Vacinação, uso de meios de prevenção, cumprimento de protocolos sanitários e tratamento medicamentoso. Segundo o vereador Carlão (Patriota), todas essas alternativas são válidas para combater a proliferação do Covid-19 e as mortes causadas pelo vírus. Ele ainda questionou o fechamento do Hospital de Campanha pelo governo do Estado e destacou o movimento “Unidos Pela Vacina”. O parlamentar abordou o assunto durante pronunciamento na sessão desta quinta-feira (18), da Câmara Municipal de João Pessoa (CMJP).
O vereador destacou a importância das alternativas existentes de combate à pandemia. “As vacinas, os meios de prevenção, os protocolos de saúde e as tentativas de utilização de medicamentos juntos podem trazer soluções para a pandemia. Passado um ano, fico imaginando se não era tempo de ter aprendido o mínimo: não fechar hospital de campanha”, afirmou.
Carlão questionou o motivo do fechamento do Hospital Solidário que funcionava no estacionamento do Hospital Metropolitano Dom José Maria Pires, em Santa Rita, e afirmou que a maior parte dos leitos de UTI hoje em João Pessoa é da rede municipal de Saúde. “Juntando o Hospital Metropolitano e o Frei Damião, ambos do Estado, são 61 leitos. No Prontovida, criado para o atendimento à Covid-19, são 46 leitos. O Santa Izabel e o Clementino Fraga somam 131 unidades de UTI para salvar o povo paraibano. A iniciativa privada tem mais 103 leitos. Trago esses dados porque hoje a criação de UTI é vida, vacina é vida e atendimento precoce é vida”, enfatizou.
O parlamentar elogiou a iniciativa do Movimento “Unidos pela Vacina”, encabeçado pela empresária Luíza Trajano com o objetivo de mobilizar empresas e entidades para acelerar a vacinação. “É um movimento de união de pessoas de todas as ideologias e políticas partidárias, porque o importante é salvar vidas”, ressaltou salientando que Luíza Trajano recebeu o Título de Cidadã Pessoense e gerou emprego e renda na Paraíba com a instalação um centro de distribuição local da rede de lojas da gerida pela empresária.