorais e serão consideradas de domínio público.

O autor do projeto, deputado Leonardo Gadelha (PSC/Podemos), diz que “originalidade” é a palavra-chave nesta discussão. Segundo ele, ela só está presente no trabalho humano, que cria, transforma e deve ser protegido. A obra do IA, diz, é um compilado de dados já existentes e não tem nada de original.

Ele esclarece que a obra poderá ser protegida por direitos autorais quando a participação da IA não for majoritária. Gadelha reconhece, no entanto, que isso pode criar uma zona cinzenta que só a justiça, no futuro, poderá resolver. O deputado ressalta que essa discussão é muito nova. “Teremos de aprender por tentativas e erros”, fala. Ele diz que esse tipo de discussão vai começar a “pipocar” no noticiário em breve.

A proposta, segundo o autor, quer preservar a criatividade, característica da atividade humana. Leonardo Gadelha diz que, por se tratar de assunto novo, não há nenhum arcabouço jurídico sobre a matéria, Mas afirma que é necessário definir parâmetros desse já, para “Não perdermos mais tarde”.

Leonardo Gadelha diz que a “promessa dos futurólogos” era a de que, com as máquinas, o homem teria mais tempo para criar. “Deixaríamos de fazer todas as tarefas repetitivas. Mas não é o que está acontecendo”, alerta. “Se levarmos as promessas do IA ao paroxismo, vamos substituir todas as atividades humanas por máquinas”, afirma. Segundo ele, temos que debater os limites da tecnologia.

“Vamos permitir tudo ou vamos preservar algumas tarefas para nós, aquelas que exigem criatividade?”, questiona. “E isso é apenas a ponta do iceberg”, alerta.

Gadelha diz que a primeira experiência de regulamentação tem apenas um ano, a da União Europeia. “Ela criou travas, limites e punições”, explica. Há também uma experiência no Reino Unido que, segundo ele, é parecida com o projeto que a Câmara analisa.

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