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Paraíba

João Azevêdo destaca investimentos na cultura em abertura do 16º Fest Aruanda

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O governador João Azevêdo participou, nessa quinta-feira (9), em João Pessoa, da abertura do 16º Fest Aruanda do Audiovisual Brasileiro, ocasião em que ressaltou as ações do estado voltadas para o fomento à cultura, a partir de investimentos e parcerias para incentivar a produção e realização de festivais, bem como para abertura de espaços dedicados à valorização da arte e da história do povo paraibano.

Na oportunidade, o chefe do Executivo estadual destacou o simbolismo do Fest Aruanda para a cultura da Paraíba. “Nós temos uma produção muito grande de cinema e atuamos no sentido de fomentar dentro do governo a arte e, por isso, estamos mais uma vez apoiando o Fest Aruanda que tem levado o nome da Paraíba ao mundo todo. Neste espaço são discutidos e apresentados filmes importantes e que preservam, acima de tudo, o vínculo do nosso estado com o audiovisual”, frisou.

João Azevêdo também elencou os investimentos da gestão para fomentar o segmento cultural no estado. “O governo tem tido um olhar especial para a cultura, tendo a oportunidade de contribuir com 18 festivais de cinema, fortalecer o artesanato e a renda renascença, entregar o museu da Cidade de João Pessoa e também iremos transformar o Palácio da Redenção em um museu da História da Paraíba, o que nos dá a certeza de que o nosso povo é muito forte”, completou.

Este ano, a programação do Fest Aruanda será híbrida e acontece pelas salas da Cinépolis (Manaíra Shopping) e plataforma AruandaPlay, com mais de 60 filmes, debates, oficinas e homenagens especiais, contemplando ainda longas brasileiros exibidos primeiro em circuito de festivais da Europa e Estados Unidos.

O coordenador geral do festival, professor e cineasta Lúcio Vilar, agradeceu o apoio da Companhia de Água e Esgotos da Paraíba (Cagepa) e da PBGás, patrocinadoras do evento. “A Cagepa nos apoia pelo terceiro ano consecutivo e a PBGás pela primeira vez e estamos orgulhosos com essa parceria em que empresas do estado, com economia mista, estejam conosco. São instituições saneadas e bem administradas e que agregam o valor da cultura”, pontuou.

Ele também destacou a consolidação do evento no cenário nacional e sua importância para a produção cultural paraibana. “O Aruanda tem um lugar no calendário de festivais brasileiros e chegamos à edição 16 consolidados enquanto projeto, conceito e formato de eventos. Este ano, temos uma programação diversificada, com sessões pela manhã, tarde e noite e teremos programações infanto-juvenis, filmes de escolas públicas, saúde pública e como a Paraíba se relacionou com a problemática da Covid-19 do ponto de vista do SUS. Além disso, o festival é uma vitrine e uma plataforma que consegue dar visibilidade às produções locais que são exibidas em uma sala fantástica, o que dá orgulho a um diretor, a um produtor”, acrescentou.

O festival segue até o dia 15 de dezembro e homenageia o maestro, compositor e regente José Siqueira, e o cineasta paraibano Ely Marques, ambos in memoriam. Também estão sendo homenageados o diretor e roteirista W. J. Solha,  o ator Othon Bastos e a montadora premiada Cristina Amaral. O cantor Ney Matogrosso participará presencialmente do encerramento do evento.

Na abertura do evento foram exibidos o curta-metragem ‘A Canga’, de Marcus Vilar; e o longa-metragem ‘A Viagem de Pedro’, de Laís Bodanzky. Também foram entregues os troféus Aruanda a Rodrigo Marques, Josélia Vieira, Eduardo Consoni e Marcus Vilar em homenagem a José Siqueira (in memoriam) e W.J. Solha.

O presidente da Cagepa, Marcus Vinícius Neves, evidenciou a satisfação da empresa de incentivar a cultura do estado. “Mais uma vez, temos a grata satisfação de contribuir com a realização do evento. Mais do que um festival local, o Fest Aruanda mostra a riqueza do nosso audiovisual para o mundo e nos orgulha somar esforços com um festival consolidado, sério e organizado. A Cagepa cumpre o seu papel com a sociedade com os serviços de abastecimento e tratamento de água, mas também com a cultura, fazendo com que a Cagepa seja um grande instrumento de desenvolvimento para o nosso estado”, comentou.

O presidente da PBGás, Jailson Galvão, enfatizou a honra da empresa de participar pela primeira vez do festival. “Esse é um grande evento cultural e o professor Lúcio Vilar que, com essa iniciativa inspirada pelo clássico documentário Aruanda, do cineasta Linduarte Noronha, mantém viva essa força cultural como um dos festivais de cinema mais importantes do país. Nós estamos muito satisfeitos de apoiar e incentivar esse evento e fomentar a nossa paraibaneidade”, falou.

A primeira-dama Ana Maria Lins; o presidente em exercício de João Pessoa, Léo Bezerra; os secretários de Estado da Cultura, Damião Ramos, e da Comunicação Institucional, Nonato Bandeira; o presidente da Fundação Espaço Cultural (Funesc), Pedro Santos, estiveram presentes ao evento.

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Paraíba

Paraíba recebe 128 novos profissionais do programa Mais Médicos em 2024; 483 estão ativos no Estado

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O Governo Federal tem fortalecido a atenção primária à saúde do país por meio do programa Mais Médicos, que, só este ano, contou com 6.729 novos profissionais em mais de 2 mil municípios. Esse número representa mais de 25% do total de 26.756 médicos que atuam em 4.412 cidades e 34 Distritos Sanitários Especiais Indígenas (DSEIs). Na Paraíba, foram 128 novos médicos, totalizando 483 profissionais em atividade no Estado.

No início desta gestão, o Ministério da Saúde contava com apenas 13 mil vagas ativas no Mais Médicos. Em 2023, o governo federal retomou o programa, com o intuito de ter profissionais nos municípios distantes dos grandes centros e nas periferias das cidades. O programa avançou, sobretudo, entre os municípios com maior vulnerabilidade social, onde cerca de 60% dos médicos estão.

Os resultados alcançados nos últimos dois anos foram discutidos no Encontro Nacional das Referências do Programa Mais Médicos, na sexta-feira (6). “O Mais Médicos não se encerra em si mesmo. Ele é um meio potente e importantíssimo para viabilizar e fortalecer a Estratégia Saúde da Família”, afirmou o secretário-adjunto de Atenção Primária à Saúde (APS), Jerzey Timóteo, em palestra sobre a relação do programa com as principais iniciativas que constroem o primeiro nível de atenção do Sistema Único de Saúde (SUS).

O intuito do encontro foi, além de dar visibilidade às ações desenvolvidas, mostrar o papel importante que as referências regionalizadas têm para o sucesso do programa. As referências regionais do Ministério da Saúde são essenciais na gestão dos programas de provimento profissional na ponta do serviço, onde as pessoas moram, formam suas famílias e recebem atendimento. Elas são responsáveis por apoio técnico, orientações, mediações de conflitos, acompanhamento e monitoramento das atividades realizadas. São como a ponte entre o ministério e os territórios.

“2025 será o ano de consolidar nosso trabalho, metas e políticas que retomamos desde o início da gestão. Com o trabalho das referências regionais, comunicamos mais com gestores, profissionais e sociedade as políticas da atenção primária à saúde, ganhamos capilaridade sem perder de vista o nosso papel de formulador de políticas públicas”, destacou o diretor do Departamento de Apoio à Gestão da Atenção Primária, Wellington Mendes Carvalho.

“Com a aproximação entre a gestão federal e as referências regionalizadas, é possível também identificar os desafios de cada território e alinhar as ações, as diretrizes e os planos futuros”, lembrou o diretor.

Outros avanços do Mais Médicos em 2024

Pela primeira vez na história do programa, foi lançado um edital de chamamento com cotas para pessoas com deficiência e grupos étnico-raciais, como negros, quilombolas e indígenas.

Outro destaque foi a concessão de curso e bolsa-formação em preceptoria de medicina de família e comunidade de R$4.000 a 2.700 residentes de medicina de família e comunidade (MFC). Essa formação prepara o futuro médico de família e comunidade para que ele transmita o conhecimento adquirido a novos profissionais em formação, ampliando assim a capacidade do país de criar novos programas de residência médica em MFC.

O Ministério da Saúde anunciou, ainda, a integração das formas de provimento do programa, o que garante mais segurança às equipes de saúde e fortalece o atendimento à população. Com isso, 3,6 mil médicos bolsistas serão efetivados pela Agência Brasileira de Apoio à Gestão do Sistema Único de Saúde (AgSUS), com permanência nos municípios onde já atuam, mantendo o vínculo com a comunidade.

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Paraíba

“Meu pai político é Hugo Motta se ele quiser eu saio da ALPB na mesma hora”, diz Márcio Roberto

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O secretário de Estado Márcio Roberto (Republicanos) que após dois anos de intensa batalha judicial só poderá assumir ao mandato de deputado estadual nesta terça-feira (17/12), falou sobre a espera pela decisão da Justiça, inexistência de mágoas e o apreço pelo deputado federal e presidente estadual do Republicanos na Paraíba, Hugo Motta.

Márcio ainda ressaltou a presença da fé inabalável em Deus e em Nossa Senhora Aparecida e revelou ter passado dois anos com muita dificuldade por ter sido impedido de assumir ao mandato.

Os comentários de Márcio Roberto foram registrados pelo programa Correio Debate, da 98 FM, de João Pessoa, nesta segunda-feira (16/12).

Confira o áudio:

 

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Paraíba

Diretório do PL rebate e também pede cassação de vereadores do PDT em JP por suspeita de fraude

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O diretório do Partido Liberal (PL) de João Pessoa entrou com uma ação eleitoral no Tribunal Regional Eleitoral da Paraíba (TRE-PB) solicitando a cassação dos vereadores eleitos do Partido Democrático Trabalhista (PDT) nas eleições municipais de 2024 sob a alegação de fraude na cota de gênero. A medida também atinge os suplentes da legenda.

De acordo com a sigla bolsonarista, o PDT apresentou uma lista de 28 candidatos, composta por 18 homens e 10 mulheres, respeitando o mínimo de 30% de candidaturas femininas. No entanto, após a análise dos resultados eleitorais e das campanhas, surgiram suspeitas sobre a autenticidade das candidaturas de três mulheres: Márcia Henriques dos Santos, Maria Ares Menezes Barbosa e Luanna de Moura Lima, que receberam apenas oito, 11 e 17 votos, respectivamente.

Em entrevista ao programa Arapuan Verdade, da Rádio Arapuan FM desta segunda-feira (16/12), o vereador do PDT, João Almeida, afirmou que as candidatas cumpriram toda legislação eleitoral e que obtiveram poucos votos devido ao baixo orçamento de campanha.

“Acho até um desrespeito chamar essas mulheres de laranjas porque elas fizeram campanha, são mulheres que pelo fato de não ter muita estrutura financeira tiveram pouco e voto e temos que respeitar”, disse.

Ouça:

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