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Manter atividade física na rotina pode reduzir risco de câncer de mama

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O excesso de peso e o sedentarismo continuam sendo os grandes vilões para a maioria das doenças, e nos casos de câncer de mama, eles também estão ligados a essa terrível estatística, segundo o Instituto Nacional de Câncer (INCA), ao afirmar que no ano passado, cerca de oito mil casos da doença no Brasil, tiveram relação direta com fatores comportamentais acima citados.

Como a campanha Outubro Rosa tem sido um importante instrumento para se chamar a atenção quanto a prevenção do câncer de mama, as mulheres têm aí mais o aliado: incluir a atividade física como estilo de vida, e com isso, ganhar mais saúde e qualidade de vida, segundo estudos científicos publicados.  Atitudes como essas, poderão reduzir as estatísticas. por exemplo, pois em 2020 afetaram mais de 2,3 milhões de mulheres no mundo.

Para a especialista em Nutrologia e Medicina do Esporte, Clarissa Rios, o exercício físico pode ser um grande aliado no combate a vários tipos de câncer, pois um corpo fisicamente ativo pode se beneficiar ao ponto de reduzir o risco de sofrer de vários tipos da doença, ou ainda, reduzir as chances de recidiva nas pacientes que já trataram essa afecção.

De acordo ainda com Clarissa Rios, existe um grande corpo de evidências epidemiológicas que chegaram à conclusões animadoras, como: pessoas que participam de níveis mais altos de atividade física têm uma probabilidade reduzida de desenvolver uma variedade de cânceres, em comparação com aqueles que praticam níveis mais baixos de atividade física.

Segundo o artigo científico, Associações de Atividade Física Avaliada Objetivamente e Tempo Sedentário com Biomarcadores de Risco de Câncer de Mama em Mulheres na Pós-Menopausa: Resultados do NHANES, publicado em 2003-2006, mais de 73 estudos observacionais entre cortes e casos-controle examinaram a associação entre câncer de mama e atividade física. Eles concluíram que existe uma associação estatisticamente significativa na redução do risco de câncer de mama entre 39% e 40%.

O artigo também apontou que os tipos de atividade física que proporcionaram as maiores reduções no risco de câncer de mama foram as recreativas, domésticas e ocupacionais, com reduções de risco associadas de 21% e 18%, respectivamente.

Ao considerar a intensidade da atividade física necessária para fornecer uma redução no risco de câncer de mama, o artigo apontou que, tanto as de intensidade moderada quanto as vigorosas proporcionam reduções significativas no risco, na ordem de 15% e 18%, e que a magnitude da redução do risco de câncer de mama não aumenta proporcionalmente com maiores volumes de atividade física, ou seja, não é necessário treinar todos os dias em grande quantidade, mas sim, manter a rotina de ser ativo.

Mulheres com história familiar de câncer de mama que eram ativas, tiveram redução de risco associada à atividade física na ordem de 1%, enquanto a redução de risco entre mulheres sem história familiar de câncer de mama é de 21%. Assim, mesmo que definidas geneticamente, há uma chance de não sofrer da doença, se você for fisicamente ativa, concluiu o artigo.

 O artigo também aponta a necessidade de praticar atividade física regularmente, pois manter um nível ótimo de balanço energético (ingestão versus gasto calórico diário), está associado à prevenção primária do câncer, maior sobrevida após o diagnóstico e recorrência de câncer primário.

Um outro estudo, Sobrepeso, Obesidade e Mortalidade por Câncer em uma Corte Estudada Prospectivamente de Adultos nos Estados Unidos, de autoria de Eugenia Calle, Carmen Rodriguez, Kimberly Walker-Thurmond e Michael J. Thun, publicado em 2003, revelou que homens e mulheres com os mais altos índices de massa corporal (IMC ≥ 40) têm 52% e 62% mais chance de morte por câncer, em comparação com aqueles com IMC < 24,9.

Clarissa Rios aponta a importância de cuidar do consumo calórico e manter uma boa composição corporal e faz um desafio para as mulheres: “O que vocês estão esperando para começarem a fazer exercícios regulares e melhorarem as suas escolhas alimentares?”, indagou.

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“Lula quer implantar o Sistema Único de Segurança Pública”, diz Lucas sobre reunião em Brasília

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O vice-governador da Paraíba, Lucas Ribeiro (PP), que representou o governador João Azevêdo (PSB) durante reunião no Palácio do Planalto, em Brasília, na quinta-feira (31/10), comentou sobe os principais pontos discutidos com o presidente Lula (PT) acerca da proposta de mudanças nas políticas de segurança pública no país.

De acordo com Lucas, a intenção do Governo Federal é integrar as polícias, reforçar o Sistema Público de Segurança Pública (SUSP) e aumentar as responsabilidades da União no combate a criminalidade.

Lula quer implantar o Sistema Único de Segurança Pública“, diz Lucas

O comentário do vice-governador foi registrado pelo programa Correio Debate, da 98 FM, de João Pessoa, nesta sexta-feira (01/11).

Confira o áudio:

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PMJP oficializa aumento da integração temporal dos ônibus de transporte coletivo na Capital

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O prefeito Cícero Lucena (PP) oficializa aumento da integração temporal dos ônibus de transporte coletivo em João Pessoa.

De acordo com o gestor, o tempo de integração, que antes era de 01h (60 minutos), passa a ser de 01h30 (90 minutos), iniciativa que beneficia ainda mais os usuários de transporte público na Capital paraibana.

Uma hora e meia já é um tempo bastante razoável para a malha de transporte urbano da nossa cidade“, enfatizou Cícero.

O comentário do gestor foi registrado pelo programa Correio Debate, da 98 FM, de João Pessoa, nesta sexta-feira (01/11).

Confira o áudio:

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Paraíba gera mais de 3,6 mil empregos com carteira assinada em setembro, diz Novo Caged

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A Paraíba fechou o mês de setembro tendo registrado a criação de 3.631 novos empregos com carteira assinada. Os dados do Novo Caged foram divulgados nesta quarta-feira, 30 de outubro, pelo Ministério do Trabalho e Emprego. O saldo paraibano é resultado de 19,4 mil admissões e 15,7 mil desligamentos no mês – e fortalece o estoque de empregos formais no estado, que totaliza 511,2 mil postos.

Com isso, o estado ajudou o país a atingir a marca de mais de 1,98 milhão de novos postos formais entre janeiro e setembro deste ano, o que significa mais do que o Brasil registrou nos 12 meses de 2023, quando foram abertas cerca de 1,45 milhão de vagas. Desde o início da gestão do presidente Luiz Inácio Lula da Silva, em janeiro de 2023, o saldo supera 3,43 milhões de novos empregos com carteira assinada.

Todos os cinco grandes grupamentos de atividades econômicas tiveram saldos positivos na Paraíba em setembro. O destaque ficou por conta do setor de Serviços, que registrou a abertura de 1.653 novas vagas. Na sequência aparecem Indústria (979), Comércio (683), Agropecuária (267) e Construção (49).

A Capital João Pessoa foi o município com melhor saldo no Estado em setembro, tendo gerado 1.170 novos postos. A cidade tem hoje um estoque de 210.853 empregos formais. Na sequência dos municípios com melhores desempenhos no mês na Paraíba aparecem Campina Grande (940), Santa Rita (290), Cabedelo (147) e Mamanguape (122).

NACIONAL — A geração de empregos com carteira assinada no Brasil segue em curva ascendente, com o país tendo fechado o mês com 247.818 novos postos formais de trabalho. O saldo em setembro foi positivo nas 27 unidades da Federação e em quatro dos cinco grandes grupamentos de atividades econômicas. O número representa 15.305 empregos a mais do que o registrado em agosto, quando foram gerados 232.513 novas vagas formais.

No mês, o saldo geral foi positivo em quatro dos cinco grupamentos de atividades econômicas. Destaque para o setor de Serviços, responsável pela geração de 128.354 postos. A Indústria aparece em segundo lugar, com 59.827 novos empregos, principalmente na Indústria de Transformação (+55.860). O Comércio abriu 44.622 novas vagas e o setor de Construção, 17.024. Apenas a Agropecuária apresentou retração (-2.004).

ESTOQUE — No acumulado de 2024, entre janeiro e setembro, o saldo supera 1,98 milhão de novas vagas. Com isso, o estoque de empregos formais no Brasil chegou em setembro a 47,49 milhões de postos — o maior número de pessoas empregadas com carteira assinada registrados na história do país. Desde o início da gestão do presidente Luiz Inácio Lula da Silva, em janeiro de 2023, o saldo supera 3,43 milhões de novos empregos com carteira assinada no país. Em dezembro de 2022, o estoque registrava 44,06 milhões.

ESTADOS E REGIÕES — Todas as unidades da Federação fecharam o mês de setembro com saldo positivo na geração de empregos formais. Os estados que com maior saldo foram São Paulo (57.067 vagas criadas), Rio de Janeiro (19.740) e Pernambuco (17.851).

A região Sudeste se mantém como a maior geradora de emprego no mês de setembro, com 98.282 vagas. Em seguida aparecem o Nordeste (77.175), o Sul (38.140), o Norte (15.609) e o Centro-Oeste (15.362).

HOMENS E MULHERES – Dos 247.818 novos postos formais gerados em setembro, os homens ocuparam levemente mais oportunidades do que as mulheres. Eles preencheram 125.544 vagas com carteira assinada, enquanto elas ocuparam 122.274 posições.

ESCOLARIDADE, RAÇA E SALÁRIO – Em relação à escolaridade, os trabalhadores com ensino médio completo representaram o maior saldo nas contratações: 165.388. No recorte por raça/cor, a maioria dos empregos gerados em agosto foi ocupada pelos pardos, que obteve saldo de 207.813 novos postos. O salário médio de admissão em setembro foi de R$ 2.158,96.

ACUMULADO – No acumulado de janeiro a setembro de 2024, os cinco grandes grupamentos de atividades econômicas registraram saldos positivos. O setor de Serviços firmou-se como o maior gerador de empregos nos primeiros oito meses de 2024, com um saldo de 1.046.511 postos. Em seguida aparecem a Indústria (405.493), a Construção (231.337), o Comércio (216.778) e a Agropecuária (81.490).

Entre as unidades da Federação, São Paulo teve o maior saldo positivo no acumulado entre janeiro e setembro, com criação de 561.042 novos postos. Em seguida aparece Minas Gerais (204.187) e Paraná (152.898).

Confira infográfico:

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