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Paraíba

Luciano Cartaxo entrega 81 mil livros paradidáticos para escolas e creches

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O prefeito de João Pessoa, Luciano Cartaxo, iniciou, na manhã desta quarta-feira (13), a entrega de aproximadamente 81 mil livros literários e paradidáticos para as escolas e creches da rede municipal de ensino. Com um investimento de R$ 2,4 milhões na aquisição dos livros, a Prefeitura Municipal de João Pessoa (PMJP) contempla as 97 escolas, além dos 85 Centros de Referência de Educação Infantil (Crei), com livros adequados a cada faixa etária das crianças para estimular o hábito da leitura e o aprendizado. A entrega simbólica aconteceu na Escola Municipal Luiz Mendes, no bairro do Cristo, que recebeu exemplares de 750 novos títulos, que incluem desde clássicos da literatura brasileira, como Machado de Assis, até a série da saga Harry Potter.

“A entrega desses livros é um investimento muito importante que fazemos na educação e que vem se somar a tantos outros que elevam a qualidade do ensino no nosso município. A transformação de nossa cidade passa necessariamente pela educação e é através dela que estamos ajudando a construir um futuro melhor para nosso povo. Implantamos um novo padrão de qualidade na estrutura das escolas e creches, ampliamos as vagas em tempo integral e multiplicamos por oito o número de vagas em berçário”, afirmou Luciano Cartaxo.

O prefeito ainda acrescentou que também investiu na qualidade do ensino e na valorização dos profissionais. “Reestruturamos toda a Rede, realizamos um concurso com 1.300 vagas para o magistério, pagamos salários 20% acima do piso nacional e realizamos capacitação com todos os profissionais, como vigilantes, cozinheiros, pessoal técnico, professores, entre outros. Estamos terminando o ano e ainda vamos pagar o 14º salário para os servidores. A educação é não só responsabilidade, mas também prioridade na nossa gestão”, declarou.

Foram adquiridos 750 novos títulos para as escolas e creches da rede. Eles irão contribuir para a ampliação e modernização dos acervos das bibliotecas das unidades de ensino da PMJP, com exemplares atualizados. “Precisamos cultivar o hábito da leitura do livro para que ele possa desenvolver sua cognição e a capacidade de leitura de mundo. Os livros irão trazer um grande salto de qualidade para o conhecimento dos alunos uma vez que o investimento no conhecimento é uma das coisas mais importantes”, explicou o diretor da Escola Luiz Mendes, Carlos Alberto Virgínio Barbosa.

Segundo ele, como forma de “empréstimo”, os alunos poderão levar os livros para casa, dependendo da orientação do professor, como complemento de atividade de sala de aula e também para poder compartilhar a leitura com a família. Para a Educação Infantil, Ensino Fundamental I e II são livros de conhecimentos gerais e lúdicos que serão trabalhados dentro de salas de aula e nas bibliotecas ou salas de leitura das unidades de ensino. Para as crianças dos Creis a hora do banho será mais prazerosa porque terão livros impermeáveis, coloridos, flutuantes e interativos, com formato de animais e de objetos. Tem livros também com animais de plástico para as crianças do berçário, livros de pano que viram fantoche e dedoche, e livros em 3D.

O vice-prefeito, Manoel Junior, destacou que as escolas da rede municipal de João Pessoa não devem em nada às escolas da rede privada. “Educação é um dever nosso e Luciano Cartaxo tem cuidado desta área com muito esmero e dedicação. Não só da qualidade das escolas, da infraestrutura, dos equipamentos, como também dos profissionais. Sou egresso da escola pública e foi dela que cheguei à Universidade. Aqui em João Pessoa, temos grandes escolas e alunos tendo acesso a uma educação de muita qualidade”, afirmou.

Os investimentos na Escola Municipal Luiz Mendes não se resumiram aos livros que chegaram à Biblioteca. Ela ganhou uma série de outras melhorias, como 24 novos computadores para a sala de informática, adquiridos por meio do programa Geração Conectada, a implantação da climatização da biblioteca e laboratório de informática, uma sala multimídia e um espaço lúdico para a Educação Infantil. “Em uma gestão escolar boa a gente vê o diferencial assim que entra na escola. E isso só é possível porque recebemos total apoio e estímulo do prefeito Luciano Cartaxo para termos uma educação cada vez de mais qualidade”, declarou a secretária adjunta da Educação, América Castro.

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Justiça obriga Bruno Cunha Lima a retirar difamação contra Dr. Jhony

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A juíza da propaganda eleitoral, da 17ª zona eleitoral de Campina Grande, Daniela Falcão, concedeu tutela provisória de urgência em à Coligação Por uma Campina Campeã e determinou a retirada de publicação do candidato Bruno Cunha Lima, com falsas acusações em desfavor do candidato a prefeito de Campina Grande, Dr Jhony (PSB-40).

O candidato Bruno postou em sua rede social do Instagram, no último dia 18 de setembro de 2024, uma publicação no feed com falsas acusações em desfavor de Dr Jhony, contra o qual fez acusações levianas, caluniosas e difamatórias.

De acordo com a decisão da Justiça Eleitoral, “pela análise dos documentos e provas anexados aos autos, de fato, o vídeo divulgado, na rede social do candidato representado, apresenta imagens e insinuações de que o representante, diretamente, estaria envolvido em operações policiais…”.

Ainda segundo a sentença que determina a remoção imediata da postagem: “Assim, vislumbro a presença da probabilidade do direito alegada na inicial, eis que tais insinuações têm reflexo direto na honra do candidato representante. Percebe-se que o conteúdo impugnado traz insinuações acerca do envolvimento do representante em operações policiais, ferindo sua honra, conduta com adequação ao comando normativo (proibitivo) que rege o direito de resposta (Lei nº 9.507/1997, art. 58, caput), a ensejar a concessão da tutela perseguida. Nessa seara, em face das provas carreadas aos autos, por meio de uma análise sumária, presente a probabilidade do direito invocado e o perigo da demora, eis que, caso não sejam adotadas medidas urgentes, a propagação dos fatos será rápida e pode gerar danos à corrida eleitoral”.

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Alyne Moreira defende políticas públicas de inclusão às pessoas com deficiência

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Redação do Portal da Capital

No Dia Nacional da Pessoa com Deficiência, celebrado neste sábado (21/09), a candidata a vereadora em João Pessoa, Alyne Moreira (Agir 36), destacou a importância de políticas públicas de inclusão social voltadas ao grupo.

A data foi instituída pela Lei nº 11.133/2005 e é uma oportunidade para a sociedade refletir sobre os desafios enfrentados por essas pessoas, bem como para celebrar as conquistas e avanços.

Sendo uma das principais pautas do Plano de Governo apresentado pela candidata, ela reforçou a necessidade de seguir na luta pela garantia de direitos às pessoas com deficiência e assumiu o compromisso de ser voz ativa na Câmara Municipal de João Pessoa (CMJP).

“Neste dia, é essencial reforçar o papel de cada um de nós na construção de um mundo mais justo e inclusivo, onde as diferenças sejam respeitadas e celebradas. A luta pela dignidade, respeito e direitos das pessoas com deficiência é uma responsabilidade coletiva que deve ser exercida diariamente, e não apenas em datas específicas. Na Câmara Municipal seremos o mandato da inclusão, a voz verdadeira daqueles que sabem a importância de incluir a todos verdadeiramente!”, destacou.

Confira:

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Candidatos às eleições 2024 não podem ser presos a partir deste sábado; entenda regra

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Redação do Portal da Capital

A partir deste sábado (21/09), candidatos que irão disputar aos cargos de prefeito e vereador nas eleições não podem mais ser presos, a não ser no caso de flagrante de crimes. A restrição vale até o dia 8 de outubro, dois dias após o primeiro turno, marcado para o dia 6.

Cinco dias antes do pleito, a mesma regra da prisão passa a ser aplicada aos eleitores. A partir do dia 1º de outubro, nenhum eleitor pode ser preso, salvo em flagrante delito ou por setenção criminal condenatória por crime inafiançável, ou por desrespeito a salvo-conduto.

O que diz a legislação

A regra consta do Código Eleitoral. A lei também define que, havendo detenção, a pessoa será levada à presença do juiz que, se verificar que o procedimento foi ilegal, vai revogar a medida e pode responsabilizar quem prendeu.

O objetivo da medida é garantir o equilíbrio da disputa eleitoral e o pleno exercício das atividades de campanha por parte das candidatas e dos candidatos. Também busca prevenir que prisões sejam utilizadas como estratégia para prejudicar quem disputa o cargo eletivo por meio de constrangimento político ou o pelo afastamento da campanha.

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